O Vasco da Gama já teve vários atletas chamados por Roberto. Entre eles, os que mais honraram o nome foram o meia Roberto Pinto, o ponta-esquerda Roberto Peniche e o goleiro Roberto Costa. De todo o Roberto que já passaram por São Januário, o mais + mais foi Roberto Carlos de Oliveira, o garoto Calu que virou Roberto Dinamite.
Vejamos um pouco dos três
citados: Roberto Pinto foi sobrinho de Jair Rosa Pintoi, um dos maiores craques
do futebol brasileiro das décadas-1940/50. Esteve vscaíno entre 1957 a 1961 e
sagrou-se SuperSuperCampeão carioca-1958 (torneio extra contra Flamengo e Botafogo,
que haviam terminado o Estadual empatados com o Vasco) e, também, campeão do Torneio Rio-São Paulo-1958. Antes , fora campeão carioca
de aspirantes-1960/1961. Nascido em em Mendes-RJ, no 24 de setembro de 1937,
viveu até 3 de dezembro de 1998.
Roberto Dinamite reproduzido do Jornal de Brasília |
Roberto Peixoto Peniche disputou
uma partida do SuperSuper-1958 - Vasco 1 x 1 São Cristóvão, ainda sendo juvenil
e sendo lançado, pelo treinador Francisco de Souza Ferreira, o Gradim, nestas
formação: Barbosa, Paulinho de Almeida, Bellini e Coronel; Écio e Orlando
Peçanha; Sabará, Laerte, Delém, Rubens e Roberto Peniche. Em 1959, trocou o
Vasco da gama péla Portuguesa Santista-SP.
Roberto Costa Cabral naceu paulista, de Santos, desde 8 de dezembro de 1954, mas o sucesso foi--lhe aparecer quando defendia o Atlético-PR, no qual o Almirante foi buscá-lo. Chegou à Seleção
Brasileira, em 1984 e, escaslado peloo treinador Edu Coimbra, em ......4
atuou nesta formação: Roberto Costa; Leandro (Wladimir), Mozer, Ricardo Gomes e
Leovegildo Junior; Pires, Zenon e Assis; Renato Gaúcho, Roberto Dinamite
(Reinaldo Lima) e Tato. Goleirão, de 1m83cm de altura, esteve cruzmlatino, de
1983 a 1985, tendo sido campeão da Taça Guanabara-1984. Individualmente, conquistou
a Bola de Ouro da revista paulistana Placar,
como melhor do Brasileirão-1984. Antes, ganhara a Bola
de Prata, em 1983, pelo Athlético-PR.
Roberto Dinamite, o xará mais
famoso e importante da Colina, assim se tornou por ter sido o maior artilheiro do futebol
cruzmaltino, nos 1.110 jogos que disputou, marcando 708 gols. Nascido no 13 de
abril de 1954, em Duque de Caxias-RJ, chegou a São Januário, em 1969, para
treinar no grupo sub-15. Em 1970, passou para o sub 17 e, em 1971, para o
sub-20. Esteve vascaíno até 1992, tendo, em 1980, feito uma saidinha - 11
jogos e três gols – para o espanhol Barcelona. Depois, emprestado, fez 17 jogos
e nove tentos para a Portuguesa de Desportos, em 1989. Por fim, em mais um
empréstimo, atuou em 14 partidas (sem gols), pelo Campo Grande-RJ. Em sua
última passagem, como atleta, por São Januário, foram 24 contendas e mais 10
bolas na rede.
Ganhador
de vários títulos: Estadual-RJ-1977/1982/1987/1988/1992; Taça
Guanabara-1976/1977/1986/1987/1990/1992; Taça Rio-1975/1977/1980/1981/1084/1988/1992;
Copa Rio-1992; Torneio Quadrangular do RJ-1973; Copa Cidade de
Sevilha-ESP-1979; Copa Manauense-1980; Troféu Colombino-ESP-1980; Copa João
Havelange-1981; Troféu Cidade de Funchal-POR-1981; Torneio de
Verão-URU- 1982; Troféu Ramón de Carranza-ESP-1987/1988 e Copa Ouro-EUA- 1987 – não tinha pra nilntguém.
Por isso, foi o xará mais + mais da Turma da Colina, pois aindas escreveu em
seu currículo: 47 partidas pela Seleção
Brasileira, com 26 gols que valeram mais títulos: Torneio Pré-Olímpico Sul-Americano
Sub-23, em 1971; Torneio do Bicentenário dos Estados Unidos-1976; Copas Roca e
Rio Branco-1976; Taças do Atlântico e Oswaldo Cruz-1976, e Mundialito de
Cali-COL-1977.
Cláudio Adão e Roberto Dinamite, dupla fatal da temporada-1982, em foto reproduzida do Jornal de Brasília |
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