Vasco

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domingo, 31 de outubro de 2021

REVISTA DO KIKE - Nº 31 - O CHOCOLATE

  Não havia jogador mais habilidoso e veloz do que Aldemário na Liga de Futebol de Anandera. Bola lançada pra ele disputar com os beques na corrida, seguramente, era o mesmo que sair pro abraço: ganhava todas. Quando pegava de frente quem ía combatê-lo, aplicava-lhe uma quebra-de-asa, jogando o corpo para a sua direita e puxando a pelota para a esquerda, pra mandar um chutaço para as redes. 

 Em uma das tardes de domingo em que ele extrapolou na velocidade, correndo contra a marcação, ganhou o apelido de Vitório Brambilla, por conta do que fizera um piloto italiano de Fórmula-1 durante o GP que a TV mostrara pela manhã, batendo recordes de velocidade na pista de Brands Hatch, na Inglaterra. Era ele sair pra correr e a galera gritar:

-  Brambilla! Brambilla! Bramba! Bramba! – que virou BrambaBamba, promoção que incendiava as disputas ananderenses.

    A fase era boa e BrambaBamba tornou-se a figura mais popular da terra. De repente, ele apareceu meio-gordinho em um dos jogos do Vasco das Gramas, levando o português Seu Vasco Dines, criador e mantenedor do time, a se virar para arrumar uma desculpa pro súbito desleixo do seu artilheiro. Bem que o preparador físico tentou dar um jeito na coisa, matando-o durante os teinos da semana seguinte. Mas não adiantou. O BrambaBamba entrou em campo, no jogo seguinte, pesando 771 gramas acima do seu peso normal, nem tanto incondizentes com a sua altura, de 1m71cm. Mas a torcida adversária não o perdoou, gritando:

- Gordinho! Gordinho! Gordinho!

             Arte: Renato Aparecida - desenhosrosart@gmail.com

 Treinos e mais treinos vieram, ele fora exigido ao máximo para perder peso, mas não fazia as pazes com a balança. Houve rodada em que pesou até mais: 866 gramas acima do seu peso normal, de 63 quilos, levando o seu treinador a perdere a paciência e coloca-lo no banco dos reservas.

 Sem o veloz e habilidoso BrambaBamba em seu ataque, o Vasco das Gramas empatou cinco partidas consecutivas, desperdiçando 10 pontos e permitindo ao rival Fluísco ir para a decisão do Torneio da Páscoa em vantagem de gols, três a mais. Para aumentar o clima de competição, faltando dois dias para a  decisão, cartolas do adversário espalharam que o irmão (de 10 de idade) do  Bramba contara ser o artilheiro muito guloso e  passar o dia comendo chocolates. Sacanagem que asssanhou ainda mais a galera.

 Veio o dia da finalíssima do torneio, em um muito, muitão ensolarado domingão pascoaleta, como falava o Seu Vasco Sines, e os dois finalistas foram afiar os bigodes dentro das quatro linhas – sem contar, evidentemente, as meias-luas das grande áreas e as pequenas e grandes áreas. Rolava conternda duríssima. Até parecia que o caneco teria de ser carregado por disputas penaltrísticas, como brincava o apoiador vascaíno Gula, batizado e registrado por Augusto.

 Eram decorridos 40 minutos do segundo tempo, quando o treinador vascaineiro chamou o BrambaBamba pra entrer em ação. Assim que ele pintou à beira do gramado, a torcida rival soltou o grito:

- Gordinho! Gordnho! Gordo! Gordo!

Brincalhão, sempre alegre que ele era, nem ligou para as gozações dos rivais e acenou, com as duas mãos estendidas para cima, no rumo da galera que lhe apupava. Em resposta às gozações, aos 42 mintos, lançado pelo ponta-direita Tiça, acertou o travessão superior fluisquense, no dizer do seu colega e também atacante Pé-de-Ferro. Fez a torcida roer as unhas. Aos 45, em bola esticada pelo apoiador Korcino Eletricidade, ele superou os seus 874 gramas a mais naquela tarde, bateu o marcador, em velocidade, e marcou mais um golaço para o seu currículo, tirando a diferença de gols que dava vantagem ao adversário. E só deu tempo de o juizão autorizar um novo pontapé de reinício e encerrar a contenda.

 Rolavam as comemorações pelo título, quando o BrambaBamba correu para a sua torcida, pra fazer mais festa, ainda. Foi quando um torcedor lhe atirou um chocolate, que ele o despapelou e mordeu diante do fotógrafo Zé de Neco, que estampou uma fotaça no jornal do dia seguite, acompanhada pela manchete: Chocolate: 4 x 0.     

Eis os plikativos: o termo  CHOCOLATE no futebol surgiu na tarde do 25 de janeiro de 1981, quando o Vasco da Gama mandou 4 x 0 Internacional-RS, pelo Campeonato Brasileiro, no Maracanã. Goleada rolando, uma emissora de rádi começou a tocar a música “El Bodeguero”, gravada pelo cubano Richared Egües, que cantava:: “Toma chocolate/Paga lo que debes”. Na época, torcedores gostavam de assistir jogos os ouvindo por rádinhos à pilha. Depois daquele sacode vascaíno, a galera saiu do Maraca cantando a música cubana. Pegou e  goleada virou siônimo de chocolate - mais  uma contribuição vascaína ao dicionário do futebolês.

sábado, 30 de outubro de 2021

REVISTA DO KIKE - O ESTADISTA

  Seu Vasco Sines, fundador do Vasco da Gramas, time que disputava os campeonatos da Liga Ananderense de Futebol, fazia de tudo para a sua rapaziada ganhar de qualquer ser - até extraplanetário - que, por acaso, lhe aparecesse pela frente. Também, para o seu município mudar de nome, de Ananderanthera, para Anandera, como for apelidado pelo povo - mais fácil de falar -, o que suscitava debates acirrados entre os munícipes pela troca ade nomenclatura. A turma da bola, por exemplo, já nomeara a sua entidade por Liga Ananderense de Futebol, o que contara com o apoio publicitário de sua empresa de vendas de gramas para jardins - e o que mais rolasse, inclusive campos de futebol.

 De tão apaixonado que era pelo seu Vasco das Gramas, o fanático Vasco Sines criou um jornalzinho que circulava às segundas-feiras, ou depois de jogos em outros dias, divulgando as vitórias de sua rapaziada. Empates até poderiam ir para as páginas, desde que fossem com sabor de um triunfo.

Pelo final daquela temporada, com o seu Vasgrama - como ele falava, quando estava apressado na conversa -, campeão em várias modalidades e categorias, ele presenteou os seus astros com uma excursão à terrinha, como se referia a Portugal, a sua pátria. Até conseguiu estender o giro da equipe futebolistas à Moscou, enviando junto com os atletas  um repórter e uma fotógrafa para cobrir o giro europeu. Queria tudo estampado no jornal do seu time, o que parecia significar estar vendendo muitas gramas.

 Em Moscou, o seus enviados especiais de imprensa mantiveram contatos com os colegas de profissão e visitaram várias redações de jornais, revistas, rádio e TV. Em uma delas, o repórter contou que, no Brasil, era comum jornalistas serem homenageados com os seus nomes em estádios. E ouviu de um dos moscovitas:

 - Então, quando eu for à sua terra poderei ter o prazer de visitar um estádio com o seu nome.

