Vasco

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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 09.09

                                                         9 DE SETEMBRO
No calendário daqui, Vasco já encarou o Fluminense, por cinco vezes, na data 9 de setembro. Venceu três e empatou duas, ambas por 0 x 0, em 1061 e em 1990. O Flamengo, também, caiu no laço. Com o Madureira a barra pesou mais. Tem sucesso na "Segundona" carioca, também. A data inclui, ainda, um “jogo brega”, daqueles que o clube saía por aí catando grana. Foi em 1956, no ano em que foi o campeão carioca, quando visitou Lavras-MG e empatou, por 0 x 0, com o Olímpico local.  Vejamos tudo:

VASCO 1 X 0 RIVER  está registrado como o 19º jogo da história do futebol vascaíno, quando a "Turma da Colina" ainda rolava pela Segunda Divisão do Campeonato Carioca. Foi a sexta vitória com bola rolando – houve uma, por W x O, na Terceirona. Antes daquilo, os placares vitoriosos haviam sido: 29.10.1916 - 2 x 1 River (3º Divisão); 12.05.2017 - 4 x 2 Icarahy (2º Divisão); 10.06.1917 - 2 x 0 Paladino; 05.08.1917 - 5 x 2 Progresso; 09.1917 - 3 x 0 Boqueirão do Passeio.

VASCO 2 X 1 FLUMINENSE teve gols marcados por Sant´Anna e Pepico e foi jogado em casa, pelo Campeonato Carioca, de fase única. O placar encerrou uma sequência de três jogos sem vencer o adversário. Até então, em 10 confrontos pelo Estadual, os vascaínos estavam com cinco triunfos, dois empates e 17 bolas nas redes. 

Tesourinha deixou duas na conta
VASCO 4 X 2 FLUMINENSE valeu pelo Campeonato Carioca-1951, em um domingo, no Maracanã, com gols vascaínos marcados por Tesourinha (2), Ipojucan e Danilo Alvim. O juiz foi Mário Vianna e o público de 87.019 pagantes. Naquela temporada, os vascaínos fizeram campanha fraca, saindo da temporada estadual em quinto lugar, com 22 pontos, nove a menos do que o campeão. O time que bateu no Flu era dirigido por Oto Glória e jogou com: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely, Danilo e Alfredo II;  Tesourinha (foto), Ipojucan, Edmur, Maneca e Friaça.

VASCO 1 X 0 FLUMINENSE, do Campeonato Carioca-1962, teve o pernambucano Vevé comparecendo ao filó do Maracanã e encerrando uma sequência de oito clássicos sem vitórias sobre os tricolores, pelo Estadual. Aírton Vieira de Morais apitou e o técnico Jorge Vieira escalou: Humberto Torgado, Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão e Lorico; Sabará, Vevé, Saulzinho, e Da Silva. 
VASCO 4 X 2 FLAMENGO –  Roberto Dinamite encaçapou três – Nélson (contra) também presenteou os cruzmaltinos – naquela tarde do 9 de setembro de 1979, um domingo, com o Maracanã registrando 67.798 pagantes. Do que a galera cruzmaltina mais gostou foi a vitória sair de virada. Como o diabo gosta! Oto Glória,  tinha esta  rapaziada que sabia se virar: Leão: Orlando ‘Lelé', Ivan, Gaúcho e Marco Antônio; Dudu, Xaxá e Afrânio; Paulinho (Paulo César), Roberto Dinamite e Lito (Catinha).

VASCO 4 X 1 MADUREIRA -  Bater no "Tricolor Suburbano" era uma tradição vascaína. Daquela vez, em 1945, se tivesse juízo, o "Madura" nem havia aparecido em campo. O presidente cruzmaltino, Jaime Fernandes Guedes, vinha mantendo bem lubrificado o "Expresso da Vitória", lhe entregue pelo antecessor Cyro Aranha. Fosse onde fosse, um time que marcou 58 gols (média de 0,8 por jogo) na temporada batia, sem pena E bateu, em Conselheiro Galvão, a casa do Madureira, com gols de Lelé e de Rafagnelli, ambos cobrando pênalti, no primeiro tempo, e de Isaías e de Spina (contra) na etapa final. Aristides Ferreira apitou e a "Turma da Colina" goleou por conta de: Rodrigue, Augusto e Rafagnelli; Berascochea, Ely do Amparo e Argemiro; Válter, Lelé, Isaías, Ademir Menezes e Chico.

