Vasco

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

HISTORI & LENDAS DO MUSEU DA COLINA

 Somente o zagueiro Brito e o ponta-direita Nado conheciam, pessoalmente, o lateral-direito Djalma Santos e o zagueiro central Bellini, bicampeões mundiais-1958/1962, pois haviam participado, juntamente com os dois, dos treinamentos da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo-1966, que foi disputada na Inglaterra. Os demais ouviam falar daquelas lendas. Pois, no 23 de outubro de 1969, eles toparam de frente com a dupla vencedora canarinha, como se o Vasco da Gama tivesse entrado em um museu, ou viajado pelo túnel do tempo. Exceto Djalma e Bellini, nenhum bicampeão mundial mais, passadas 11 temporadas do primeiro caneco, na Suécias-1958, rolava a bola. Enquanto o Almirante vencia o Atlético-PR, por 3 x 2, na casa do adversário, o Estádio Durival de Brito, em Curitiba, a camisa rubro-negra paranaense estava no corpo dos dois veteraníssimos citasdos, em jogo do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, um dos embrião do atual Brasileirão. A vitória vascaína foi assistida por 7.400 desportistas que conferiram os gols vascaínos marcados por Nei Oliveira, Walfrido e Adílson Albuquerque. O chefe da rapaziada era o ex-lateral-direito Paulinho de Almeida, que jogara do lado de Bellini, no Vasco e no escrete nacional, e tivera Djalma Santos por concorrente em sua posição quando o tema era convocação pela CBD-Confederação Brasileira de Desportos, atual CBF. Vasco do dia: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fernando e Eberval; Alcir e Buglê (Benetti); Nado, Nei Oliveira (Adílson Albuquerque), Valfrido e Silvinho.

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