-  Nem pensar! Pra ser nome de estádio, em meu país, o homenageado já deve ter partido dessa para uma melhor, como falavam os antigos. E eu quero me demorar mais pelo pedaço – retrucou ele que, de volta a Anandera, sofreu um acidente automobilístico que o deixou mais pra lá do que pra cá.

  ARTE: RENATO APARECIDA - DESENHOS ROSART@GMAIL.COM

O carinha entrou em estado de coma e deixou toda a comunidade esportiva municipal ananderense – ou ananderantherense – esperando que ele chegasse ao ponto final de linha. Num desses dias de expectativa pelo seu futuro, surgiu  fake news em uma emissora de rádio, dando conta de sua partida para o outro mundo. Apressadamente, sem apurar a notícia, a Liga anunciou, imediatamente, que o estádio que construía teria o nome do jornalista vascogramense –  e, assim procedeu.

 Não se sabe qual santo fora o responsável pelo milagre, mas, dias depois, o carinha saiu do coma e, aos poucos, se recuperar, totalmente. Ao saber da homenagem recebida, pediu à Liga para reconsiderar o seu ato homemageatório, por achar que aquilo poderia agourar a sua vida. Como a entidade demorava-se a atende-lo, ele recorreu à Justiça, para tirar o seu nome do estádio.

- Não quero ser estadista – justificou, supersticiosamente.


   

    

          

ÁLBUM DA COLINA - PAGINAS 2001/2002

 FOTO REPRODUZIDA WWW.NETVACO - AGRADECIMENTO

A "astra" Janete exibe a glória do título conquistado pelas meninas do basquete vascaíno durante o Campeonato Brasileiro-2001, quando decidiu contra o Atlétici-PR e o venceu, por 98 x 100; 90 x 74; 82 x 75; 83 x 85 97 x 8. Ates, havia manado 65 x 71; 79 x 57; 98 x 79 e 89 x 65 pra cima do paulista Ourinhos. Na primeira fase, 96 x 83  e 92 x 80 Guaru-SP; 85 x 59 e 101 x 64 Seleção Brasileira juvenil; 97 x 62  e 107 x 68 Joinville-SC; 91 x 79 e 85 x 90 Paraná-PR; 79 x 63 e 83 x 79 Ourinhos-SP; 80 x 88 e  82 x 77 Santo André-SP; 95 x 67 e 111 x 58 Jundiaí-SP.

Em 2002, as garotas cruzmaltinas disputaram a Liga Sul-Americana de Clubes e foram as campeãs, decidindo contra o chileno Deportivo Maullín. Confira a conta: 90 x 47 Regatas Lima (Peru); 92 x 27 Diosas de Yaracuy (Venezuela); 89 x 44 Cruz Blanca (Colômbia) e 80 x 77 Sport Uruguay (Equador);  120 x 75 Economia (Bolívia); 109 x 62 Sport Uruguay (Equador) e 78 x 65 Desportivo Maullin (Chile). O grupo campeão teve por dirigente Guilherme Kroll, a treinadora Maria Helena e as atletas Flávia, Erika, Rafaela, Luciana, Ferreira, Heleninha, Micaela, Betânia, Bruna, Mina, Tata e Aline.




 

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

HISTORI&LENDAS - DATAS COM FINAL TRÊS

                                FOTO REPRODUZIDA DA REVISTA DO ESPORTE

Saulzinho (E) ao lado de
Viladônega
 Nunca foi fácil para o Almirante dobrar os seus rivais no futebol carioca, que lhe exigiam muitas braçadas, caso de botafoguenses. Mas quando um deles dava mole, ia pro fundo do polo. Como a Turma da Ilha. Conferindo?   

1º de julho de 1923 0 Vasco da Gama 3 x 2 Botafogo - segundo jogo da história entre os dois clubes. Valeu pelo segundo turno do Campeonato Carioca, em um domingo, no tricolor estádio das Laranjeiras, com gols vascaínos marcados por Arlindo (2) e Cecy. A pugna fez parte da campanha do primeiro título de campeão estadual do time do Almira, comandado pelo uruguaio Ramón Platero, que escalou: Nélson, Leitão e Cláudio; Nicolino, Claudinor e  Arthur; Paschoal, Arlindo, Torterolli, Cecy e Negrito. OBS: o primeiro Vasco x Botafogo foi em 24 de abril de 1922, no alvinetro EstádioGeneral Severiano.

30 de junho de 1963 - Vasco da Gama 4 x 1 Portuguesa  – desta vez, a Zebra da Ilha do Govrnador foi pastar no Maracanã. Ração cruzmaltina com a marca Campeonato Carioca. Laçadores da ocasião: Saulzinho (2), Célio e Sabará. Eles foram ao pescoço dela, para comemoração do treinador Jorge Vieira, que entegrou o laço para: Humberto Torgado, Joel Felício, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão e Lorico; Sabará, Célio Saulzinho e Ronaldo.   

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

ROLOU CACHOPAS NA ESQUINA DA COLINA

Portugada na caçapa. O adversário podera ser da terrinha, mas o Almirante não queria saber de onde provinha. Sapecava a botina, encantava as meninas e balançava a redinha. Podes crer:   


1º de julho de 1951 - Vasco da Gama 5 x 1 Sporting-POR -  refrega válida pela Copa Rio, um autêntico Mundial de Clubes. Preliado em um domingo, no Maracanã, com apitagem francesa (por Gabriel Fordjaman) e tentos vascaínos marcados por Friaça, Tesourinha, Ipojucan e Djayr. O treinador era Oto Glória e os malvadões chamavam-se: Barbosa, Augusto (Laerte) e Clarel; Ely, Danilo e Alfredo II; Tesourinha, Maneca, Ipojucan, Friaça e Dejayr. 

29 de junho de 1957 - Vasco da Gama 5 x 2 Benfica-POR - história de excursão por canchas europeias. Domingo com sol rachando sobre Lisboa, para o treinador Martim Francisco acertar o seu time. Embora tenha sido um amistoso, Válter Marciano (2), Sabará, Livinho e Pinga levaram a coisa a sério maltrataram a torcida benfiquista. Esquadra do dia: Carlos Alberto Cavalheiro (Hélio), Viana e Ortunho; Orlando, Laerte e Dario; Sabará, Livinho, Vavá, Valter  (Roberto Pinto)  e Pinga. OBSsegundo dos quatro amistosos disputados com os clube encarnado da capital portuguesa. No primeiro, Vasco 5 x 0, em julho de 1931. Depois, 1 x 1, em 1965, no Maracanã, e  1 x 1 repetido no 1984.

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

ESQUINARIA DA COLINA BITRICOLADA

Tem dia que o Almirante quase engasga. Dois deles foi traçando o cardápio colocado diante da tricolada. Mas deu pra deglutir legal. Vamos ver? 

