Vasco

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quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

NADO NO OUTRO LADO DA ESQUINA DA COLINA E SEM PERDÃO DO ALMIRANTE

 Em 1965, como campeão da I Taça Guanabara, o Vasco da Gama tornou-se o representante da Guanabara para as disputas da Taça Brasil, que levava um clube à Taça Libertadores da América e ao Mundial Interclubes. Escreveu a revista "Futebol e Outros Esportes", em seu Nº 1, que a Taça GB tirava o brilho do Campeonato Carioca, mesmo oferecendo trofeu, medalhas e faixas ao vencedor,  "não ... mais o legítimo representante do Estado da Guanabara". E acrescenta: " O campeão da GB, a partir deste ano, é o vencedor da Taça Guanabara... o Vasco da Gama é o campeão da I Taça GB... obtida no ano do IV Centenário do Rio de Janeiro". 

      Gainete, Joel, Brito, Maranhão, Fontana e Oldair (em pé, da esquerda para a direita; Luizinho, Mário, Célio, Lorico e Zezinho, agachados na mesma ordem e reproduzidos da revista Futebol e Outros Esportes                            

Com o direito de representar os guanabarinos, como o campeão carioca do IV Centenário, o Almirante, em 3 e 10 de novembro, enfrentou o pernambucano Náutico Capibaribe, pelas semifinais da Taça Brasil. Ficou pelos 2 x 2, em Recife, com dois gols marcdos por Célio, e venceu, no Maracanã, por 1 x 0, com Célio, novamente, na rede. Naquelas duas oportunidades, quem jogou contra o Vasco foi um dos seus principais atacantes a partir de 1966: Nado, isto é, José Rinaldo Tassso Lassálvia que ficou pela Colina entre 1966 e 1970. Na partida no Maraca, os cruzmaltinos eliminaramo time de Nado, que atuou formando ala direita alvirrubra pernambucana como seu irmão Bita -  Sílvio Tasso Lassálvia. 

Os dois times atuaram assim:  VASCO: Gainete; Ari (Joel Felício), Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Zezinho, Mário Tilico, Célio e Danilo Menezes, dirigidos por Zezé Moreira. NÁUTICO: 


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