DETALHE - O Bangu foi o campeão, com dois pontso a mais do que o Vasco, que usou estas três escalações:
Vasco
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
TRAGÉDIAS DA COLINA - TAÇA RENNER
DETALHE - O Bangu foi o campeão, com dois pontso a mais do que o Vasco, que usou estas três escalações:
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
ANIVERSÁRIO: JUNINHO PERNAMBUCANO
Do alto do seu 1,79m, Juninho faz parte de uma legião revelada pelo Sport Club Recife, que já enviou para São Januário outras feras ferozes, como Ademir Menezes, Almir Albuquerque, Vavá e Leonardo Silva. Vestido na jaqueta cruzmaltina Juninho conquistou 11 títulos : Taça Libertadores-1998; Campeonato Carioca-1998; Taça Guanabara-1998/200; Torneio Rio-São Paulo-1999; Taça Rio-1998/1999; Campeonato Brasileiro-1997; Copa João Havelange (Brasileirão)-2000; Copa Mercosul-2000e Copa do Brasil-2011.
Depois que o Vasco contratou Juninho Giroldo, o Juninho Paulista, foi que Juninho ganhou o gentílico "Pernambucano". Juvenil do Sport, entre 1991/1993, ele tornou-se cruzmaltino, em 1995, após 24 jogos, dois gols e os títulos de campeão pernambucano e da Copa do Nordeste, em 1994, pelo "Leão da Ilha". Foi o “Reizinho da Colina” até 2001, trono conquistado por 111 jogos e 26 gols, que o levaram para um outro reinado, no Lyon, pelo qual fez 340 partidas e 100 gols, que ajudaram o clube a vencer o Campeonato Francês-2002/03/04/05/06/07/08, bem como a Supercopa da França-2002/03/04 e a Copa da França- 2008. Por tudo isso, foi eleito o maior jogador da história do clube.
Apontado pelo físico inglês Ken Bray, como o melhor cobrador de faltas da história do futebol, Juninho vestiu, também, a camisa canarinha da Seleção Brasileira 43 compromissos, mandando sete bolas às redes e disputando a Copa do Mundo de 2006, quando deixou uma no barbante. Em 2011, ele voltou a São Januário, após uma passagem, a partir de 2009, pelo Al-Gharafa, do Katar, que comemorou 13 gols dele, em 35 jogos.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
FERAS DA COLINA - ROMÁRIO "BAIXOLA"
Nascido carioca, no 29 de janeiro de 1966, Romário de Sousa Faria subiu ao time principal do Vasco da Gama, em 1985, promovido pelo treinador Antônio Lopes. Estreou, em 6 de fevereiro, em jogos oficiais, em Vasco da Gama 3 x 0 Coritiba, pelo Campeoanto Brasileiro, entrando em campo, no segundo tempo, no lugar de Mário Tilico. Seu primeiro gol saiu, em 18 de agosto, amistosamente, em Vasco 6 x 0 Nova Venécia-ES, quando balançou as redes por duas vezes.
Romário é segundo maior artilheiro cruzmaltino. Em 410 jogos, marcou 315 gols, ficando atrás só de Roberto Dinamite, que fez 698 em 1.110 partidas. Mas deixou para trás Ademir Menezes, maior ídolo da torcida vascaína – 301 gols em 429 jogos –, até surgir o Dinamite, e Pinga, com 232, em 466 partidas. Ele foi o principal matador do Estadual-RJ de 1986 (20);1987 (16) e de 2000 (19 gols), e, ainda, dos Campeonatos Brasileiros de 2000 (20), 2001 (21) e de 2005 (22 gols).
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
ANIVERSARIANTES - FAUSTO DOS SANTOS
Neste grupo campeã carIoca-1934, Fausto é o terceiro, com a mão esquerda no ombro do mascote vascaíno |
Íntimo da “maricota”, Fausto tornou-se o melhor de posição durante as décadas-1920/1930. Também, destaque na Seleção Brasileira dos dois jogos da Copa do Mundo-1930, no Uruguai –1 x 2 Iugoslávia e 4 x 0 Bolívia.
