Vasco

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terça-feira, 31 de agosto de 2021

TRÊIZ-A-DOIZADOS NA IZKINA DA KOLINA

FOTO ACIMA RERPRODUZIDA DE ESPORT ILUSTRADO

Fartura de gols, mas placares apertados. Para o Almirante não importa, mas, sim, levar emoções à galera, como está escrito por aqui:  

29 de junho de 1941? -Vasco da Gama 3 x 2 Bonsucesso - Campeonato Carioca, em um domingo, no estádio da Avenida ]texeira de Castro, a casa do rival. Alfredo II, Villadoniga e Orlando marcaram os gols do time do treinador inglês Harry Welfare, que teve: Chiquinho, Florindo e Osvaldo Carvalho;  Figliola, Dascunto e Argemiro; Armandinho, Alfredo II, Villadoniga, Gonzalez e Orlando. 

1º de julhode 1962  - Vasco da Gama 3 x 2 Bonsucesso - repeteco de placar por Campernato Carioca, desta vez com Saulzinho (2) e Laerte alvirrubrando o filó do adversário. O Almira, que terminou aquela temorada estadual, em terceiro lugar, treinado por Jorge Vieira e venceu o Bonsuça contando com: Humberto; Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Dario; Laerte e Lorico; Joãozinho, Saulzinho, Vevé e Tiriça. 

30 de junho de 2012 - Vasco da Gama 3 x 2 Ponte - vitória com virAda de placar, pelo  Campeonato Brasileiro, em São Januário. A Macaca abriu a conta, mas o Almirante fez o que estavas acostumado a fazer, de vez em sempre. Quem 'fazeu?' Alecsandro,  Éder Luís e Diego Souza, este cobrando pênalti. O treinador era o baiano Cristóvão Borges, que alinhou: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Renato Silva e Felipe (Eduardo Costa); Nilton, Fellipe Bastos, Juninho e Carlos Alberto (William Matheus); Éder Luis (Diego Souza e Alecsandro.
Alecsandro, Diego Souza e Juninho Pernambucano comemoram


segunda-feira, 30 de agosto de 2021

BOTOU PALMEIRAS ABAXO LÁ NA ESQUINA

                                   FOTO REPRODUZIDA DE ESPORTE ILUSTRADO

28 de abril de 1943 - Vasco da Gama 5 x 4 Palmeiras -  amistoso no paulistano estádio do Pacaembu, quando o Almirante estava em fase de montagem do gloriosíssimo e imparável Expresso da Vitória, que teve as sua peças montadas na Colina pelo treinador uruguaio Ondino Vieira. Naquele prélio, a rapaziada totalizou cinco de invencibilidade diante dos  palmeirenses - 14.02.1943 –  1 x 1; 28.04.1943 – 5 x 4; 14.10.1943 –  2 x 1; 27.06.1945 –  3 x 3; 18.07.1945 – 3 x 0 -, contando com dois tentos do matador Isías (foto) - ASdemir Menezes (2) e Chico complertam a conta, para ete time: Roberto,  Aroldo e Ovaldo Carvalho; Octaílio,Gradim e Argemiro; Ademir, Lelé, Isaías (Massinha), Jair (Nino)_ e Chico. 
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FERA DA COLINA - Nascido em 27 de dezembro de 1921, no Rio de Janeiro, Isaías viveu até 12 de outubro de 1949. Atacante habilidoso e driblador, ele vascainou, entre 1943 a 1946, tendo participado do primeiro título do Expresso, no Campeonato Carioca-1945. Buscado no Madureira, juntamente com Lelé e Jair Rosa Pinto, foi bisavô do meia Léo Lima, que abriu o lacar e, depois, fez cruzamenteo, de letra para, gol marcado por Sousa, levando o Almirante ao seu 22º título de campeão estadual, em  23 de março de 2003, nos 2 x 1 Fluminense.  (ver link, com crédito junto). 

https://pt-br.facebook.com/somosvascodagama/videos/l%C3%A9o-lima-vasco-x-fluminense-cruzamento-de-letra/781421338694737/

domingo, 29 de agosto de 2021

VASCO DA GAMA 2 X 0 PONTE PRETA

  O Almira construiu dois bonitos tentos, marcou bem o adversário, desta vez, e subiu aos 31 pontos no Campeonato Brasileiro da Série B, o que significa o 10º lugar, a quatro degraus do grupo dos quatro primeiros colcodos.O próximo jogo será na quarta-feira que vem – 3 de setembro – a partir das sete da nolite, em São Januário, onde os dois clubes escreveram, hoje, a história de 20 partidas entre eles na casa, com 10 triunfos vasaínos, sete empates e três mordidas da Macaca.

