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domingo, 3 de julho de 2016

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - BASQUETEIRAS TRI SUL-AMERICANAS

 As meninas do Brasil voltaram, do Chile, tricampeãs sul-americanas de basquetebol-1969. Elas somaram 10 pontos, em cinco compromissos, com 364 cestas  a favor e 275 contra, o que deu o saldo de 89, com a diferença média, por partida, de 18 pontos, e marcador médio de 73 x 55.
O time das brasileirinhas foi o que menos cometeu faltas, 102 e o que venceu pelo maior placar, 89 x 65 Paraguai – as demais vitórias foram 76 x 45 Argentina; 72 x 61 Equador; 60 x 47 Peru e 67 x 51 Chile. Apenas uma vez, as meninas – Norminha, Marlene, Delci, Amelinha, Nadir e Odíla – foram excluídas da partida, por exceder o limite de cinco faltas.    
Norminha em foto reproduzida
 de www.flapedia.com.br 

 Na seleção da disputa, o Brasil colocou Norminha, Marlene e Elzinha, junto à paraguaia Dionísia e à equatoriana Nubia. Norminha foi, também,  a melhor do certame e a cestinha do time campeão, com 77 bolas atravessando o aro – a maior foi a paraguaia Dionísia, com 139. As outras cestinhas brasileiras foram: Marlene (73 pontos); Amelinha (67); Elzinha (46); Delci (25); Odila (21); Laís (20); Nilsa (14); Lurdinha (8); Ritinha (6); Nadir (5) e Cirlene (2). 
Por números nas camisetas, as garotas usaram: 4 – Laís Elene Aranha; 5 – Cirlene Codo; 6 – Maria de Lurdes Coelho; 7 – Elza Arnelas Pacheco; 8 – Nilsa Monte Garcia; 9 – Odila Fernandez de Camargo; 10 – Norma Pinto de Oliveira; 11 – Nadir Bazzani;  12 – Rita de Cássia Coelho de Oliveira; 13 – Marlene José Bento; 14 – Delci Elender Marques e 15 – Maria Amélia Rodrigues Gomes.     
 Os demais membros da delegação campeã chamavam-se: chefe – Jack Fontenele; delegado: Antônio Castro, o Castrinho; treinador: Campineiro; assistente técnico: Paulo Albano; massagista: Carlos Rondini; árbitros: Isaac Griman e Célio Guedes; jornalista: Nóli Coutinho, da Revista do Esporte.   

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