15 de agosto de 1971 - Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense -  jogava-se o 46º embate entre os dois velhos rivais, por Campeonatos Brasileiros. Com maricota sasssaricando no Maracanã, o malandro Aranha Dé sacudiu a rede e a galera, diante de 25. 685 pagantes dominicais , acalmando o nervosão treinador Paulo Amaral, que escalou: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir, Afonsinho e Buglê; Luiz Carlos Lemos (Neném), Dé e Rodrigues. 

14 de setembro de 2003 - Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense - sétima rodada do returno do Campeonato Brasileiro, em um domingo, no Maracanã. Dia de muito caronas no estádio, pois 10.548 pagaram pelas emoções,enquanto 965 entraram sem mexer no bolso. Ozéia foi o cara e, naquele domingo, o ex-zagueiro vascaíno Mauro Galvão, que tanto havia brilhando no mesmo gramado, era o treinador que escalou: Fábio; Wellington, Wescley, Henrique e Ozéia; Da Silva, Ygior, Beto (Rodrigo Souto) e Edmundo; Régis (Bruno Lazaroni) e Donizete (Fabiano). 


terça-feira, 26 de outubro de 2021

TRIPUDIOU LEGAL NA ESQUINA DA COLINA

Quatro, cinco , seis...! Quero que vocês fiquem todos meu freguês. Canto malandro da galera, em dias de balaiadas. Que beleza!  

 2 de agosto de 1931 - Vasco da Gama  4 x 1 SPORTING-POR - parte da primeira excursãso de um time carioca à Europa. Rolou em Portugal, mais precisamente no estádio de Campo Gande, em Lisboa, com Nilo (2), Carvalho Leite e Ghizone comparecendo ao placar. O treinador das fase erao inglês Harry Welfare, que escalou: Jaguaré, Benedicto e Itália; Tinoco, Fausto e Fernando; Bahianinho, Nilo, Carvalho Leite, Ghizone e  Mário Mattos. 

19 de março de 1944 - Vasco da Gama 5 x 2 Flamengo  -  clássico no estadinho General Severiano, para a rapaziada carregar a taça do Torneio Relâmpago. Emocionantíssimo! Todos os gols marcados no segundo tempo, com as vascainagem incluíndo Chico, Lelé, Djalma, Isaías e Jair Rosa Pinto, treinados pelo uruguaio Ondino Vieira, que usou: Yustrich, Zago e Rafagnelli; Ely do Amparo, Alfredo II e Argemiro; Djalma (Cordeiro), Lelé, Isaías, Jair e Chico. OBS: Vasco x Flamengo tem quatro pegas pelo Torneio Relâmpago: 16.03.1943 - Vasco 1 x 1; 19.03.1944 - Vasco 5 x 2 ; 08.04.1945 - Vasco 3 x 4; 24.03.1946 - Vasco 2 x 0.

16 de março de 18945 - VASCO DA GAMA 6 X 1 GRÊMIO-RS - tempos do antigo Estádio da Timbaúva, em Porto Alegre, com Chico Aramburu (2), Berascochea, Jair, João Pinto e Lelé pampeando na rede. Tempos, ainda, do treinador uruguaio Ondino Vieira, que mandou à luta: Barbosa, Sampaio e Rafanelli (Djalma); Berascochea, Nílton e Cordeiro; João Pinto (Massinha), Argemiro, Lelé, Jair  e Chico.  OBS: Vasco X Grêmio registra oito amistosos na história do confronto: 18.03.185 - Vasco 6 x 1; 10.04.1952 - Vasco 0 x 0 Grêmio; 23.11.1955 - Vasco 0 x 2; 21.02.1957 - Vasco 1 x 0;  05.02.1958 - Vasco 4 x 1; 01.06.1960 Vasco 5 x 2; 21.06.1980 - Vasco 0 x 1; 19.05.1983 - Vasco 2 x 1. 

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

REVISTA DO KIKE - Nº 30 - GATASFERAS

                Arte: Renato Aparecida - desenhosrosart@gmail.com

O basquetebol chegou ao Vasco em 1920, por uma quadra de terra batida, na garagem de barcos da Rua Santa Luzia, em uma das sedes antigas do clube. Entre de 1965/66, o Vasco da Gama montou as suas primeiras equipes femininas de basquetebol, tendo por atletas Sueli, Sueli Lopes, Ceiça, Lena, Helô, Diô, Iara e Maria.

Basqueteiras da década-1960 - reprodução Revista do Esporte

Agande fase do basquete das meninas vacaínas foi pelos inícios da década-2000, quando montou-se uma superequipe. Em 2001, veio o título brasileiro, em cinco jogos finais contra o Atlético-PR, com moçada dirigida pela ex-atleta do selcionado nacional Maria Helena, tendo Janete como a principal figura. Naquelas partidas, o Vasco venceu por: 98 x 100; 90 x 74; 82 x 75; 83 x 85 97 x 83. Ates, disso, mandou, contra o paulista Ourinhos: 65 x 71; 79 x 57; 98 x 79 e 89 x 65. Na primeira fase, rolaram: 96 x 83  e 92 x 80 Guaru-SP; 85 x 59 e 101 x 64 Seleção Brasileira juvenil; 97 x 62  e 107 x 68 Joinville-SC; 91 x 79 e 85 x 90 Paraná-PR; 79 x 63 e 83 x 79 Ourinhos-SP; 80 x 88 e  82 x 77 Santo André-SP; 95 x 67 e 111 x 58 Jundiaí-SP.

Além do título brasileiro, as Menina da Colina conquistaram, ainda,  os Estaduais-RJ-2000/2001/2003 e a Copa Eugenia Borer. Em sua participações nos Campeonatos Cariocas, as vascaínas tivram as cestinhas de quatro ediçõeso: Catita (117 pontos), em 1982; Simone (2003), em 1987; Micaela (383), em 2001, e Adriana (216), em 2003.

NAS ESTRANJAS  - Em 2002, as garotas cruzmaltinas disputaram a Liga Sul-Americana de Clubes, chegando invictas à decisão. contra o chileno Deportivo Maullín, na casa das adversárias. Com supergarra e uma gande atuação da ala Caé, cestinha da partida, com 26 pontos, mais um caneco pintou na sala de troféus da sede vascaína da carioca Rua General Almério de Moura.