Na "quinrestreia" do treinador Joel Santana, que iniciou, hoje, o seu quinto período de direção do time cruzmaltino, a rapaziada devolveu a derrota do primeiro turno aos centro-oestinos, com 2 x 0, em São januário. Com isso, a "Turma da Colina" subiu para 38 pontos, mas os resultados da rodada o mantiveram em quarto lugar, pelo critério técnico de números de vitórias. Mas ficou só a um ponto do ponteiro.
O "Gladiador"  Kleber não marcou, mas lutou muito
No sábado, quando enfrentará o Atllético-GO, o Vasco poderá assumir, finalmetne a liderança, caso vença e conte com tropeços dos três que estão à sua frente.
 No jogo de hoje, a equipe vascaína chegou à sexta vitória caseira, em 11 jogos. O que significa que o time pisa muito na bola quando atua em seu reduto – o "Kike" está fazendo uma pesquisa sobre os desperdícios de pontos dentro da Colina, principalmente, diante de times considerados "pequenos". 
                                             CONFIRA A FICHA TECNICA
09.09.2014 (terça-feira) - Vasco 2 x 0 Luverdense. Campeonato Brasilerio Série B. Estádio: São Januário-RJ. Juiz: Marcos André Gomes da Penha-ES. Renda: R$ 144.620,00. Público:7.438 pagantes (8.582 no total). Gols: Rodrigo, aos 18 min do 1º tempo, e Maxi Rodriguez, aos 15 do 2º tempo.  VASCO: Jordi; Diego Renan, Rodrigo, Douglas Silva e Lorran; Guiñazu, Fabrício, Jhon Cley, Douglas e Maxi Rodriguez (Edmilson); Kleber (Thalles). Técnico: Joel Santana. LUVERDENSE: Gabriel Leite; Michel Bertasso (Clécio)(Léo), Montoya, Braga e Paulinho; Carlão, Jean Patrick, Gilson, Samuel e Washington (Rubinho); Lê. Técnico: Júnior Rocha.

O CARA - O primeiro título de Joel Santana, como treinador, foi pelo Vasco, a Taça Guanabara de 1987. Não suficiente para ele ficar o final do Campeonato Estadual. Trocado por  Sebastião Lazaroni, voltou, em 1992, para ser campeão-RJ, invicto. Após a última vitória, a torcida ocarregou, nos ombros. Em 1993, foi bi. Mas um impasse financeiro ofez sair. Retornou, para o último jogo vascaíno, em 2000, substituindo Oswaldo de Oliveira, na partida que decidia a Copa Mercosul, contra o Palmeiras, na casa do adversário. Após perder o primeiro tempo, por 0 x 3, o time virou, para 4 x 3, e foi o campeão.
Em janeiro, de 2001, Joel Santana levava o Vasco a um outro título, o da Copa João Havelange, que foi o Brasileirão de 2000, decidido com atraso, devido acidentes, em São Januárioem dezembro. Mandou 3 x 1 pra cima do São Caetano-SP, no Maracanã.
 Em  2005, Joel daiu caiu, por ter sido eliminado da Copa do Brasil, dentro da Colina, pelo desconhecido (pela torcida carioca), Baraúnas-RN, que lhe mandou 3 x 0 – o ex-goleiro Humberto Torgado (década-1960) reivindica para si o lançamento de Joel Santana como treinador.

ATLETA - O iniciante nas pesquisas sobre a história do Vasco da Gama deve ficar atento para não marcar o início da carreira de atleta de Joel Santana, pelo clube, a partir dos primeiros anos da década-1960. Aquele Joel que aparece nas escalações é o Joel Felício. O Joel Santana vai aparecer nas escalações a partir de 1973, disputando vaga com Miguel ou Moisés, quando o time-base era: Andrada; Paulo César (Fidélis), Miguel (Joel), Moisés, (Renê) e Alfinete; Alcir, Zanata e Gaúcho (Ademir); Luís Fumanchu (Jorginho Carvoeiro), Roberto Dinamite (Dé) e Luiz Carlos Lemos.
Em 1974 e em 1975, a disputa continuou, com os mesmos concorrentes. Em seu último Vasco, em 1976, a corrida pela vaga já era com Abel Braga, quando a base era:  Mazzaropi, Toninho (Gaúcho), Abel (Joel), Renê e Marco Antônio (Luís Augusto); Zé Mário (Helinho), Zanata (Pastoril) e Luiz Carlos (Jair Pereira); Fumanchu (Galdino), Dé e Roberto. (foto reproduzida de www.crvascodagama.com.br) . Agradecimento.


A "VASCODATA" ainda regista, em  09.09.2010,  Vasco 1 x 1 Atlético-MG. (Foto reproduzida da revista Esporte Ilustrado).

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