O Vasco foi buscar Fausto no Bangu, no início de 1929. De cara, sagrou-se campeão carioca, atuando em 21 das 23 partidas da disputa promovida pela Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (AMEA). De quebra, ajudou a ficar famosa uma chamada linha média que todo torcedor vascaíno escalava, instantaneamente, dentro deste time-base: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Pascoal, Russinho, Carlos Paes, Mário Mattos e Santana.
Dois anos depois, Fausto encantou os espanhóis, quando os vascaínos faziam a primeira excursão de um clube carioca ao Velho Mundo – antes, só o Paulistano, atravessasra o Atlântico. Juntamente com Jaguaré, ele foi contratado pelo Barcelona, pelo qual sagrou-se campeão da Copa da Catalunha, em 1931/1932, tendo ficado por lá, de 1931 a 1934, quando saiu para o suíço Young Fellows, devido ao racismo dos companheiros de clube.
De volta ao continente sul-americano, Faustopassou pelo uruguaio Nacional, de Montevidéu, e, pouco depois, regressou à Colina, para ganhar o seu segundo título carioca, por este time-base: Rey, Domingos da Guia e Itália; Gringo, Fausto e Mola; Orlando, Almir, Gradim, Nena e D´Alessasndro.
A equipe contou, ainda, com o centroavante Leônidas da Silva, por quatro jogos, nos quais ele marou um gol – Fausto, que não marcara nenhum em 1929, não balançou as redes, também, em 1934, nos 11 dos 12 jogos da rapaziada, na temporada constante de dois campeonatos – o outro foi o da Liga Carioca de Futebol.
Maranhense, de Codó, Fausto nasceu em 28 de janeiro de 1905 e viveu até 28 de março de 1939, quando estava na cidade mineira de Santos Dumont. Pela Seleção Brasileira, totalizou seis partidas, com cinco vitórias e a citada queda diante dos iugoslavos (14.07). Antes, disputara uma partida pelo selecionado nacional (10.07.1929), vencendo o húngaro Ferecnvaros, por 2 x 0. Os seus demais compromissos pelo Brasil, além da goleada pra cima dos bolivianos (22.07.1930) foram: 3 x 2 França (01.08.1930); 4 x 1 Iugoslávia (10.08.1930) e 2 x 1 River Plate/ARG (24.02.1935).
domingo, 27 de janeiro de 2013
ANIVERSARIANTE - PAULO.ROBERTO
A
linhagem dos laterais-direitos buscados pelo Vasco no Rio Grande do Sul inclui
três grandes nomes: Paulinho de Almeida, Luís Carlos Winck e Paulo Roberto,
este nascido em 27 de janeiro de 1963, em Viamão.
Paulo
Roberto desembarcou na Colina, em 1986. Ficou até 1989, para faturar o bi
estadual de 1987/1988, tempos de uma rapaziada que incluía Roberto Dinamite,
Romário, Dunga, Geovani, Tita, Mauricinho e o goleirão Acácio. Ao abrir as
malas, em São Januário, carregava na bagagem os títulos de campeão
brasileiro-1981 (com a glória de ter feito a centrada para o artilheiro
Baltazar matar no peito e botar na rede do São Paulo); da Taça Libertadores e
da Taça Toyota-1983, não reconhecido pela FIFA, mas considerado um
Mundial Interclubes, por reunir os campeões europeu e sul-americano.
Saído do Vasco, Paulo Roberto seguiu campeão: em 1990,
estadual-RJ, pelo Botafogo; em 91/92, da Supercopa da Libertadores, pelo
Cruzeiro, pelo qual foi, também, campeão mineiro-1992 e da Copa do Brasil-1993.
Passou, ainda, pelo Corinthians vice-campeão brasileiro-1994; Atlético-MG-1995;
Fluminense-1996/97; Cerro Porteño-PAR-1998 e Canoas-RS- 1999. Pela Seleção
Brasileira, fez sete jogos, com três empates e quatro "deixadas de
vencer".
sábado, 26 de janeiro de 2013
VASCO DAS PÁGINAS - 1958
Pingas (atrás) e Wilson Moreira aprontaram pra cima dos tricolores |
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
HISTORI & LENDAS DA COLINA - GOLEIRO
Edm Helsinue-1952,com Vavá (E), antes de um treino |
Não conte uma outra história dessas pra ninguém. Senão vão lhe chamar de mentiroso. Mas o Kike lhe conta esta:.