A primeira fase foi na equatoriana Guaiaquil, com as vascaínas vencendo por: 90 x 47 Regatas Lima (Peru); 92 x 27 Diosas de Yaracuy (Venezuela); 89 x 44 Cruz Blanca (Colômbia) e 80 x 77 Sport Uruguay (Equador). Como se lê, superioridade indiscutível, indo para a fase final, em Puerto Montt, no Chile, vencer por: 120 x 75 Economia (Bolívia); 109 x 62 Sport Uruguay (Equador) e 78 x 65 Desportivo Maullin (Chile). O grupo campeão teve por dirigente Guilherme Kroll, a treinadora Maria Helena e as atleas Flávia, Erika, Rafaela, Luciana, Ferreira, Heleninha, Micaela, Betânia, Bruna, Mina, Tata e Aline

 

domingo, 24 de outubro de 2021

REVISTAS DO KIKE - Nº 29 - SANGUE NOVO

 

                Arte: Renato Aparecida - www.desenhosrosarst@gmail.com

Roberto Dinamite e Edmundo, aos 21; Romário, aos 22, e Ademir Menezes, aos 23 de idade, foram os mais jovens vascaínos famosos do futebol a serem convocados para a Seleção Brasileira principal. Em média, outros astros vascocanarinhos tinham entre 24 e 25 nos costados quando envergaram a camisa da Confederação Brasileira de Desportos (futura CBFutebol). Entre alguns desses, tivemos: Moacir Barbosa, Célio Silva, Odvan e Maneca (24); Célio Taveira, Brito e Sabará (25). Vejos os mais guris:  

Vejamos:

Carlos Roberto de Oliveira, o Dinamite, nascido no 13 de abrl de 1954, em Duque de Caxias-RJ, roloua a sua primeira bola canária no 30 de setembro de 1975, em Brasil 1 x 3 Peru, pela Copa América, no Mineirão, em Belo Horizonte. Convocado por Osvaldo Brandão fez parte de um combinado-base Cruzeiro-Atlético-MG, que alinhou: Raul; Nelinho, Miguel/Vsc, Wilson Piazza e Getúlio; Vanderlei e Geraldo/Fla (Zé Carlos); Roberto Batata, Palhinha, Roberto Dinamite (Reinaldo Lima) e Romeu. Antes disso, havia atuado no amistoso Brasil 0 x 0 Bonsucesso, das equipe olímpicas, em 30 de setembro de 1975, aos 21 de idade. Disputou 47 prélios e marcou 28 gols, tendo sido campeão da Copa Rio Branco, Taça do Atlântico e do Torneio Bicentenário da Independência dos Estados Unidos, todos em 1976.                    

Edmundo Alves de Souza Neto, carioca, nascido no 2 de abril de 1971, estreou no 2 de asgosto de 1992, sem marcar gols, em Brasil 5 x 0 Mexico, no Coliseum Stadium, de Los Angeles-EUA, pela Copa da Amizade. Substitiui o também vascaíno Bebeto (José Roberto Gama de Oliveira), no segundo tempo, quando eset já havia marcao dois gol. Convocado pelo treinador Carlo Alberto Parreira, o primeiro Edmundo canarinho entrou neste time: Carlos; Luíz Carlos Winck (também, vascaíno), Antônio Carlos Zago, Ronaldão (Válber, futuro cruzmaltino) e Robrto Carlos: Mauro Silva, Leovegildo Júnior, Raí (Palhinha) e Zinho (César Sampio); Renato Gaúcho (Paulo Sérgio) e Bebeto (Edmundo). Pelo escrete nacional, Edmundo conquistou as Copas da Amizade-1992; Stanley Rous-1995 e América-1997. Disputou 39 jogos e marcou 10 gols.

Romário de Sousa Faria, também carioca, nascido no 29 de janeiro de 1966, fez o seu primeiro jogo canarinho durante a derrapada Brasil  0 x 1 Eire, em 23 de maio de 1987, no Landisdowne Roade, em Dublin, amistosamente. Convocado por Carlos Alberto Silva, entrou no jogo, também, durante o segundo tempo, pelo time que foi: Carlos; Josimar, Geraldão, Ricardo Rocha (futuro vascaíno) e Nelsinho; Douglas, Edu Manda (Raí) e Valdo; Müller (João Paulo) e Mirandinha (Romario). O Baixinho, como foi apelidado, conquistou cinco títulos canarinhos - Torneio Bicenternário da Independência da Austrália-1988; Copas América-1989 e 1997; Copa do Mundo-1994 e Copa das Confederações-1997 – e anotou 55 gols, em 73 partidas. Detalhe: jogou pela seleção olímpica - 24.08.1988 – marcando quatro gols, em Brasil 6 x 1 Seleção Alagoana, amistosamente, depois de já ter defendido a equipe principal.

Ademir Marques de Menezes, pernambucano, de Recife, nascido no 8 de janeirde 1922, canarinhou pela primeira vez, em 21 de janeiro de 1945, em Brasil 3 x 0 Colômbia, pelo Campeonato Sul-Americano, no Estádio Nacional de Santiago do Chile. Dirigido pelo treinador Flávio Costa, entou nesta escaolação: Oberdan, Domingos das Guia (esteve vascaíno) e Norival; Biguá, Ruy e Jaime de Almeida; TEsoourinha (futuro vascaíno), Zizinho (fez dois amistosos pelo Vasco), Heleno de Freitas (esteve vascaíono) (Servílio), Ademir Menezes e Jorginho Cecliano (Vevé). O goleador pernambucano ajudou o Brasil a conquistar os Campeonatos Sul-Americano-1949 e Pan-Americano-1952 e fez, em 41 jogos, 35 gols, tendo sido o principal artilheiro da Copa do Mundo-1950, com 9 tentos.


REVISTA DO KIKE - Nº 28 - LIGADERAÇA

Para aquela temporada, a Liga Desportiva de Anandera prometia o seu maior e mais sensacional campeonato infanto-juvenil de futebol. Para aumentar a temperatura no termômetro das torcidas, colocou os jogos do torneio feminino nas preliminares dos garotos.

 A disputa teria  - AlVinagre, Baianinho, BlauGrana, Celestial, Colorado, Mandin, Real Matismo, Tricoline e Vasco das Gramas – seis times fortes, que bem o demonstraram durante os amistosos preparativos para as refregas que movimentava a desportividade de Anadenanthera, terra que herdara o seu nome de uma planta tropical macrocarpa, de presença marcante em ritos religiosos de tribos indígenas - e que o estava reduzindo, na Câmara Municipal,  para Anandera, como o povo falava.

 O marketing promocional da temporada incluía o time Tricoline feminino jogando com o nome de Tricoloras, com todas as meninas tingindo os cabelos de loiro; o Alvinegro sendo AlVinagre, patrocinado pelo Vinagre Bertin; o Real Matismo tendo o patrocínio da Farmácia Bandeira Coité; o Celestial formado pelos rapazes do grupo Jovens Ananderenses Sportivos Católicos; o Colorado, impulsionado por produtores de soja gaúchos, e o Vasco das Gramas, do comerciante vendedor de gramas Vasco Sines, poitugu|ês que vivia noBrasil há mais de 30 temporadas. Faltava patrocinadores só para o BalGrana, que negociava com o Banco da Bahia-Oeste, e o Baianinho, que abria conversações com a Casa Bahia Festas.           

 Pela opinião dos experts, “não tinha pra ninguém”. Segundo os tais,  a Liga poderia até começar logo um outro campeonato, pois aquele já estaria no papo do Vasco das Gramas, principalmente por causa do garoto da sua camisa 10, um “menino estratosférico” - diziam em realmente, jogava demais. 

 Era tradição na Ligandera, após o final das temporadas das categorias infanto-juvenil, juvenil, principal e feminino promover amistosos dos três primeiros colocados, os chamados “jogos da consagração”, contra convidados de vizinhas cidades de Barrila, Camandaroba e Jupaguá,  podendo neles incluir o  craque do campeonato, reforçando a sua equipe. E o jogo das seleções (masculina e feminina)  canarinhas, formadas pelos 11 melhores de cada posição durante a temporada, tradicionalmente patrocinado por uma fábrica de brinquedos que lançara um canarinho em suas vendas. 

