Uma marca muito viva no calendário cruzmaltino, o 12 de julho. O caderninho separa três quatro goladas, totalizando 15 bolas na rede. Data de bate-forte em portugueses, goianos e cariocas. Confira, sem ordem temporal:
VASCO 4 X 0 BANGU - Nos 12 de julho do calendário vascaíno, o Bangu não escapou de duas palmadas. Primeiramente, em um domingo da Colina ensolarada, pelo segundo turno do Estadual-1942, com apito de Luiz Bittencourt e gols de Xavier (2), Ademir Menezes e Orlando Rosa Pinto. Ondino Viera era o piloto da máquina, que engatou a quarta, levando como passageiros: Roberto, Florindo, Oswaldo Carvalho, Zarzur, Figliola, Argemiro, Ruy, Xavier, Ademir Menezes, Nino e Orlando. Nesta, seguramente, os "Mulatinhos Rosados de Moça Bonita" ficaram alvirrubros de vergonha. Podes crer!
VASCO 4 X 0 BANGU - Nos 12 de julho do calendário vascaíno, o Bangu não escapou de duas palmadas. Primeiramente, em um domingo da Colina ensolarada, pelo segundo turno do Estadual-1942, com apito de Luiz Bittencourt e gols de Xavier (2), Ademir Menezes e Orlando Rosa Pinto. Ondino Viera era o piloto da máquina, que engatou a quarta, levando como passageiros: Roberto, Florindo, Oswaldo Carvalho, Zarzur, Figliola, Argemiro, Ruy, Xavier, Ademir Menezes, Nino e Orlando. Nesta, seguramente, os "Mulatinhos Rosados de Moça Bonita" ficaram alvirrubros de vergonha. Podes crer!
VASCO 5 X 0 BENFICA - Chegou, apresentou-se e estraçalhou. No dia em que conheceu o Benfica, em 12 de julho de 1931, o "Almirante" foi impiedoso com os portugueses. Em Lisboa! Russinho (2), Mário Matos (2) e Nilo marcaram os gols da rapaziada treinada pelo inglês Harry Welfare, que escalou: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Matos. Por aquela ocasião, a "Turma da Colina" excursionava pelo Velho Mundo, desde 28 de junho, e já havia vencido os espanhóis Barcelona (2 x 1) e Celta (7 x 1).
VASCO 6 X 0 GOIÁS - Os goianos ficaram no caderninho da Colina como os "levadores" da maior goleada cruzmaltina nos 12 de julho. Amistosamente, aconteceu em 1958, um sábado, em Goiânia. A moçada deu uma de “Anhanguera”, que colocou álcool num prato, tocou fogo e ameaçou fazer o mesmo com o rio, caso os índios goianos não mostrassem o caminho da mina. Nem foi preciso tanto. Os “incendiários” Sabará, Livinho, Wilson Moreira e Waldemar estiveram impossíveis, e o Goiás entregou, fácil, o ouro aos “bandidos". Em 1958, porém, ano de Vasco supercampeão carioca e campeão do Torneio Rio-São Paulo, não era fácil segurar aquele time desbravador. DETALHE: Vasco e Goiás fizeram mais dois amistosos na capital goiana: 10.09.1968 - Vasco 2 x 1 e 01.11.1989 – Vasco 1 x 0. o.
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