Norminha em foto reproduzida de www.flapedia.com.br |
Na seleção da disputa, o Brasil colocou
Norminha, Marlene e Elzinha, junto à paraguaia Dionísia e à equatoriana Nubia.
Norminha foi, também, a melhor do
certame e a cestinha do time campeão, com 77 bolas atravessando o aro – a maior
foi a paraguaia Dionísia, com 139. As outras cestinhas brasileiras foram:
Marlene (73 pontos); Amelinha (67); Elzinha (46); Delci (25); Odila (21); Laís
(20); Nilsa (14); Lurdinha (8); Ritinha (6); Nadir (5) e Cirlene (2).
Por números nas
camisetas, as garotas usaram: 4 – Laís Elene Aranha; 5 – Cirlene Codo; 6 –
Maria de Lurdes Coelho; 7 – Elza Arnelas Pacheco; 8 – Nilsa Monte Garcia; 9 –
Odila Fernandez de Camargo; 10 – Norma Pinto de Oliveira; 11 – Nadir
Bazzani; 12 – Rita de Cássia Coelho de
Oliveira; 13 – Marlene José Bento; 14 – Delci Elender Marques e 15 – Maria
Amélia Rodrigues Gomes.
Os demais membros da delegação campeã chamavam-se:
chefe – Jack Fontenele; delegado: Antônio Castro, o Castrinho; treinador:
Campineiro; assistente técnico: Paulo Albano; massagista: Carlos Rondini;
árbitros: Isaac Griman e Célio Guedes; jornalista: Nóli Coutinho, da Revista do
Esporte.
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