 Como es experts previam, no infanto-juvenil, que vinha sendo o campeonato mais emocionante, o Vasco das Gramas, com uma defezaça rocha, foi caminhando sem ver ninguém pelas suas proximidades. Só o seu astro fatal, o FeraFerinha, como ficou apelidado, marcara 19 gols, em nove jogos do primeiro turno.

                Arte: Renato Aparecida - www.desenhosrosart@gmail.com


 2 – Com os vascaínos campeões, invictos da etapa inicial do certame, marcando 44 gols e levando só dois, sem nenhuma perspectiva de os demais lhe incomodarem,  a mãe do Fera, Ferinha,  que era a treinadora do juvenil da vasquense, o tirou dos infantos–juvenis e o levou para o seu grupo, pelos inícios do returno, pois a sua moçada não conseguia liderar a competição, que tinha o BlauGrana na frente, desde a terceira rodada do turno.

Com aquilo, o torneio infanto-juvenil perdeu muito do seu atrativo, que foi herdado pelos juvenis. O FeraFerinha seguiu repetindo as mesmas grandes atuações dos tempos de infanto, como se não tivesse passado a jogar contra garotos um pouco mais velhos.

Quando o Vasco das Gramas tomou a ponta do BlauGrana, o assessor de imprensa da Lingandera  aproveitou para fazer, pela Revista do Esporte, que cobria todas as modalidades presentes na entidade - grande publicidade em torno do feito da treinadora do novo líder, Mária Petras, como lhe chamavam os europeus que não conseguiam  pronunciar o brasileiro nome dela nos tempos em que ela jogava por um time da então Tchecoeslováquia - até disputou um amistoso festivo pela seleção do país e se benzeu, após marcar um gol, razão do apelido. Como era noiva de um jornalista que a promovia, as diretorias da sua equipe e do JASC – este tinha por treinador o Padre Geraldo, que jogava no time principal -  aproveitaram para enaltecer os “valores cristãos da família unida”. E rolou marketing e bola.

 A Tia Mária (para a galera), além de treinadora da garotada, jogava pelo time das Tricoloras, das quais ela fora a primeira a tingir os cabelos de blonde. Ao levar os seus dois esquadrões aos títulos da temporada, ela ganhou duas páginas inteiras da revista da Ligandera, pela seção A Ficha do Craque (da Craca, para seus fãs), desfilando as suas particularidades e preferências. Durante os três amistosos chamados por Jogos da Consagração, esquisitamente, ela anunciou o fim de sua carreira de atleta e de treinadora, para fazer curso de arbitragem e mudar tudo em sua vida desportiva.

 De sua parte, o a fase dos , campeão infanto-juvenil e juvenil, quando rolou  a fase dos  Jogos da Consagração, foi encarregado de recepcionar o Rei do Futebol, o convidado especial do evento. E provocou grandiosa agitação entre os desportistas anandetherenses, ao anunciar a sua transferência para o Bahia, que seria no novo nome do Baianinho, por exigência do patrocinador Banco da Bahia-Oeste. 

 Pelo time do Bahia, o artilheiro Fera Ferinha, que crescia na bola e no corpo,  teve o seu apelido (criado pela torcida) trocado para Feraça. E não demorou para a Liga enaltecê-lo pela sua Revista do Esporte. Mas o que aconteceu depois com a careira dele? Isso você lerá em "CCCP - Companhieiros Cuidado com Pelé". Aguarde lançamento do livro.

sábado, 23 de outubro de 2021

PLEONASMADAS NA ESQUINA DA COLINA

 Se o repeteco no idioma português tem o apelido de pleonasmo, na bola rolando isso pode ser aplicado nos pegas do Almirante contra os banguenses. É sempre assim. Por exemplo:  

20 de julho de 1958 - Vasco da Gama 3 x 1 Bangu  - um domingo de primeiro turno de Campeonato Carioca em que os alvirrubros forma deglutidos, com Pinga embebedando os marcadores e mandando duas doses no filó - Vavá mandou mais um gole. Saboredo por 34.833 pagantes, o placara foi construído com armação do treinador Francisco de Sousa Ferreira, o Gradim, que mandou à vitória: Barbosa, Dario e Bellini; Écio, Orlando e Ortunho; Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga.

3 de abril de 1977 - Vasco da Gama 6 x 0 Bangu -  mais um domingo de primeiro turno do Estadual-RJ, em São Januário, neste com 11.921 pagantes. Naquela temproada, o time montado pelo "titio" Orlando Fantoni saiu estraçalhando a concorrência, como fizeram os placarzudos Ramon Pernambucano (2), Orlando Lelé (2), Roberto Dinamite e Luís Fumanchu. A esquadra almiranteira da vez embarcou: Mazzaropi; Orlando Lelé, Abel, Geraldo e MarcoAntônio ( Luís Auigusto); Zé Mário, Helinho (Zandonaide) e Dirceu Guimarães; Luís Fumanchu, Roberto Dinamite e Ramon.

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

ANTIGOS ÍDOLOS NA ESQUINA DA COLINA

 Quando ex-amores se reencontram, já pulados para o outro lado do balcão, a expectativa é grande. Veja o que aconteceu nestes dois casos:

1  - 5 de abril de 1960  - primeira partida disputada pelo atacante Almir Albuquerque Morais contra o Vasco da Gama, que ele havia trocado, pelo Corinthians. E marcou gol, aos seis minutos dos 0 x 3 ante os paulistanos, no Pacaembu, pelo Torneio Rio-São PauloO Timão (apelido do clube paulista) havia levado Almir para rivalizá-lo com Pelé e até tentou fazê-lo de Pelé branco, levando a expectativa pela sua estreia gerar a boa arracadadção de Cr$ 1 milhão, 76 mil e 900 cruzeiros. Mas Almir não teve o mesmo sucesso dos tempos vascaínos durante os nove meses e nas 29 partidas em que estrevce corintiano. Marcou apenas cinco gols e saiu acusando os companheiros por boicote, devido ao seu alto salário.  

2 - O primeiro Vasco contra Almir foi escalado pelo técnico argentino Filpo Nuñes com: Miguel; Paulinho de Almeida (Dario) e Bellini; Écio (Russo), Orlando (Barbosinha) e Coronel; Sabará, Pinga (Pacoti), Teotônio, Roberto Pinto (Valdemar) e Roberto Peniche. A nova turma do “Pernambuquinho”, treinada por Alfredo Ramos, era: Gilmar (Cabeção); Egídio, Olavo (Marcos) e Ari Clemente; Benedito (Sidnei) e Oreco; Lanzoninho, Almir (Luizinho), Higino (Bataglia), Rafael e Evanir

3 - 25 de  maio de 1967 – Vasco da Gama 2 x 0 Nacional-URU -  Célio foi a atração do amistoso em que o Vasco (gols por Maranhão e Paulo Bim) enfrentou, pela primeira vez, o seu maior artilheiro naqeula década. Em jogo noturno, no Maracanã, valeu a Taça Negrão de Lima, que o terceiro governador do então estado da Guanabara entregou ao capitão vascaíno Oldair Barchi. A partida integrou parte da venda do passe de Célio para o clube tricolor (azul, branco e vermelho) uruguaio.

