Além dessas três explicitudes, este carioca, nascido em 1º de dezembro de 1941, explicitava mais uma outra: dizia-se muito mais atleta do futebol de salão, do que dos gramados e jamais pensara em rolar a bola no verde. Explicitíssimo! Nada a esconder.
Por causa de tanta franqueza, o treinador Zezé Moreira gostou da sua sinceridade de Aloísio e decidiu dar-lhe a chance que não tivera quando fora para o “football association” de Flamengo e Botafogo.
Aloísio jogava por um time de futsal da Gávea, o Carioca. Em 1961, companheiros incentivaram-no a tentar os gamados com a jaqueta flamenguista, já que morava do lado do clube e era amigo da rapaziada rubro-negra. Encarou o desafio, mas foi escalado como centro-médio (espécie de volante da época), o que ele desagradou, pois a sua era destruir defesas, afinal media 1m81cm de altura.
Como a flamengada não dera certo, Aloísio aceitou a sugestão do médico alvinegro Lídio Toledo para “retentar” a sorte em General Severiano.
“Retentou” e conseguiu que o escalassem como centroavante. Agradou, assinou contrato e pegou, por concorrentes, Quarentinha e Amoroso.
Seria difícil, porém, jogar ao lado de Garrincha, Amarildo e Zagallo, pois os caras eram muito mais experientes e de Seleção Brasileira. Próximo passo? São Januário.
“Retentou” e conseguiu que o escalassem como centroavante. Agradou, assinou contrato e pegou, por concorrentes, Quarentinha e Amoroso.
Seria difícil, porém, jogar ao lado de Garrincha, Amarildo e Zagallo, pois os caras eram muito mais experientes e de Seleção Brasileira. Próximo passo? São Januário.
Se antes era torcedor alvinegro, depois de se instalar na Colina, Aloísio tornou-se inimigo fatal dos botafoguenses.
Queria pagar ao Vasco, com juros e correção monetário, pela chance que não tivera no Fla e no Bota. Mas ficou só no sonho. Não aconteceu, também, em São Januário.
Assim, o xará (ou quase xará) mais lembrado pelos vascaínos é o Aluísio “Chulapa” (trocado o “o” pelo “u”), que disputou a camisa 9 durante a Série B do Brasileirão-2009.
FOTO REPRODUZIDA DA "REVISTA DO ESPORTE"
Queria pagar ao Vasco, com juros e correção monetário, pela chance que não tivera no Fla e no Bota. Mas ficou só no sonho. Não aconteceu, também, em São Januário.
Assim, o xará (ou quase xará) mais lembrado pelos vascaínos é o Aluísio “Chulapa” (trocado o “o” pelo “u”), que disputou a camisa 9 durante a Série B do Brasileirão-2009.
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