O primeriogol saiu de um lance nteligente e muito bonito.Léo Jabá lançou Germán Cano à entrada da área. O argentino tocou na bola, de prumeira, para Marquinhos Gabriel, que estava livre, e este cruzou para o miolo da pdquena áreas, onde apareceu Andrey para cabecear e fazer: Vasco 1 x 0, aos 18 minutos do primeiro tempo.

O outro gol foi, também, muito bonito. Léo Matos atacou, pela direita, e serviu Gabriel Pe, que lhe devolveu a bola para ele ajeitar e lançar Caio Lopes, que mandou um foguete da entrada da área, com a pelotas desviando n obro de um ponte-pretanoe enganando o goleiro: VASCO 2 x 0, aos 19 minuto do segundo tempo. Foi o primeiro gol dele, em 15 partidas. "Comeceia jogar bola, aqui nos fundos do estádo (do Vasco), quando eu tinha cinco de idade", contou Caio Lopes, ao Sportv, após jogo.  

Abrir o placar vale um abraço, como fotografou Rafael Ribeiro - www.vascodagama.com.br - a celebraçãpo do apoiador Andrey. 

                                                    FICHA TÉCNICA

29.08.2021 (domingo) VASCO DA GAMA 2 X 0 PONTE PRETA-SP. 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Estádio: de São Januário-RJ. Juiz: Heber Roberto Lopes-SC. Gols: Andrey, aos 18 min do 1º tempo, e Caio Lopes, aos 19 da etapa final.VASCO DA GAMA: Vanderlei; Léo Matos, Leandro Castan, Miranda e Zeca; Caio Lopes, Andrey e Marquinhos Gabriel (Matías Galarza); Léo Jabá (Figueiredo), Gabriel Pec (João Pedro) e Germán Cano (Daniel Amorim).Técnico: Lisca. PONTE PRETA: Ivan; Felipe Albuquerque (Kevin), Thiago Lopes, Cleyton e Rafael Santos; André Luiz, Marcos Júnior (Lucas Cândido) e Fessin (Vinícius Locatelli); Niltinho (Iago), Moisés e Rodrigão (João Veras).Técnico: Gilson Kleina.

FLAVARADAS MARCIANAS LÁ NA ESQUINA

Se todo dia fosse o 19 de março, com certeza, o Flamengo nõ deveria entrar em campo pra navegar contra o Almirante. Antecipadamente, entrregaria os pontos, para não entrar na vara, passar vexames explítos. Como estes:   

Alm19 de março de 1944 - Vasco da Gama 5 x 2 Flamengo  -  tarde de um domingo, na carioca Rua General Severiano, quando a goledas se deu e o Almirante carregou a taça do Torneio Relâmpago. Foi um clássico foi emocionante, com todos os gols marcados no segundo tempo, sob o apito de Juca da Praia, isto é, José Ferreira Lemos Na rede, pintara,  Chico, Lelé, Djalma, Isaías e Jair Rosa Pinto, treinados pelo uruguaio Ondino Vieira. Time do dia: Yustrich, Zago e Rafagnelli; Ely do Amparo, Alfredo II e Argemiro; Djalma (Cordeiro), Lelé, Isaías, Jair e Chico. OBS: Vasco e Flamengo degladiaram-se em quatro ocasiões pelo Torneio Relâmpago: 16.03.1943 - Vasco 1 x 1; 19.03.1944 - Vasco 5 x 2 ; 08.04.1945 - Vasco 3 x 4; 24.03.1946 - Vasco 2 x 0

19 de março de 2006 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamenmgo  - Estadual, em tarde de domingo, no Maracanã recebendo 28.247 pagantes. Ygor mexeu primeiro no placar, no primeiro tempo. Na etapa final, Morais acabou de depenar o Urubu. O Vasco era treinado por Gaúcho, seu ex-quarto-zagueiro da década-70, que escalou: Cássio; Claudemir, Jorge Luiz, Éder e Diego; Ives, Ygor, Morais e Ramon(Abedi); Valdiram (Bruno Meneguel) e Edílson (Osmar).