4  Vasco 2 x 0 Nacional integrou parte da venda do passe de Célio para o clube tricolor (azul, branco e vermelho) uruguaio, com os vascaínos, treinados por  Zizinho (Thomas Soares da Silva), sendo: Franz; Ari (Nilton), Ananias, Jorge Andrade e Oldair; Maranhão e Danilo Menezes, jogado uruguaio; Zezinho, Bianchini, Paulo Bim e Moraes. OBS: residindo em Montevidéu, Célio ganhou um filho por lá Marcelo.  

 

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

SETEMBRINHADAS NA ESQUINA DA COLINA

 O  21 do 9 não é bom para alvinegro enfrentar o Almirante. Vai a pique, no fundo da rede. Conferindo?

21 de setembro de 1947 - Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo - pegou fogo na na casa do rival, em General Severiano, domincalmente, pelo Campeonato Carioca. No placar, compareceu o matador Dimas, por duas vezes. Flávio Costa era o técnico e o time dele alinhava: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Maneca, Dimas, Ismael e Chico. Naquele ano, foi covardia. O Almira passou passou por cima da concorrência, como um trator. Venceu  17 das 20 refregas e empatou três. Segundo título estadual invicto, na era do profissionalismo, com sete pontos de frente sobre o vice e carregado o caneco por antecipação. co Antônio; Pintinho, Paulo César ‘Caju” e Marquinho; Wilsinho, Roberto Dinamite e João Luís. 

21 de setembro de 1980 - Vasco da Gama 1 x 0 Botafogo - pancadinha leve na alvinegrada, em um domingo, no Maracanã,  com Carlos Alberto Pintinho cantando de galo em cima da Estrela Solitária. Treinado por Mário Jorge Lobo Zagallo, o Almirante do dia fez a sua rota rumo aos três pontos levando: Mazzaropi; Paulinho Pereira (Léo), Orlando Lelé, Ivan e Marco Antônio; Pintinho, Paulo César Caju e Marquinho; Wilsinho, Roberto Dinamite e João Luís. 

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

NA ESQUINA DA TERRA DOS PINHERAIS

A rapaziada do Coritiba poderia ter coxas fortes, mase não deu para encarar o Almirnte. Da mesma forma que o Furacão, que virouava um ventinho. É só conferir:

29 de agosto de 1971 - Vasco da Gama 2 x 0 Corituba -  valeu pelo Campeonato Brasileiro, em um domingo em que esqueceram de divulgar o público pagante. Mas a galera anotou os gols marcados por Adílson Albuquerque e o Aranha Dé, no tempo em que o treiandor era Admildo Chirol, que escalou: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir e Afonsinho; Adílson, Dé (Buglê), Ferreti (Luiz Carlos Lmos) e Rodrigues.  OBS:  o Almira a enfrenrtava o Coxa Branca (apelido do Coritiba) desde 1º de fevereiro de 1948, quando disputou um amistoso, no então Estádio Belfort Duarte (atual Couto Pereira), em um domingo, na capital paranaense,goleandol, por 7 x 2.

2 de maio de 1991 – Vasco da Gama 3 x 2 Athlético-PR – rolou em um aqunta-feira, em São Januário, da primeira fase do Campeonato Brasileiro, com Sorato, William e Bismarck resolvendo a parada pesada. O placar, aplaudido pela maioria dos 1.363 pagantes,  fez a rapaziada aumentar, para seis, a série de vitórias sobre o Furacão, em jogos do Brasileirão unificado, isto é, as disputas anteriores válidas pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa. Os cruzmaltinos da ocasião foram assim definidos pelo treinador Antônio Lopes: Acácio; Raulli, Dedé (Sidnei), Jorge Luis e Cássio;  Zé do Carmo, Luisinho, Júnior e Bismarck; Sorato (Anderson) e William.

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terça-feira, 19 de outubro de 2021

HISTORI & LENDAS DE BOTAFOGADAS


 Baiano, ou rio-de-janeirense, qulquer que seja o botafogueirense, reza a história, entra na peia, sem perdão. Já aconteceu,. coincidentemente, em uma mesma data e em um mesmo mês. Conferindo? 
 
28 de abril de 1946 - Vasco da Gama 8 x 3 Botafogo-BA - começos das queimas de carvão pelo Expresso da Vitória. Como sobrava tempero na Bahia, a rapaziada foi à Terra de Todos os Santoso cozinhar um time botafogado, mas que era alvirrubro. No tabuleiro, a moçada comandada pelo treinador técnico uruguaio Ondino Vera deixou os baianos vermelhinhos (duplamente) de vergonha, com Lelé “botando três lenhas na fogueira”, bem como Isaías (foto). Chico mandou mais duas. Os massacrantes: Barbosa, Sampaio e Rafagnelli; Berascochea, Ely e Augusto; Djalma, Lelé, Isaías, Jair e Chico.  

OBS-1 - o Vasco venceu o Bota-Bahia nas três vezes em que o encarou, duas como visitante e uma o anfitriando: 19.04.1936 – Vasco 3 x 2; 28.04.1946 – Vasco 8 x 3; 25.08.1955 – Vasco 2 x 0.
 
OBS-2 - o mesmo dia em que jogava em Salvador, em um domingo, no Esatáio da Graça, o Vasco colocava uma outra equipe em campo, no 1 x 1 Bangu, pelo Torneio Municipa. Teve gol marcopor Elgen e esta formação: Martnho, Jorge e Rubens; Nílton, Dino e Victorino; Friaça, Elgen, João Pinto, Ipojucan e Mário, comandados por Ernesto Santos  
 

30 de abril de 1959 - Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo-RJ -  Delém foi o cara do dia, pintando na rede aos 52 e aos 84 minutos. Valeu pelo Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã, com o outro lado contando com feraças como o lateral-esquerdo Nilton Santos e os atacantes Garrincha, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Exceto Valdir Lebrego, o Quarentinha, todos participaram da campanha do bi da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo-1962, no Chile. A Turma da Colina da vez era dirigida por Francisco de Sousa Ferreira, o Gradim,  tocou fogo por conta de: Barbosa; Paulinho de Almeida , Bellini, Russo e Coronel; Laerte e Rubens; Sabará, Roberto (Zé Henrique), Delém (Teotônio) e Pinga.

