Contra clubes, os dois últimos jogos internacionais do Roberto Dinamite foram diante de chilenos e paraguaios. O primeiro desses, em 15 de agosto de 1990, no Estádio Nacional de Santiago do Chile, diante de 70 mil espectadores, com Vasco da Gama 3 x 3 Colo-Colo (5 x 4 vascaínos, em cobranças de pênaltis), valendo pela Taça Libertadores da América.
Neste seu penúltimo "pega-inter", o Dinamite balançou a rede, aos 11 minutos do segundo tempo, empatando partida apitada pelo argentino Francisco Lamolina e que chegara a ter o anfitrião com dois gols de vantagem. Prélio dramático em que a Turma da Colina só se livrou da queda aos 44 minutos do da etapa final (por William). Naquele dia, o treinador era o capitão e apoiador vascaíno campeão brasileiro-1974, Alcir Portella, que escalou: Acácio; Luis Carlos Winck (Dedé), Célio Silva, Quiñonez e Cássio; Zé do Carmo, Andrade (Anderson) e Bismarck; Sorato, Roberto Dinamite e William.
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A última partida internacional de Roberto Dinamite terminou, também, empatada: 1 x 1, amistosamente, com o paraguaio Olímpia, diante de 1.096 pagantes, apitada por Carlos Elias Pimentel, em São Januário, com gol vascaíno do zagueiro Alê, aos 13 minutos do primeiro tempo. O treinador era Joel Santana e o time dele alinhou: Carlos Germano (Márcio); Luís Carlos Winck, Tinho, Jorge Luiz (Alê) e Eduardo; Luisinho Quintanilha, Leandro Ávila (Sidnei), Bismarck e Carlos Alberto Dias (Luciano); Edmundo (Frazão) e Roberto Dinamite (Geovani).
Já o último selecionado enfrentado pelo Dinamite foi o da Arábia Saudita, em amistoso que só levou de 1.8776 pagantes ao carioca estádio de São Januário-RJ, em 5 de agosto de 1990, quando o técnico era Alcir Portella. O Dinamite fez os passes para Tita marcar, aos 15 minutos, e Anderson fechar a conta, aos 29 da etapa final: Vasco 2 x 1, formando com: Acácio (Régis); Luís Carlos Winck, Célio, Quiñonez e Cássio; Zé do Carmo, William e Bismarck; Tita (Sorato), Roberto e Tato (Anderson).
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