Era 13 de fevereiro de 1952, e o Vasco da Gama encarava o Fluminense, no Maracanã, pelo Torneio Rio-São Paulo. Lá pelas tantas, Mister J. Harrtless, o árbitro, parou a contenda, porque o time cruzmaltino ficara sem goleiro. O titular Barbosa, machucado, cedeu a sua vaga a Ernani, após o intervalo. Com 20 minutos de ação, o cara saiu de campo, também, machucado.
O quê fazer? Um cartola vascaíno foi ao serviço de autofalantes do Maracanã e pediu para anunciar. “Caso algum goleiro que treina em São Januário esteja presente ao estádio, como torcedor, por favor, apresente-se, urgente, no vestiário”. E não foi que Carlos Alberto Cavalheiro estava! Saiu correndo, trocou de roupa e foi para a pugna. Fechou o gol e o Vasco segurou o empate, por 2 x 2, diante de um ataque de feras, como Robson, Didi, Telê Santana e Orlando “Pingo de Ouro” grandes astros da décadas-1950, treinados pelo lendário Zezé Moreira.
Carlos Alberto, Paulinho, Martim Francisco, Bellini, |Laerte, Orlando, Coronel (em pé), Sabará, Livinho, Vavá, Válter e Pinga, os campeões cariocas de 1956 |
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
VASCO DAS CAPAS (E CONTRACAPAS)
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
TRAGÉDIAS DA COLINA: GOL DE PLACA
Edinho: gol "a la Maradona" |
aos 45 minutos do segundo tempo, no último lance da pugna. A bola ainda balança na rede da memória de Edinho: "Eles (vascaínos) cobraram um escanteio e eu pequei a sobra, na meia-lua da grande área. Tirei um da jogada e subiu ao ataque, pela esquerda, passando por Ygor e Rodrigo Souto. Este deve ter esperado que eu levasse a bola por um lado, mas fui para o outro. Atravessei o meio do campo, venci mais um adversário, do qual não me lembro mais, e cheguei na cara do Fábio (goleiro). Quando ele armou o bote, bati para o seu lado direito", descreve Edinho que, ao chegar ao vestiário, ouviu do presidente do seu clube, Elias Duba: "Tire uma semana de férias. Mas este gol vale muito mais do que isso".
Edmundo: estrela com regalias |
Eurico: proibido perder do maior rival |
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
ANIVERSARIANTE: ORLANDO 'LELÉ'
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1969
domingo, 20 de janeiro de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
CORREIO DA COLINA - FLAVARGINHA
“Sou comerciante do ramo de materiais de construção e moro em Varginha-MG. Um cliente me disse que ouve contar que o meu time, o Vasco da Gama, já esteve por aqui e enfrentou, amistosamente, o Flamengo daqui. Gostaria de saber quando e qual foi o placar. Quanto a eu morar em Minas Gerais e ser vascaíno é porque nasci no Rio de Janeiro. Meus pais, mineiros, moraram durante muitos anos em Madureira, até voltar para a terra deles, Varginha”. Aurélio Cunha Neves.
Seguinte, vascaíno: o Vasco enfrentou o Flamengo daí de sua cidade em uma quarta-feira, dia 31 de julho de 1991. Venceu, por 2 x 0, com gols marcados por Macula e Humberto, de acordo com o site www.futebol80.com.br.
O "Kike” não tem a ficha técnica da partida, mas descobriu que o treinador da ocasião era o Antônio Lopes. Se possível dê uma olhada no “Tabelão” da revista “Placar” que você pode encontrar as escalações.
No mais, fazendo uma passeada pela |Internet, o "KikE" encontrou em www.blogdomadeira.com.br uma foto do Flamengo de Varginha, de 1970, quando em sua zaga jogava Lúcio, revelado pelo América-RJ e que foi o primeiro brasileiro a defender a seleção portuguesa. Valeu?