sábado, 28 de agosto de 2021

APANHOU HOJE E AMANHÃ NA ESQUINA

 Já houve época em que o Bangu parecia mulher de malandro. Começava um mês apanhando do Almirante e, em outro, queria taca sequencial. Desse jeito:  

16 de abril de 1939 -  Vasco da Gama 3 x 0 Bangu - trêizêra dominical, pelo Campeonato Carioca, em São Januário, com Fantoni, Niginho e Luna nada preguiçosos. Saíram da cancha balançadores de rede.  A turma do dia, comanada pelo uruguaio Carlos Scaarone, alinhou:  Nascimento, Jaú e Florindo; Aziz, Zarzur e Argemiro; Orlando Fantoni, Alfredo, Niginho, Villadoniga e Luna.  

18 de abril de 2000 - Vasco da Gama 3 x 0 Bangu - primeiro pega contra os mulatinhos rosados de Moça Bonita, no Século 21. Rolou em São Januário, pelo primeiro turno da Taça Guanabara. Edmundo, Alex Oliveira e Pedrinho s o filó do time alvirrubro, dirigidos pelo ex-zagueiro Abel Braga. Rapaziada do dia: Helton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Amaral, Juninho Pernambucano e Alex Oliveira (Pedrinho); Edmundo e Romário. 

1º de fevereiro de 2004  - Vasco da Gama 2 x 1 Bangu - embora fossem clubes de uma mesmas cidade,  vascaínos e banguenses passaram mais de cinco temporadas sem se verem. Aconteceu entre fevereiro de 2004 e abril de 2009. Confira como ficou a história do depois: 01.02.2004 – Vasco 2 x 1; 05.04.2009 – Vasco 4 x 0; 03.03.2010 – Vasco 2 x 0;  03.04.2011 – Vasco 4 x 0; 01.02.2012 – Vasco 3 x 1. No prélio que reabriu a confrontagem, em um domingo, na casas do adversário, o Almirante virou o placar, diante de apenas 940 pagantes que conferiram os dois gols marcados por Valdir Bigode, ambos batendo pênalti. Quem venceu? Fábio; Claudemir, Wescley, Santiago e Vitor Boleta; Ygor (Fabiano), Rodrigo Souto, Júnior (Coutinho) e Morais; Léo Macaé (Robson Luís) e Valdir Bigode, treinados por Geninho.

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

CLONOU E APANHOU NA IZKINA DA KOLINA

 As camisas, com faixas em diagonal, eram idênticas à vascaína. Mas o Almirante jamais ligou pra modas clonadas e nunca cobrou direitos autorais dos costureiros. Só descontou na rede. Vejamos:

9 de  abril de 1978 – Vasco da Gama 3 x 1 Ponte Preta-SP – primeira vitória almiranteira diante da Macaca, duelos iniciados no 11 de junho de 1950, até então com quatro escorregadas e três empates do Almira. Valeu pelo Campeonato Brasileiro, em tempos que o Maracanã recebia 31.690 para um pega sem tão importante. Viva a vascainidde! Roberto Dinamite (2) e Paulinho Massariol atravessaram ponte e visitaram a rede, guiados pelo treinador Orlando Fantoni, que mostrou o endereço a: Jair Bragança: Orlando Lelé, Gaúcho, Geraldo e Marco Antônio Tri; Zé Mário, Zanatta e Helinho (Paulo Roberto); Guina (Alcdes), Roberto Dinamite e Paulinho Massariol.      

21 de julho de 1985 – Vasco da Gama 4 x 0 Mixto-MT -  a rapaziada mixturou muita sacanagem e machucou o desafiante, de Cuiabá, no caldeirão de São Januário, valendo pelo Brasileirão. Poucas gentes, porém - 1.195 presentes –,  pagaram pra aplaudir a quatreiragem. Quer dizer: em tempos de inflação alta, sobrou prejuízo no bolso de quem? Enfim, sem nada a ver com o cofre da Colina, o glorioso Roberto Dinamite (2), Mauricinho e Cláudio José inflacionaram as redes cuiabanas, por ordem do (ex-) delegado (de polícia) Antônio Lopes, que soltou estas fera pra cima dos visitantes: Roberto Costa; Donato (Edevaldo), Nei, Nenê e Lira; Vítor, Geovani (Cláudio José) e Gilberto; Mauricinho, Roberto Dinamite e Rômulo. 

