04.04.1976 – Vasco da Gama 1 x 3 Flamengo - Taça Guanabra, com o Maracanã recebendo o mairo público da história dos jogos vascaínos: 174. 770 pagantes. Dia em que o Almirante começou a naufragar com 20 segundos da largada. E o pior: com gol marcado por Luisinho Tombo, atacante que passava mais tempo (nas partidas) com a cara no chão do que em pé. Pior-2: passe, de calcanhar, de Zico, que já havia feito um, para Luisinho cavar pênalti, marcado por Agomar Martins, e ele (Zico) botar na rede – cavar pêenalti era a especialidade do vascaíno Dé, que deixara o dele naquele clássico em que o Vasco entregou os ponto a partir de quando Zé Mário saiu de campo contundiu. Time: Mazzropi; Toninho, Abel, Renê e Marco Antônio Feliciano; Zé Mário (Lopes), Zanatta e Luís Carlos Lemos; Luis Fumanchu, Dé e Roberto Dinamite. Técnico: Paulo Emílio.
14.11.1976 – Vasco da Gama 0 x 3 Fluminense – Campeoanto Brasileiro, com os tricolores em grande fase, tentando o bi estadual como favoritos neste pega que 58.353 pagantes ao Maracanã. Para não fazer feio, o treinador vascaíno, Paulo Emílio, armou retranca, congestionando o tráfego perto das balizas defendida pelo seu goleiro. Então, Mário Travaglini, o chefe da repaziada tricolor, dominou o meio-de-campo e ficou atraindo o Almirante, na expectativa de surgir uma onda para afogá-lo. E o afogou mais rápido do que esperava, pois o Almira foi no papo e abriu rota para quem lhe atacase, caso do zagueiro Carlos Alberto Torres, que bateu ainda cedo, aos 14 minutos. Porteira aberta, a defensiva vascaineira deixou passar mais um, aos 28 do segundo tempo, pro conta de Dirceu Guimarães. Com o Almirante afogado, aos 42, Doval ainda lhe afudou mais. Vasco do vexame: Mauro; Gílson Paulino, Abel, Gaúcho e Marco Antônio Feliciano; Zé Mário, Zanatta e Luís Carlos Lemos; Luís Fumanchu, Roberto Dinamite e Galdino.
OBS: O Flu era uma seleção. Além dos citados capita Torres, do hermano matador Doval e do motorzinho Dirceuzinho, alinhava, ainda, Edinho Nazaré, Rodrigues Neto, Pintinho, Gil, Paulo César Caju e Rivelino, além do goleiro Renato e de coringa Rubens Galaxe, que haviam passdo, também, por seleções canarinhas.
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