Vasco

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domingo, 30 de junho de 2019

MEXERICOS DA KIKA - CASSINO DA COLINA


1 - Há um defensor do Vasco da Gama cobrão no taco da sinuca. Ninguém ganha dele. Encaçapa todas. Nunca fica pela bola sete. Um outro é cobra em damas. Oferece duas pedras de vantagem ao parceiro e, mesmo assim, o adversário apanha feio. Já um atacante é o tal no baralho, especialmente, no jogo de buraco. Quem estiver precisando de parceiro, convide-o, que ele pula dentro... do buraco! 
                 Nunca imaginei que São Januário houvesse campo par tanta jogatina.               
    2 - Contaram-me que a cantora Dóris Monteiro, grande torcedoras vascaína, andou caidinha por um morenão jogador de basquete. Só não me contaram se o gajo era da Turma da Colina. Mas descobri que há uma atleta morena do basquete do Botafogo que tem sido muito vista pela Rua General Almério de Moura. Será que ela pretende trocar de clube, ou o motivo é outro? Estou de olho, pois fiquei sabendo que determinado pivô vascaíno tem assistido muitos jogos das meninas alvinegra. E o pior: ele usa argola no “vizim do seu mindim”. E a traída, também, é morena.
   Vão gostar de morenas assim lá no Brasil,  ó pá! - diria aquele portuga.

3 - Nesta coluna só entram fofocas vascaínas. Mas, como o Pelé se diz torcedor do Almira no futebol carioca, vai uma sobre ele, da década-1960, quando estava no auge da carreira de goleador. Fonte segura revelou-me que uma moça, por nome Neusa, de Catanduva-SP, teve que repetir a quarta série do antigo curso primário por causa dele.
                      Que horror, meu Rei! Um espanto para os livros, cadernos, losas,  lápis e borrachas? Pensei que só fazia estragos na pequena área.
   
Telê reproduzido de Manchete Esportiva
4 - O atacante Telê Santana, que passou por São Januário, pelas metades da década-1960, era um autêntico Chico Boia, quando sentava-se à mesa das refeições. Pouco falava – ou nem falava -, parecendo encabulado com o paladar tirado do fogo pelo Mestre Cuca da Colina. Enquanto os manés conversavam de mais e se alimentavam de menos, o mineirinho Telê comia pelas beiradas. E estava, sempre,  magrinho.
      K pra nóiz: mistério culinário que nem os mistérios sabiam explicar. Muito menos, as raspas do taxo!

5 – Se depender das esposas dos jogadores do Vasco, o “Almirante” não navegaria por Brasília. Elas querem ver Satanás, mas, nem no sonho, as danadinhas da Capital da Karrupção. Dizem que as tais são cardápias apimentadíssimas. Entram no prato, com um tempero pra lá de pra lá, na maior, fazendo-as levar bolas nas costas, sem apelação.    
  Sancirrêman, como dizem os franceses!  Leva bola nas costas quem quer e não sabe armar uma boa retranca. Conheço um jogador vascaíno que, ao dormir na concentração, a sua primeira atitude, ao acordar, é telefonar para a esposa.
                                    Taí! Vou montar um curso de jogo de cintura. Nesse trilho, porém, só não o prometo pimenta no trem.

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