Passado o vexame da Seleção Brasileira na Copa do Mundo-1966, na Inglaterra, quando foi eliminada na primeira fase, a Confederação Brasileira de Desportos-CBD saiu para novos tempos, no ano seguinte.
A primeira convocação foi para a Copa Rio Branco, disputada contra o Uruguai. De início, a entidade pensou em ser representada por um selecionado carioca, mas terminou por formar uma das chamadas "seleção de novos". E Vasco teve um convocado, Jorge Luís, que não atuou no 0 x 0 de 25 de junho de 1967, no Estádio Centenário, em Montevidéu, e nem nos 2 x 2, três dias depois, no mesmo local.
Em 1968, a CBD queria homenagear Djalma Santos, e marcou dois jogos, contra os mesmo Uruguai, para o lateral atingir o centésimo com a sua camisa. Brito foi convocado, mas não entrou em campo nos 2 x 0 (06.06), no Pacaembu, em São Paulo, bem como nos 4 x 0 (12.06), no Maracanã. Quatro dias depois, a Seleção Brasileira já estava excursionando ao exterior, com Brito continuando sendo o único representante vascaíno. Ele ficou fora da estreia (1 x 2) Alemanha Ocidental, mas a partir da goleada (6 x 3) sobre a Polônia (20.06), tornou-se titular pelo restante do giro: 2 x 3 Tchecoeslováquia (23.06); 2 x 0 Iugoslávia (25.06); 2 x 0 Portugal (30.06); 1 x 2 México (10.07); 4 x 3 Peru (14.07); 4 x 0 Peru (17.07). O time-base desses jogos teve: Cláudio (Félix); Carlos Alberto, Brito, Joel e Rildo; Gérson e Rivellino; Natal, Jairzinho, Tostão e Edu Américo (Eduardo).
SÓ PAULISTAS - Como a CBD convocou um selecionado paulista para disputar a Taça Osvaldo Cruz, com o Paraguai, pela última semana de julho de 1968, o Vasco só voltou a ter representante canarinho no amistoso de 7 de julho, com os argentinos, na goleada, por 4 x 1, no Maracanã. Na verdade, formara-se um combinado carioca, dirigido por Mário Jorge Lobo Zagallo, que chamou três cruzmaltinos: Brito, Nado e o centroavante Nei Oliveira, que entrou aos 77 minutos, nesta formação: Felix; Moreira (Murilo), Brito, Leônidas e Valtencir; Carlos Roberto e Gérson; Jairzinho, Roberto Miranda (Nei), Paulo César "Caju" e Nado.
Ainda em 1968, Brito voltou a envergar a camisa canarinha, no amistoso (31.10) em que o Brasil perdeu (1 x 2) dos mexicanos. Foram dois jogos em retribuição à visita brasileira ao país azteca, mas ele não entrou no segundo. No primeiro, atuou por esta formação do técnico Aymoré Moreira, que o comandara em seis partidas anteriores: Felix: Carlos Alberto Tores, Brito, Roberto Dias e Everaldo; Gérson e Rivellino; Paulo Borges (Natal), Jairzinho (Tostão), Pelé e PC Caju.
CARTOLAGEM - A próxima convocação de vascaínos para o escrete nacional foi um lance do presidente Agathyrno Gomes, que fazia parte da Comissão Selecionadora Nacional-COSENA. Como a CBF vetara cinco convocados por Aymoré Moreira, ele pediu as convocações do lateral-esquerdo Eberval, do ponteiro Nado e do centroavante Valfrido "Espanador da Lua", alegando que isso ajudaria na arrecadação. Mas só Nado jogou, a partir dos 67 minutos, em lugar de Paulo César "Caju", durante os 2 x 2, com a Alemanha Ocidental, no Maracanã, diante de 50.678 pagantes.
Em 7 de abril de 1969, o Brasil vencia o Peru, por 2 x 1, inaugurando o Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, com gols de Jairzinho e Gérson. E Brito voltou como titular do novo treinador, João Saldanha, que chegou escalando as suas 11 feras (que jogaram naquele dia): Félix: Carlos Alberto, Brito, Djalma Dias e Rildo; Piazza, Gérson e Dirceu Lopes; Jairzinho, Pelé e Tostão. Dois dias depois, houve um novo jogo, no Maracanã, assistido por 80.302 pagantes com Brasil 3 x 2 e Saldanha repetindo a escalação para começar a partida. Daquela vez, Pelé Tostão e Edu Américo, que substituiu Dirceu Lopes, marcaram – Joel Camargo substituiu Piazza e Paulo César entrou na vaga de Tostão.