O "Kike” não tem a ficha técnica da partida, mas descobriu que o treinador da ocasião era o Antônio Lopes. Se possível dê uma olhada no “Tabelão” da revista “Placar” que você pode encontrar as escalações.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
O CAMPEÃO DA DÉCADA DOUDRADA
Poderia até ter acontecido durante a noite da quarta-feira 17 de janeiro de 1959, se o o juiz não tivesse anulado um gol legítimo, na partida anterior. Criou mais dias de expectativa.
- O Vasco tarde, mas não falha”, avisou o capitão Hideraldo Luís Bellini, durante as comemorações.
Para a torcida cruzmaltina, bom que tivesse sido depois de dois supertorneios, pois não restariam dúvidas sobre a propriedade do “caneco”. Melhor ainda: taça e faixas foram carregadas diante do maior rival, o Flamengo, o adversário do último jogo e concorrente ao título, juntamente com o Botafogo, nos quatro jogos decisivos.
Para ser "SS-1958", o Vaco disputou 26 partidas, vencendo 16, empatando cinco e caindo em cinco. Marcou 56 gols e sofreu 31, ficando com o saldo de 25 tentos. Pinga, isto é, José Lázaro Robles, aos 34 anos de idade, foi o sue principal “matador”, com 16 estragos no filó.
No primeiro triangular, o Vasco escreveu no placar 2 x 0 Flamengo e 0 x 1, do Botafogo. No segundo, 2 x 1 Botafogo e 1 x 1 Flamengo. Valeu festa na Colina!
Para não deixar a taça escapar, o time cruzmaltino cometeu 28 faltas (14 em cada etapa), cinco a mais do que o rival. Esteve cinco vezes em impedimento, contra só uma deles. Cobrou seis escanteio (metade em cada etapa), contra dois do adversário, e 26 laterais, 11 a mais do que o outro. E, enquanto seu goleiro fez nove defesas, o rubro-negro praticou 13. Portanto, o Vasco foi superior em tudo. "Senti vontade de pular, de gritar, mas isso a torcida fez por mim, muito bem", disse Gradim ao repórter Paulo Rodrigues, pelo Nº 166 da Manchete Esportiva, que circulou uma semana depois da conquista.
Tão animado quanto Gradim, o veteraníssimo Pinga, perto dos 34 anos de idade, ressaltou, para o mesmo repórter: "Conquistar um título igual a este é difícil". E jurava ter mais lenha para queimar. De sua parte, o autor do gol, Roberto Pinto, garantia estar controlando as emoções: "Acho que herdei do meu tio Jair Rosa Pinto o temperamento frio", revelou, chegando ao vestiário com um dos pés enfaixados, para ser carregado, por várias vezes. E, de tanto contar sobre o tento do título, ficou rouco. De sua parte, Sabará queixava-se do relógio do árbitro: "Que jogo difícil para acabar. Nunca pensei que 90 minutos custassem tanto a passar". De quebra, cutucou o rival: "O Flamengo não faz graça pra ninguém... que o Vasco merecia este campeonato, merecia". Já o lateral-esquerdo Coronel gabava-se de ser um bom "astrólogo". Jurava ter acertado em sua previsão de empate. "Achava que seria 2 x 2”, no que teve cerca de 150 mil presentes, com os caronas – a renda atingiu Cr$ 5 milhões, 621 mil, 768 cruzeiros (moeda da época).
30 minutos – Sabará volta a se deslocar para o meio do gramado, vai até as proximidades da área rubro-negra e chuta, com perigo.
36 minutos – Sabará ataca, pela extrema esquerda, lança Almir, que chuta, na corrida. A bola sai alta, rente à trave.
43 minutos – Almir estica passe até Valdemar, que obriga o “arqueiro” do Fla a ceder escanteio.
45 minutos – Écio toca a bola para Sabará, que serve Pinga, que avança, pelo meio, e manda a pancada, rente a trave.
47 minutos - Sabará cobra toque de mão, a bola passa pela barreira. O goleiror" flamenguistas defende, larga e sofre falta.
