Pelos inicios de 1963, a diretoria do Vasco da Gama enviou o atacante Mário Tilico (Amaro Gomes da Costa), para se juntar à delegação que excursionava pelo México. O treinador Jorge Vieira não gostou, pois não o havia pedido, e não falava com o atleta, que denunciou o boicote, com o testemunho do colega e também atacante Célio, enviado junto com ele. O primeiro filho do Mário que, na verdade foi registrado e batizado por Mário de Oliveira Costa e era chamado, em família, por Mariozinho. Mas os colegas de futebol do pai, logo, o apelidaram por Tiliquinho que, mais tarde, ficou sendo Mário Tilico, também, quando ninguém mais falava do pai-xará, que encerrara a carreira, em 1975, tendo feito um jogo pela Seleção Brasileira.
Filho da também
atleta Walkíria Oliveira, campeã carioca de basquete, pelo Botafogo-1960, o
Mário Tilico empolgou a torcida
são-paulina e, sempre, deixou a vascaína chupando dedo quando o via, pela TV,
entortando os seus marcadores. Foi um dos mais rápidos atacantes brasileiros e
o autor do gol que deu ao São Paulo o título de campeão brasileiro-1991, diante
do Bragantino – naquela temporadas, sem atacantes rápidos, o Vasco ficou em 11º
lugar, com 12 pontos a menos.
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