Vasco

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terça-feira, 2 de março de 2021

POVÃO SUMIU DO GALHO DO PERIQUITO

  Em 1999, quando o estádio do Palmeiras ainda era chamado por Parque Antártica, no domingo 24 de janeiro, o Vasco da Gama pintou por lá e mandou 5 x 1 no verdejante gramado alviverde. Valeu pelo Torneio Rio-São Paulo e foi legal demais, evidentemente, para os vascaínos que fizeram as suas maldades por intermédio de Guilherme (3), Juninho Pernambucano e Donizete Pantera. O pior foi que o mandante anfitrião só viu 5.666 pagantes passando pelas catracas do seu já demolido estádio. Prejuízo no placar e no cofre, ficando anotado no caderninho como um daqueles clássicos brazucas em que o povão sumiu. Treinado por Antônio Lopes, o prejuizante time do Almirante alinhou: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Alex Oliveira (Luisinho) e Juninho; Donizete (Zezinho) e Guilherme (Luís Cláudio).

OBS: não confundir o lateral-direito Zé Maria com o Zé Maria Super Z, do Corinthians. O vascaíno foi registrado por José Marcelo Ferreira, nascido  na  piauiense Oeiras (25.07.1973). Despontado na Portuguesa de Desportos, estava no italiano Perugia, quando o Vasco foi busca-lo, por empréstimo, para ser campeão do Rio--São Paulo-99. Chegou à Seleção Brasileira, como o xará (José Maria Rodrigues Alves), paulista, de Botucatu (18.05.1949), e também, despontado na mesma Lusa do Canindé.

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