28 de abril de 1968  - Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo-RJ - domingo de Maracanã quase lotado, com 81.517 torcedores. Valeu  pelo Campeonato Carioca e a Turma da Clina era treinada pelo ex-lateral vascaíno Paulinho de Almeida. Para as malhas botafoguenses, endereçaram mensagens barbanteiras os cidadãos Nei Oliveria e Buglê, cuja grafia já não era mais Bougleux. A patota toda ficou assim: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana (Sérgio) e Lourival; Buglê (Paulo Dias) e Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini e Silvinho. OBSO mais importante daquela vitória foi o fato de ter sido sobre um dos mais fortes times da história do Botafogo, que, entre 1967/1968, sagrou-se bicampeão da Taça Guanabara e do Estadual. Naquele dia, sua formação, escalada por Mário Jorge Lobo Zagallo, foi: Manga; Moreira, Zé Carlos, Leônidas e Valtencir; Carlos Roberto (Afonsinho) e Gérson; Rogério, Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo César “Caju”.

domingo, 17 de outubro de 2021

ALVI & RUBRO-NEGRAS ESQUINABRADAS

 Vários rubro-negros e alvinegros estão muito presentes na história almiranteira. Seja em Estaduais, ou em Nacionais, há muito do que se contar. Confira:

 3 de maio de 1928 – Vasco da Gama 3 x 2 Flamengo -  15º jogo contra o rivalaço. Em uma quinta-feira, no fluminensíaco estádio das Laranjeiras, com os rubro-negros usando dois treinadores, Joaquim Guimarães e Juan Carlos Bertoni. Treinada pelo inglês Harry Welfare, a Turma da Colina venceu virando o placar. O Fla abriu a conta, aos dois minutos, o Almira a igualou. aos 22, e virou, aos 12 do segundo tempo. Levou gol, aos 27, e voltou a marcar, aos 30 O resultado escreveu cinco vitórias, até então,  para cada lado, e quatro empates. Vasco do dia: Jaguaré, Espanhol e Itália, Brilhante, Nesi e Mola; Pascoal, Rainha, Russinho, Tales e Santana. Amistosamente, fora a quarta partida entre ambos, com as anteriores sido: 24.06.1926 – Vasco 1 x 2 Flamengo: 11.07.1926 – Vasco 3 x 3; 15.05.1927 – Vasco 3 x 1 Flamengo.

 17 de maio de 2015  0 Vasco ca Gama 1 x 1 Figueirense-SC -  primeiro jogo vascaíno pelo Brasileirão, no horário das 11h. Foi no Estádio Orlado Scarpelli, em Folorianópolis, na presença de 11.004 pagantes. Doriva era o treinador e seu time aliou: Martín Silva; Madson, Luan, Rodrigo e Christiano; Guiñazu, Serginho (Lucas) e Júlio Santos (JohnCley); Dagoberto, Rafael Silva (Bernardo) e Gilberto. Mas a primeira partia matinal da rapaziada havia sido dispsutada em  10 demaio de 1953,  no Maracanã, nos 5 x 0 Bangu, pelo Torneio Rio-São Paulo, com  Genuíno (2), Maneca, Sabará e Chico na rede, por esta escalação: Barbosa, Augusto e Haroldo (Bellini); Mirim (Alfredo I), Danilo Alvim (Adésio) e Jorge Sacramento; Sabará, Maneca, Genuíno, Ipojucan e Chico.

 

 

 

sábado, 16 de outubro de 2021

VASCO DA GAMA 2 X 1 CORITIBA

Placar valeu pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B e subiu o Almirante para a sexta colocação, com 46 pontos, distante nolve da ponta.Na próxima rodada, o advers[ario será o pernambucano Náutico, fora de casa.

O primeiro tento vascaíno saiu aos 18 minutos. Nenê ajeitou a bola para Gabriel Pec bater para o gol, de dentro da área. O excelente goleiro coritibanoWilson falhou, soltando a bola nos pés de Germán Cano, que não o perdoou.

O segundo saiu aos dois minutos das etapa final, Riquelme atacou, pela esquerda, e livrou-se da bola. Cano desviou a trajetória da Maricota, com um calcanhar, sobrando chance para Nenê desempatar:  2 x 1.

 16.10.2021 (sábado) – Vasco da Gama 2 x 1 Coritiba. 30ª rodada do CampeoantoBrasileiro da Série B. Estádio: de São Januário-RJ. Juiz: ... Público pagante: 6.213 (6.245 presentes). Renda: R$ 158.524,00. VASCO: Lucão; Zeca (Léo Matos), Ricardo Graça, Lendro Castan e Riquelme (Walber); Bruno Gomes, Marquinhos Gabriel, Nenê (Léo Jabá) e Gabriel Pec (Rômulo); Morato (MT) e Cano. Técnico: Fernando Diniz. CORITIBA: Wilson; Natanael, Henrique, Luciano Castán e Guilherme Biro; Jhony Douglas (Gustavo Bochecha), Val e Robinho (Waguininho); Matheus Alexandre (Rafinha), Igor Paixão (William Alves) e Léo Gamalho. écnico: Gustavo Morínigo.  .  

 CARTAZ REPRODUZIDO DE WWW.CRVASCO.COM.BR 

ÁLBUM DA COLINA - LEANDRO GOLEADRAL

        IMAGEM REPRODUZIDA DE WWW.YOUTUBE - AGRADECIMENTO

Leandro Câmara do Amaral, medindo 1m77cm de altura, foi goleador cruzmaltino, com muita fome de rede. Nascido no 6 de agosto de 1977, na capital paulista, tem o sangue futebolístico nas veias, sendo flho de Julio Amaral, que foi jogador do Palmeiras, durante a década-1960. Leandro chegou ao Vasco da Gama, em 2006, e ficou até 2007. Saiu e voltou no mesmo 2008. Deixou em sua história vascaína 51 gols marcados em 97 partidas.Vestiu a camisas canarinha da CBF e, sete partidasa, sem marcar gols, com três vitórias, dois empates e duas escorregadas.   

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

HISTORI & LENDAS COM OS OLARIENSES

 Vencer o Olaria tem sido mais fácil, para o Almirante, do que lamber um sorvete. Em amistosos e disputas citadinas, o pancadão rola. Quem duvidar, é só o cursor abaixar:

21  de junho de 1936 - Vasco da Gama 4 x 1 Olaria - primeiro amistoso com clube suburbano. Rolou em São Januário, com Luis Carvalho e Luna sendo os artilheiros do dia em que o treinador Harry Welfare escalou: Rey, Oswaldo Saldanha e Duarte; Barata, Chiquinho e Calocero (Mello); Carlinhos, Luiz de Carvalho, Jarbas (Gama) Kuko e Luna. OBS: foram só cinco os poucos amistosos com a equipe da Rua Briri. Além do que abre a estastística, só tivemos estes: 19.05.1960 - Vasco 0 x 1; 05.06.1980 - Vasco 0 x 0; 17.01.1999 - Vasco 5 x 1; 07.02.2006 - Vasco 6 x 0.      

4 de maio de 1947 -  Vasco da Gama 6 x 2 Olaria -   do Torneio Municipal, em um domingo, no Estádio Caio Martins, em Niterói, com gols de Friaça (2), Maneca (2), Lelé e Chico. Fez parte da quarta conquista - 1944/1945/1946/1947 - do Expresso da Vitória nesta disputa em que só entravam times da cidade do Rio de JaneiroNão dava pra o time da Rua Bariri encarar esta moçada: Barbosa, Augusto e Sampaio; Ely, Danilo e Jorge; Alfredo, Maneca, Friaça, Lelé e Chico, treinados por Flávio Costa. 

