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Roselee, do Colégio Anglo-Americano, menina cheia de graça e com o charme dos campeões |
Encarregado de escrever o texto da contracapa da edição da “Manchete Esportiva” de 19 de maio de 1956, o repórter Ney Bianchi, um dos principais da história do jornalismo esportivo brasileiro, disse que os Jogos Infantis encaminhavam as crianças na prática dos mais puros ideais, cultuando-lhe a educação esportiva –o sabor de ganhar e perder – e elevando-as moralmente a pináculos que muito adulto jamais alcançará. Realmente, esta era a filosofia do criador do evento, Mário Filho, que os promovia, pelo seu “Jornal dos Sports”, reunindo 16 mil colegiais, sem aceitar subvenção oficial lhe oferecida.
Bianchi, com a sua experiência de quem rodava o mundo cobrindo o desporto, via como “inestimável” o serviço que tais jogos prestavam ao país. E lembrava que, de 1951 até aquela data em que fora ao estádio Álvaro Chaves, assistir a uma festa de muita cor, três presidentes do país haviam prestigiado as aberturas, ficando até o final dos desfiles, impressionados.
Embora fossem infantis, aquela olimpíada contava, também, com pré- adolescentes nos desfiles inaugurais. Confira nos “ecktachromes” de Jankiel Gonckazarowski. Na foto acima, vemos as arqueiras do Colégio Anglo-Americano, com caras de 12 para 14 anos. Mesmo caso da baliza campeã Roselee Torres Viana, do mesmo colégio.

Embora fossem infantis, aquela olimpíada contava, também, com pré- adolescentes nos desfiles inaugurais. Confira nos “ecktachromes” de Jankiel Gonckazarowski. Na foto acima, vemos as arqueiras do Colégio Anglo-Americano, com caras de 12 para 14 anos. Mesmo caso da baliza campeã Roselee Torres Viana, do mesmo colégio.
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As ginastas do Educandário Ruy Barbos se vestiam de amarelo, mas não amarelavam. Davam um tremendo calor |
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