O Vasco já disputou oito jogos contra o Mixto, de Cuiabá-MT, que usa camisa semelhante à sua, contendo uma faixa diagonal. Diferença só no lugasr da cruz, onde os mato-grossenses colocam uma letra M estilizada.
Nesses oito embates, os vascaínos venceram seis, empataram um e
escorregaram em só um. Marcaram 16 e levaram cinco gols. O maior placar foi 4
x 0 para a Turma da Colina, em 21 de julho de 1984, em São Januário, pelo
Campeonato Brasileiro. A segunda maior encaçapada ficou pelos 3 x 0, em
3 e março de 1978, em Cuiabá, pelo Torneio Heleno Nunes, homenagem ao então
presidente da Confederação Brasileira de Desportos-CBD e futura CBFutebol.
Data de 23 de junho de 1969, o primeiro encontro Vasco x Mixto,
vencido pela rapaziada, por 3 x 1, na casa do adversário, amistosamente.
Seguiram-se: 25.09.1974 – Vasco 2 x 1, novo amistoso, bem como no 25.09.1976,
na mesma cidade e pelo mesmo marcador. Após estes três prélos, vieram a goleada pelo
Torneio Heleno e três embates pelo Campeonato Brasileiro, anotando-se:
15.09.1976 – Vasco 0 x 1, em Cuiabá; 24.10.1976 – Vasco 1 x 0, erm São
Januário, e o já citado Vasco 4 x 0, de 25.07.19785. Confira a ficha
técnica o último embate:
21 de julho de 1985 –
Vasco da Gama 4 x 0 Mixto-MT - apito de Almir
Ricci Peixoto Laguna-SC, diante de 1.195 presentes, que deixaram nas
bilheterias do estádio a renda de Cr$ 12 milhões, 650 mil cruzeiros, em um
tempo de inflação alta. Inflação por inflação, Roberto Dinamite, aos 20 do
primeiro tempo e a um minuto da etapa final, além de Mauricinho aos 33, e
Cláudio José, aos 42 da etapa complementar, “inflacionaram” as redes cuiabanas. Antônio Lopes era o treinador e o time vascaíno soltou estas feras em campo: Roberto Costa; Donato (Edevaldo), Nei, Nenê e Lira; Vítor, Geovani
(Cláudio José) e Gilberto; Mauricinho, Roberto Dinamite e Rômulo.
7.
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