Vasco

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sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

MALINADO NA GAVETA DA CRISTALEIRA

                                                      CANECO DO DIA

 14 de janeiro de 1940 - como os argentinos Independiente e San Lorenzo estavam pelo Rio de Janeiro disputando amistosos – entre eles, Vasco 0 x 1 San Lorenzo e Vasco 5 x 2 Independiente –  os cariocas armaram um torneio relâmpago, com jogos de dois tempos de 10 minutos, cada, e final em duas etapas de 15. Modelo idêntico ao do Torneio Início, muito popular entre o início do século 20 e a década de 1960.

 Programado para o estádio de São Januário, com as participações, também, de Flamengo e Botafogo, naquele domingo de muito calor, cerca de 10 mil torcedores foram conferir o que representou a primeira disputa internacional entre clubes no Brasil. Até então, o que havia eram competições entre países, ou um jogo entre dois clubes, valendo um troféu.

 Esta homenageou Luiz Aranha (foto), presidente da Confederação Brasileira de Desportos (de 1936 e 1943) e o histórico dos participantes estava assim:o Vasco (sexto colocado no Campeonato Carioca-1939); Flamengo (último campeão estadual-RJ; Botafogo (vice); Independiente, bicampeão argentino-1938/1939 e San Lorenzo (quinto colocado no Campeonato Argentino-1939). 

                                   Reprodução de http:www.cbf.com

 O regulamento previa que jogos empatados fossem decididos por escanteios cedidos. Então, o San Lorenzo eliminou Botafogo e Flamengo, e o Vasco trirou o Independiente, com gol de Orlando Fantoni, aos três minutos do primeiro tempo. Na final, contra o San Lorenzo, a Turma da Colina encarou duríssimo 0 x 0 e teve de decidir numa prorrogação. Nesta, em jogada de Orlando Rosa Pinto, no segundo tempo, surgiu o chamado corner que fez a taça ir parar em São Januário. Primeira conquista de um clube brasileiro em competição internacional. 

 Vasco 1 x 0 Independiente teve arbitragem do argentino Eduardo Fortes e o Almirante navegando com: Nascimento, Jaú e Florindo; Figliola, Zarzur e Argemiro; Lindo, Fantoni, Villadoniga, Nino e Orlando. 

Vasco 0 (1 escanteio) 0 San Lorenzo foi apitado por Mário Vianna mostrou estes cruzmaltinos em ação: Nascimento, Jaú e Florindo; Figliola, Zarzur e Argemiro; Lindo, Fantoni, Villadoniga (Luna, no tempo normal), Nino e Orlando.

                                                        CLÁSSICO

14 de janeiro de 1951 – Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo – fogaréu dominical, no Maracanã, pelo sdegundo turno do Campeonato Carioca, prestigiado por 72;762 pagantes. Maneca e Ademir Menezes apagram a estrela solitária, a mando do treinador Oto Glória (a imprensa escrevia Otto e Oto), que alinhou: Barbosa, Augusto e Laerte; Ely, Danilo e Jorge; Alfredo II, Maneca, Ademir, Ipojucan e Djayr.

                                                      REPETECO 

14 de janeiro de 2009 - Vasco da Gama 4 x 2 Vilavelhente-ES – conforme está escrito em post do dia 9 de janeiro deste 2022, os historiadores não consideram jogos-treinos para efeito de estatísticas. Mas o Kike considera, pois a bola rolou. Temos, então, mais um jogo-treino. Este, em  uma  quarta-feira e única encontro com o time capixaba. Rolou no Estádio do Independente, em Vila Velha, no Espírito Santo, com a presença calculada de, aproximadamente, cinco mil torcedores. Paulo Sérgio, Faioli, Enrico e Ramon Menezes brindaram a assistência com chutes na rede. A turma era treinada pelo técnico Dorival Júnior, que mandou ao gramado: Rafael (Anderson); Paulo Sérgio (Fagner), Fernando (Vílson) Gian Mariano (Titi), Fernando Galhardo (Edu Pina)(Ramon); Amaral (Pedro Vera)(Bruno Gallo), Mateus (Nilton), Jeferson (Léo Lima), Fernandinho (Benitez)(Phillipe Coutinho), Alex Teixeira (Enrico) e Carlos Alberto (Faioli).

                                                  APERTUCHO

14 de janeiro de 1962 – Vasco da Gama 1 x 0 Santa Cruz -PE – amistoso, em Recife, no Estádio Adelmar Carvalho, na Ilha do Retiro, em um domingo. O gaúcho Saulzinho foi quem matou a Cobra Coral (apelido do Santa), com o treinador Paulo Amaral mandando a campo o veneno de: Ita, Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Joel Felício; Nivaldo e Lorico; Sabará, Saulzinho (Vebé), Vailadônega e Da Silva (Joãozinho).    

                                                ESTREIA

Roberto ainda não era Dinamite, aos 17, quando encarou o Bahia

14 de janeiro de 1971 - lançado no time principal, pelo treinador Admildo Chirol, o garoto Roberto entrou em campo, no segundo tempo, em lugar do meia Pastoril, em Vasco 0 x 1 Bahia,  na Fonte Nova, em Salvador, pelo então chamado Campeonato Nacional, o Brasileirão. Ele tinha 
 17 de idade na partida apitada por  Oscar Scolfaro-SP, em que o Almirante alinhou: Andrada: Fidélis, Moisés , Renê e Alfnete; Alcir e Afonsinho: Luís Carlos Lemos, Dé, Pastoril (Roberto) e Rodrigues. 
                         Foto reproduzida do site de Roberto Dinamite

 

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