Vasco

Vasco

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

ACHADO NAS GAVETAS DO QUARTINHEIRO

                                                   CANECO DO DIA

25 de janeiro de 1992 – Vasco 1 (5) x 1 (3) São Paulo – decisão da Taça São Paulo Júnior, a Copinha, primeiro e único título cruzmaltino na maior disputa brasileira do setor. Foram sete jogos e só uma escorregadaa. Na decisão, Valdir – ainda não tinha o apelido de Valdir Bigode, principal artilheiro do certame (8 gols), marcou o tento vascaíno no tempo normal. Houve prorrogação, sem gols, ecobranças de pênaltis, com Vítor, Tinho, Leandro Ávila, Vianna e Fábio acertando todas. O time foi dirigido pelo ex-atleta vascaíno Gaúcho (Carlos Roberto Orrigo da Cunhae jogou a final com: Caetano; Pimentel, Alex, Tinho e Josenílton (Fábio); Viana, Leandro, Vitor e Denílson (Paulo Renato); Valdir e Hernande

 GOLEADA

Roberto Dinamite
25 de janeiro de 1981 - Vasco da Gama 4 x 0 Internacional-RS - Campeonato Brasileiro, domingamente, no Maracanã, diante de 33.832 pagantes. Nas redes, explodiram petardos por Roberto Dinamite (2) e de César (2). Mário Jorge Lobo Zagallo era o chefe desta rapaziada de dentadas afiadas: Mazaropi; Rosemiro, Orlando, Ivan e João Luis; Dudu, Marquinho e Zandonaide; Wilsinho (Flecha), Roberto Dinamite e César.                                                                                                                                                                               APERTUCHO

 25 de janeiro de 1987 - Vasco da Gama 2 x 1 Nacional AM - também,  do Brasileirão, mas no Estádio Vivaldo Lima, em Manaus, em um domingo, com público de 28.140 pagantes. Vivinho e Mauricinho  , dirigidos pelo ex-zagueirovascaíno Joel Santana, o time que bateu o Naça (apelido do Nacional) com: Acácio; Paulo Roberto, Souza, Fernando e Pedrinho. Vítor (Henrique) e Mazinho; Vivinho, Mauricinho, Roberto Dinamite e Zé Sergio (Leonardo Siqueira).

                                                          EMPATÃO

25 de janeiro de 1953 - Vasco da Gama 4 x 4 Boca Juniors-ARG - segundo maior empate vascaíno em  números de gols. Rolado em um domingo, no Maracanã, pelo Torneio Quadrangular Internacional do Rio de Janeiro. Ademir Menezes (2), Vavá e Ipojucan não foram irmãos dos Hermanos, sacudindo as suas. Flávio Costa era o treinador e o time dele, no dia, tinha: Barbosa, Augusto e Haroldo: Ely Danilo e Jorge; Sabará, Ipojucan (Sarno), Ademir e Chico.

                                                  ANIVERSARIANTES

Eduardo Gonçalves de Andrade, nascido em 25 de janeiro de 1947, em Belo Horizonte-MG, é considerado o principal atleta surgido no futebol mineiro, tendo sido o maior artilheiro cruzeirense, com 245 gols. Em 7 de maio de 1972, o apelidado Tostão estreava com a camisa cruzmaltina, nos 2 x 2 Flamengo, no Maracanã, pelo Campeonato Carioca.

 Atleta mais caro da história do futebol brasileiro da época, ele custou caríssimos Cr$ 4 milhões e 500 mil cruzeiro, cobrados pelo Cruzeiro, mas ficou pouco em São Januário. Em 17 de fevereiro de 1973, após o 0 x 0 América-RJ, despediu-se do time e do futebol, devido problemas com a retina de um dos olhos – deslocada, em 1969, por uma bolada no rosto.

 O primeiro Tostão vascaíno foi assistido por 18.454 pagantes, mas ele não marcou gol - Andrada, Paulo César Puruca, Miguel, Renê e Eberval; Alcir, Tostão e Marco Antônio; Silva (Ferreti), Roberto Dinamite e Gílson Nunes foi o time, dirigido por Zizinho (Tomás Sores da Silva). No dia 18, rolou o segundo jogo vascaíno dele e novo empate:  0 x 0 Olaria. Mais três dias e Vasco venceu a primeira com ele: 1 x 0 Fluminense. 

Tostão totalizou sete gols vascaínos, em 44 jogos, tendo o primeiro saído no 29 de maio de 1972 – 1 x 0 São Cristóvão –, pelo Estadual, com o time do técnico Mário Travaglini sendo: Andrada, Paulo César, Miguel, Moisés e Eberval; Alcir, Buglê (Suíngue) e Ademir;  Jorginho Carvoeiro, Silva (Tostão) e Jaílson

Em 10 de fevereiro de 1973, Tostão mandou a sua última bola na rede (pelo Vasco e na carreira): aos 34 minutos do segundo tempo, no 1 x 0 Flamengo, em São Januário, pelo Torneio Erasmo Martins Pedro, formando nestas patota: Andrada; Paulo César Puruca, Miguel, Moisés e Pedrinho; Alcir e Zanata; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite, Tostão e Dé Aranha. Em sua vida vascaína, de 1972  1973,  coquistou só dois títulos: da Taça José de Albuquerque, do terceiro turno do Campeonato Carioca, e do Torneio Erasmo Martins-1973.

 Foto de Tostão reproduzida de www.crvascodagama.com.br e de Roberto Dinamite do arquivo do Jornal de Brasília - agradecimentos.

25 de janeiro de 1931 - Carlos Alberto Martins Cavalheiro - cidadão carioca que viveu até 29 de junho de 2012 e levou para a eternidade os títulos de campeão carioca-1956, dos Torneios de Paris e do Troféu Teresa Herrera, ambos em 1957, e da Copa Rio de Janeiro-1953. Por ser da Aeronáutica, jogava como amador. Em 1958, foi transferido para São Paulo, levando o Vasco a cedê-lo à Portuguesa de Desportos, pela qual jogou até os inícios da década-1960. Antes, disputou os Jogos Pan-Americanos-1959, nos Estados Unidos, voltando vice-campeão. Em 1952, havia participado das Olímpíadas da Finlândia, quando o Brasil participou, pela primeira vez, do torneio de futebol, voltando em quinto lugar. Ele foi, também, cartola em São Januário e na então Confederação Brasileira de Desportos, atual CBF, na década-1970.

    

Nenhum comentário:

Postar um comentário