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

VESTIU CAMISA LISTRADA E CAIU POR AÍ

 O Almirante não se amarra muito em times que usam camisas listradas na vestical. Desce a porrada neles. Como no crioca Botafogo, no gaúcho Grêmio, de Porto Alegre, e no Atlético-MG, de Belo Horizonte. Veja só:

28 de abril de 1968 -  a estrela solitária despencou em um domingo de Maracanã quase lotado – 81.517 torcedores -, pelo Campeonato Carioca. A Turma da Colina era treinada pelo ex-lateral vascaíno Paulinho de Almeida e as bolas foram carimbadas e endereçadas ao barbante por Nei Oliveria e Buglê, cuja grafia já não era mais Bougleux. A patota chamava-se: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana (Sérgio) e Lourival; Buglê (Paulo Dias) e Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini e Silvinho. OBS: O mais importante daquela vitória foi o fato de ter sido sobre um dos times mais fortes da história botgafoguense que, entre 1967/1968, sagrou-se bicampeão da Taça Guanabara e do Estadual. Naquele dia, sua formação, escalada por Mário Jorge Lobo Zagallo, foi: Manga; Moreira, Zé Carlos, Leônidas e Valtencir; Carlos Roberto (Afonsinho) e Gérson; Rogério, Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo César Caju.


20 de julho de 2003 – Vasco da Gama 2 x 0 Grêmio-RS foi em um domingão, ao pé da Colina, no início da noite, pela 20ª rodada do primeiro turno do Brasileirão. Não se soube de público e renda, mas do gols, sim: Donizete, aos 19 minutos do primeiro tempo e Rodrigo Souto, aos 27 do segundo. Cleber Wellington Abade (SP) apitou e Mauro Galvão, ex-zagueiro vascaíno, naquela jornada como técnico, escalou: Fábio; Wellington, Wellington Paulo, Wescley e Ozéia; Da Silva, Rodrigo Souto, Beto (Morais) e Marcelinho Carioca; Donizete,  (Danilo) e Souza.

21 de julho de 2007 – Vasco a Gama 4 x 0 Atlético-MG – sacodaço, em noite de sábado são-januarense, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, disntge der 5.607 pagantes.  Martin Garcia, Alan Kardec e Darío Conca pintaram no placar, a mando dotrreinador gaúcho Celso Roth, que mandou à luta: Sílvio Luiz; Jorge Luiz, Júlio Santos, Dudar (Roberto Lopes) e Wágenr Diniz; Amaral, Perdigão (Júnior), Darío Conca e Rubens Júnior; Martin Garcia (AlanKardec) e Leandro Amaral.

 

terça-feira, 12 de outubro de 2021

HISTORI & LENDAS - CORINTIANADÍSSIMA

 1 - Tarde do domingo 14 de março de 1926 -  o Vasco da Gama treinado por Ramón Platero, recebia o Corinthians, no campo da Rua Paissandu, no Rio de Janeiro, para um amistoso. O primeiro encontro deles, sem nenhuma cordialidade vascaína: 2 x 1, de virada. Apparício abriu o placar e Didinho empatou, ainda no primeiro tempo. Na etapa final, o jogo era duríssimo. A torcida já contava com o empate, quando, aos 44 minutos, Torterolli bateu na rede corintiana. Benjamim Domingos Bevilacqua apitou a partida que teve o Almirante afundando o visitante por conta de: Nélson, Espanhol e Itália; Nesi, Claudionor e Arthur; Paschoal, Torterolli, Russinho, Tatu e Didinho.  

2 - O placar de 8 x 1 é o décimo maior das goleadas vascaínas - os principais foram 14 x 1; 12 x 0; 11 x 0; 10 x 0; 9 x 0; 9 x 1; 9 x 2, 9 x 3 e 8 x 0. Uma dessas balaiadas com oito bols nas redes rolou pra cima do Jabaquara, de Santos-SP, amistosamente, em São Januário. Aconteceu no dmingo 7 de janeiro de 1945, em São Januário, em tarde em que até jogadores de defesa fizeram gols - Rafagnelli e Argemiro -, o que não era normal, na época. Em em 15  de novembro de 1946, os cruzmaltinos retribuíram a visita e foram mais impiedosos. Mandaram 8 x 0. Foi no Jabuca, no entanto, que os vascaínos foram buscar o seu maior goleador da década-1960, Célio Taveira Filho, que até 1966 marcou uma centena de gols. 

3 - Está no caderninho: aconteceu no 5 de janeir de 1938 o 30º jogo Vasco da Gama x Bangu. Foi em São Januário e a Turma da Colina sapecou impiedosos 6 x 0. A rapaziada da época chamava-s: Rey, Poroto e Itália; Rafa, Zarzur e Alfredo; Lindo, Feitiço Niginho e Luna. No placar, pintaram Niginho (3) Lindo (2) e Alfredo.

3 - Tarde do domingo 14 de 

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

TRÊS HISTORI & LENDASA CARIMBOZADAS

 Quatro, cinco, seis. O Almirante e de fazer isso diante de times paraenses. Dentro ou fora de seu terreiro. Leia as impiedades:

7 de abril de 1955 - Vasco da Gama 4 x 0 TunaLuso-PA - a rapazida já havia mandado duas pancadas no time cruzmaltino paraense: 7 x 2, em  8 de março de 1953 e 2 x 1 no 30 de março de 1955, amistosamente. Neste terceiro amistoso, a encaçapadas rolou no Estádio Leônidas Sodré de Castro, em Belém,  oc ara foi Wilson Ramos, sasindo da reserva e marcando três gols - Pedro Bala acabou de matar, tendo por mandante o treinador Augusto da Costa, que escalou: Barbosa, Ismael e Fernando Fantoni (Elias); Amaury, Adésio e Coronel; Pedro Bala, Iêdo (Orlando), Nélson Curitiba (Wilson Ramos), Beto e Djayr.  

10 de junhode 1978 – Vasco da Gama 5 x 0 Remo-PA – maior vitória cruzmaltina fora de casa diante do adversário paraense, em um sábado, no estádio Alacid Nunes, o Mangueirão, diante de 14.102 pagantes, pela Copa do Brasil. No placar, Paulinho (3), Ramon e Helinho foram os comparecentes, com a rapaziada escalada pelo treinador Orlando Fantoni, que usou: Mazzaropi; Orlando (Fernando), Marcelo Gaúcho e Marco Antônio; Zé Mário, Zanatta e Helinho: Guina, Paulinho Massariol e Ramon (Paulo Roberto).    

22 de outubro de 1995 – Vasco da Gama 6 x 1 Payssandy-PA – maior placar almiranteiro em casa contra o adversário paraense. Diante de 4.138 pagantes, valeu Campeonato Brasileiro, em um domingo, em São Januário, com Nélson (2), Valdir Bigode(2), Juninho Pernambucano e Leonardo patrocinando a bagunça nas redes. O treinador era o ex-meio-casmpista  vascaíno Carlos Alberto Zanatta, que mandou à encaçapagem: Carlo Germano; Pimentel, Alex, Ricardo Rcha (Tinho) e Sidnei; Carles Guerreiro, Luisinho Quintanilha (Juninho Pernambucano), Nelson e Pedrinho; Valdir Bigode e Marcelo Cariocas (Leonardo Pereira).