O Vasco da Gama estava com time fortíssimo, apelidado pela imprensa por Selevasco. E dele só se poderia esperar grande exibição contra o Botafogo, pela quinta rodada da Taça Guanabara-1989. Mas depois que a bola rolou no Maracanã, no 11 de março, os 46.920 pagantes passaram a achcar que o neologismo, naquela tarde, estava mal aplicado. Pelo menos, o que se vira fora Estrela Solitária muito mais, domingueirmentre, brilhante, diante de Almirante, incrivelmente, afogatício. "Tivemos sorte. O empate foi grande lucro", considerou o goleiro Acácio, ao microfone do repórter Waldir Luiz, da Rádio Nacional. "Eles fizeram o que quiseram com a gente", piorou no comentário o caberça-de-área Zé do Carmo.
Realmente, fora um castigo, para os alvinegros, placar de 0 x 0. E chocante a explicação do treinador vascaíno, Orlando Lelé, para a bola murcha da Turma da Colina: "O nosso grande dilema é ter cinco jogadores na Seleção Brasileria - o goleiro Acácio, o apoiador Zé do Carmo, os meias Geovani e Bismarck, e o atacante Vivinho -, pois eles terminam com medo de se machucarem, e isso pesa no rendimento do time", o que etá registado pela revista Placar, de seis dias após a partida em que o Vasco pisou na bola por conta de: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Célio Silva, Leoanrdo e Lira; Zé do Carmo, Geovani (Ernâni) e França; Vivinho, Roberto Dinamite (Sorato) e Bismarck.
Nenhum comentário:
Postar um comentário