Em 12 de junho, na despedida de Gilmar, nos 2 x 1 sobre a Inglaterra, no Maracanã, Brito foi convocado, mas não jogou. Chamado, também, para as Eliminatórias da Copa do Mundo-1970, só entrou nos 6 x 0 Venezuela, em 24.08, na vaga de Joel Camargo, aos 30 minutos. Foi o seu último jogo como vascaíno pela Seleção. Pouco depois, foi negociado com o rival Flamengo.
Passado o vexame da Seleção Brasileira na Copa do Mundo-1966, na Inglaterra, quando foi eliminada na primeira fase, a Confederação Brasileira de Desportos-CBD saiu para novos tempos, no ano seguinte.
A primeira convocação foi para a Copa Rio Branco, disputada contra o Uruguai. De início, a entidade pensou em ser representada por um selecionado carioca, mas terminou por formar uma das chamadas "seleção de novos". E Vasco teve um convocado, Jorge Luís, que não atuou no 0 x 0 de 25 de junho de 1967, no Estádio Centenário, em Montevidéu, e nem nos 2 x 2, três dias depois, no mesmo local.
A primeira convocação foi para a Copa Rio Branco, disputada contra o Uruguai. De início, a entidade pensou em ser representada por um selecionado carioca, mas terminou por formar uma das chamadas "seleção de novos". E Vasco teve um convocado, Jorge Luís, que não atuou no 0 x 0 de 25 de junho de 1967, no Estádio Centenário, em Montevidéu, e nem nos 2 x 2, três dias depois, no mesmo local.
Em 1968, a CBD queria homenagear Djalma Santos, e marcou dois jogos, contra os mesmo Uruguai, para o lateral atingir o centésimo com a sua camisa. Brito foi convocado, mas não entrou em campo nos 2 x 0 (06.06), no Pacaembu, em São Paulo, bem como nos 4 x 0 (12.06), no Maracanã. Quatro dias depois, a Seleção Brasileira já estava excursionando ao exterior, com Brito continuando sendo o único representante vascaíno. Ele ficou fora da estreia (1 x 2) Alemanha Ocidental, mas a partir da goleada (6 x 3) sobre a Polônia (20.06), tornou-se titular pelo restante do giro: 2 x 3 Tchecoeslováquia (23.06); 2 x 0 Iugoslávia (25.06); 2 x 0 Portugal (30.06); 1 x 2 México (10.07); 4 x 3 Peru (14.07); 4 x 0 Peru (17.07). O time-base desses jogos teve: Cláudio (Félix); Carlos Alberto, Brito, Joel e Rildo; Gérson e Rivellino; Natal, Jairzinho, Tostão e Edu Américo (Eduardo).
SÓ PAULISTAS - Como a CBD convocou um selecionado paulista para disputar a Taça Osvaldo Cruz, com o Paraguai, pela última semana de julho de 1968, o Vasco só voltou a ter representante canarinho no amistoso de 7 de julho, com os argentinos, na goleada, por 4 x 1, no Maracanã. Na verdade, formara-se um combinado carioca, dirigido por Mário Jorge Lobo Zagallo, que chamou três cruzmaltinos: Brito, Nado e o centroavante Nei Oliveira, que entrou aos 77 minutos, nesta formação: Felix; Moreira (Murilo), Brito, Leônidas e Valtencir; Carlos Roberto e Gérson; Jairzinho, Roberto Miranda (Nei), Paulo César "Caju" e Nado.
Ainda em 1968, Brito voltou a envergar a camisa canarinha, no amistoso (31.10) em que o Brasil perdeu (1 x 2) dos mexicanos. Foram dois jogos em retribuição à visita brasileira ao país azteca, mas ele não entrou no segundo. No primeiro, atuou por esta formação do técnico Aymoré Moreira, que o comandara em seis partidas anteriores: Felix: Carlos Alberto Tores, Brito, Roberto Dias e Everaldo; Gérson e Rivellino; Paulo Borges (Natal), Jairzinho (Tostão), Pelé e PC Caju.
CARTOLAGEM - A próxima convocação de vascaínos para o escrete nacional foi um lance do presidente Agathyrno Gomes, que fazia parte da Comissão Selecionadora Nacional-COSENA. Como a CBF vetara cinco convocados por Aymoré Moreira, ele pediu as convocações do lateral-esquerdo Eberval, do ponteiro Nado e do centroavante Valfrido "Espanador da Lua", alegando que isso ajudaria na arrecadação. Mas só Nado jogou, a partir dos 67 minutos, em lugar de Paulo César "Caju", durante os 2 x 2, com a Alemanha Ocidental, no Maracanã, diante de 50.678 pagantes.