50 minutos - Sabará ataca, pela esquerda, e manda a bola para Pinga, no centro do ataque. Este solta uma bomba rente à trave.
52 minutos - Écio municia Almir, que se enrola, mas consegue chutar, na corrida. O goleiro do Fla, no entanto, afastar o perigo.
58 minutos - Sabará trabalha a bola, pelo meio, e lança Roberto Pinto, pela ponta-direita. Livre, este avança e abre o placar: Vasco 1 x 0.
75 minutos - Pinga vence Jadir, ataca e, sem ângulo, chuta rende à trave.
87 minutos - Valdemar erra o passe, servindo ao adversário Dida, que lança Henrique, livre. Mas Bellini chega para salvar o perigo.
89 minutos - Henrique lança Babá, que cabeceia. Miguel se vira e defende.
90 minutos – Fim de papo, para a rapaziada fazer a volta olímpica.
31.08.1958 – Vasco 2 x 1 América. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 1.272.472,00. Juiz: Antônio Viug. Gols: Wilson Moreira e Almir. Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Rubens, Wilson Moreira e Pinga.
Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Valdemar, Delém, Roberto e Pinga.
23.11.1958 – Vasco 2 x 0 América. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 979.494,00.Juiz: Alberto da Gama Malcher; Gols: Almir e Romeiro (contra). Time: Miguel, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Roberto Pinto, Rubens e Pinga.
Valdemar, Almir e Coronel na volta olímpica pelo Maracanã |
GOLEADORS - Pinga 16; Rubens 8; Sabará 7; Almir, Delém e Wilson Moreira 5; Laerte e Vavá 3; Roberto Pinto 2; Écio 1.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
VASCO DAS CAPAS - DIABO FRIO
Mais adiante explica porque o “Almirante” se deu bem: “O Vasco contou com dois homens-chave para a sua vitória, Roberto (Pinto) e Almir. O primeiro... foi trazido para trás, ficando o comando dividido entre Almir, Sabará (deslocando-se) e, por vezes Pinga. Com o retraimento de Roberto, Rubens ficou muito à vontade, ao lado de Écio. Como a defesa resolveu razoavelmente bem os poucos problemas que teve, não houve maiores preocupações, notadamente depois que o “Pernambuquinho (Almir) numa jogada magistral, marcou o primeiro gol.. aos 35 minutos .... O Vasco jogou com muita inteligência, explorando o melhor preparo físico de seus homens e forçando escapadas rápidas, que fizeram desmoronar todo o pleno defensivo americano”.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
O "FLAMENGAZO" DE 1952
Segundo "Manchete", pela milésima vez, Ademir resolveu a parada |
Por volta do meio-dia, as ruas cariocas que levavam ao estádio já ouviam buzinaços infernais. Sinal de que seria quebrado o recorde de renda em jogos entre times brasileiros, o que ocorreu, arrecadando-se Cr$ 2 milhões, 68 mil, 438 cruzeiros e 10 centavos.
Eram 16h20, quando terminou a preliminar entre os aspirantes (categoria já extinta) dos dois clubes. O inglês Thomas Tudor chegou logo para apitar o início da contenda, cercado por 74 fotógrafos que esperavam pela presença dos dois times de maiores torcidas então no país. Do lado de fora do gramado, 137.300 presentes, dos quais 122.810 pagantes estão na maior expectativa.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
ANIVERSARIANTE DO DIA: LIVINHO
Nesta formação, Livinho é o centroavante, entre Sabará e Vavá, à sua esquerda, e Válter e Pinga à direita |
Em 1º de fevereiro de 1958, o Vasco foi encarar o Nacional, em Montevidéu, amistosamente. Chegou a estar perdendo, por 2 x 0. O jogo ia acabar, quando Livinho entrou em campo, na vaga de Almir. Ainda deu tempo de lhe fazerem um passe. E ele fez do lance a bola de sua vida. A dez segundos do final, conseguiu dominá-la, vencer um adversário e chutar, antes da chegada do goleiro, virando placar. Pena que fora longe do Brasil. A torcida do Vasco não vira.