Vasco

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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

PUXOU DEDO ENFIADO NO COZ DA CALÇA

                                                        CANECO DO DIA 

19 de janeiro de 1957 – Vasco da Gama 3 x 2  Colo-Colo-CHI - final do Torneio de Santiago, no chileno Estádio Nacional da capital chilena, com o meia Válter Marciano parecendo ser de outro planeta. Ajudou a virar o placar, aos 28 e aos 40 minutos do primeiro tempo  - Livinho fez o primeiro tento vascaíno, aos 19, empatando o jogo. Foi o segundo caneco carregado do Chile pelos cruzmaltinos – o primeiro fora I Sul-Americano de Clubes Campeões, em 1948 - ,  com este time armado por Martim Francisco: Wagner (Hélio), Ortunho e Bellini; Cléver (Ceninho), Orlando e Coronel; Sabará, Livinho, Wilson Moreira, Válter e Roberto Pinto.

                                                     DISPENSA 

19 de janeiro de 1967 – Vasco da Gama 2 x 0 Flamengo – segundo jogo da Taça Rivadávia Corrêa Meyer, com Oldair Barchi, aos 25 minutos, batendo pênalti, e Moraes, aos  84, saíndo pro abraço. O prélio rolou no alvinegro Estádio General Severiano, em uma quinta-feira, assistido por 4.531 pagantes. Zizinho (Thomas Soares da Silva) era o treinador vascaíno e alinhou: Edson Borracha; Nílton Paquetá, Sérgio, Ananias e Oldair; Maranhão (Salomão) e Danilo Menezes; Zezinho (Nado), Adílson Albuquerque, Bianchini e Moraes. DETALHE: os dois jogos tiveram vitórias iguais dos dois times, que ofereceram a taça ao Botafogo, clube do coração do Rivinha.   

                                                  APERTUCHO

19 de janeiro de 2019 – Vasco da Gama 1 x 0 Madureira – estreia na temporada Estadual, na casa do adversário da Rua Conselheiro Galvão. Tiago Galhardo marcou o tento da vitória, o apito ficou com Marcelo Henrique de Lima, o público chegou a 1.850 pagantes e o time vascaíno, treinado por Alberto Valentim, foi: Fernando Miguel; Raúl Cáceres (Claudio Winck), Werley, Leandro Castán e Danilo Barcelos; Raul, Lucas Mineiro, Yan Sasse (Dudu)(Thiago Galhardo) e Marrony; Ribamar.

OBS: Coz foi o nome dado a uma freguesia do município de Alcobaça, em Portugal. Entrou para o vestuário brasileiro sendo um bolsinho falso da calça, onde se poderia guardar moedas. 

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