Em 7 de abril de 1969, o Brasil vencia o Peru, por 2 x 1, inaugurando o Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, com gols de Jairzinho e Gérson. E Brito voltou como titular do novo treinador, João Saldanha, que chegou escalando as suas 11 feras (que jogaram naquele dia): Félix: Carlos Alberto, Brito, Djalma Dias e Rildo; Piazza, Gérson e Dirceu Lopes; Jairzinho, Pelé e Tostão. Dois dias depois, houve um novo jogo, no Maracanã, assistido por 80.302 pagantes com Brasil 3 x 2 e Saldanha repetindo a escalação para começar a partida. Daquela vez, Pelé Tostão e Edu Américo, que substituiu Dirceu Lopes, marcaram – Joel Camargo substituiu Piazza e Paulo César entrou na vaga de Tostão.
Em 12 de junho, na despedida de Gilmar, nos 2 x 1 sobre a Inglaterra, no Maracanã, Brito foi convocado, mas não jogou. Chamado, também, para as Eliminatórias da Copa do Mundo-1970, só entrou nos 6 x 0 Venezuela, em 24.08, na vaga de Joel Camargo, aos 30 minutos. Foi o seu último jogo como vascaíno pela Seleção. Pouco depois, foi negociado com o rival Flamengo.
SÓ PAULISTAS - Como a CBD convocou um selecionado paulista para disputar a Taça Osvaldo Cruz, com o Paraguai, pela última semana de julho de 1968, o Vasco só voltou a ter representante canarinho no amistoso de 7 de julho, com os argentinos, na goleada, por 4 x 1, no Maracanã. Na verdade, formara-se um combinado carioca, dirigido por Mário Jorge Lobo Zagallo, que chamou três cruzmaltinos: Brito, Nado e o centroavante Nei Oliveira, que entrou aos 77 minutos, nesta formação: Felix; Moreira (Murilo), Brito, Leônidas e Valtencir; Carlos Roberto e Gérson; Jairzinho, Roberto Miranda (Nei), Paulo César "Caju" e Nado.
Ainda em 1968, Brito voltou a envergar a camisa canarinha, no amistoso (31.10) em que o Brasil perdeu (1 x 2) dos mexicanos. Foram dois jogos em retribuição à visita brasileira ao país azteca, mas ele não entrou no segundo. No primeiro, atuou por esta formação do técnico Aymoré Moreira, que o comandara em seis partidas anteriores: Felix: Carlos Alberto Tores, Brito, Roberto Dias e Everaldo; Gérson e Rivellino; Paulo Borges (Natal), Jairzinho (Tostão), Pelé e PC Caju.
CARTOLAGEM - A próxima convocação de vascaínos para o escrete nacional foi um lance do presidente Agathyrno Gomes, que fazia parte da Comissão Selecionadora Nacional-COSENA. Como a CBF vetara cinco convocados por Aymoré Moreira, ele pediu as convocações do lateral-esquerdo Eberval, do ponteiro Nado e do centroavante Valfrido "Espanador da Lua", alegando que isso ajudaria na arrecadação. Mas só Nado jogou, a partir dos 67 minutos, em lugar de Paulo César "Caju", durante os 2 x 2, com a Alemanha Ocidental, no Maracanã, diante de 50.678 pagantes.
Em 7 de abril de 1969, o Brasil vencia o Peru, por 2 x 1, inaugurando o Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, com gols de Jairzinho e Gérson. E Brito voltou como titular do novo treinador, João Saldanha, que chegou escalando as suas 11 feras (que jogaram naquele dia): Félix: Carlos Alberto, Brito, Djalma Dias e Rildo; Piazza, Gérson e Dirceu Lopes; Jairzinho, Pelé e Tostão. Dois dias depois, houve um novo jogo, no Maracanã, assistido por 80.302 pagantes com Brasil 3 x 2 e Saldanha repetindo a escalação para começar a partida. Daquela vez, Pelé Tostão e Edu Américo, que substituiu Dirceu Lopes, marcaram – Joel Camargo substituiu Piazza e Paulo César entrou na vaga de Tostão.
Em 12 de junho, na despedida de Gilmar, nos 2 x 1 sobre a Inglaterra, no Maracanã, Brito foi convocado, mas não jogou. Chamado, também, para as Eliminatórias da Copa do Mundo-1970, só entrou nos 6 x 0 Venezuela, em 24.08, na vaga de Joel Camargo, aos 30 minutos. Foi o seu último jogo como vascaíno pela Seleção. Pouco depois, foi negociado com o rival Flamengo.
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