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

HISTORI & LENDAS DE FLAPERTADINHOS

Em dias agosteiros, o Almirante já recorreu à Lei do Ex. Nos apertadinhos do placar, pra choradeira do rival ser maior. Ainda mais com jogador de defesa batendo no filó. Sabia?

7 de agosto de  1975 - Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo - valeu a taça Danilo Leal Carneiro e o título de campeão do terceiro turno do Estadual, em partida extra numa quinta-feira, com o Maracanã recebendo 125.988 pagantes. Jogo muito nervoso, com quatro atletas expulsos de campo - Zanatta e Luís Carlos Lemos, pelo Almira, que teve o seu gol marcado por Moisés. O treinador cruzmaltino era Mário Travaglini e esta a sua patota: Andrada; Paulo César Puruca, Joel Santana,  Renê e Moisés; Alcir e Zanatta; Jair Pereira (Gaúcho), Roberto Dinamite, Dé Aranha (Ademir) e Luís Carlos. OBS: 1 - Danilo Leal Carneiro é figura pública carioca que mereceunome de rua no bairro de Campo Grande; 2 - Vasco e Flamengo se pegaram em um outro 7 de agosto, com 0 x 0 no placar, em 1977. 

9 de agosto de  1970 - Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo -  domingaço que levou 64.654 pagantes ao Maracanã, pra conferir o camisa 10 da Colina,  Valter Machado Silva, o Batuta, marcando o gol da vitória, a cinco minutos do final da pugna. O  time do treinador Elba de Pádua Lima alinhou: Andrada; Fidélis, Moacir, Renê e Eberval; Alcir e Buglê; Luiz Carlos Lemos (Kosilek), Valfrido, Silva e Gílson Nunes. 

9 de agosto de 1987 - Vsco da Gama 1 x 0 Flamengo  -  dia em que o Maracanã viu ex-flamenguistas – o atacante Tita e o treinador Sebatião Lazaroni - fazendo festa do outro lado do balcão. Um marcou o gol, a três minutos do final,  e o utro comandou a rapaziada que conquistou o título estadual, diante de 114. 628 pagantes. Turma do festejo: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Fernando, Donato e Mazinho; Geovani, Tita, Henrique e Luís Carlos Martins (Vivinho); Roberto Dinamite e Romário.

 

terça-feira, 24 de agosto de 2021

HISTÓRIA DA HISTÓRIA-VSC EM BRASILIA

                  FOTO REPRODUZIDA DA REVISTA DO ESPORTE

Os brasilienses chamaram o Vasco da Gama pra encarar o se maior rival, em duas oportunidades, durante os primeros tempos de Brasília. E anotaram duas vitórias da Turma da Colina. Assim: 

31.03.1966 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo - primeira vitória vascaína sobre 
o seu maior rival, em Brasília, em uma quinta-feira, com Idélcio Gomes de Almeida no apito. 
Eram os tempos do batizado Estádio Nacional de Brasília, que trocou de nome, em 1970, para Edson Arantes do Nascimento,  virando Pelezão, em homenagem ao Rei do Futebol, na onda da conquista do tri da Seleção Brasileira, no México. O maior goleador almiranteiro da década-1960, Célio Taveira, marcou os dois gols, aos 37  do 1º e aos 9 min do do segundo tempo, ambos cobrando pênalti. Zezé Moreira era o treinador que escalou: Amauri; Joel (Bolinha), Brito (Caxias), Ananias e Hipóilito; Maranhão e Danilo Menezes;  William, Picolé (Zezinho), Célio (Gama) e Tião (Ronildo). 
Imagem reproduzida da Revista do Esporte
 
10 de maio de 1967 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo -  segunda vitória vascaína pra cima dos rubro-negros cariocas na nova capital brasileira e no mesmo local.  O clássico carioca fora do Rio de Janeiro rolou em uma noite de quarta-feira,  com o Almirante tendo os seus gols marcado por Paulo Bim e Nei Oliveira, ambos no segundo tempo do jogo apitado por Sílvio de Almeida Carvalho. Treinado pelo antigo meia Zizinho, o maior craque brasileiro pré-Pelé, o timer cruzmaltino alinhou: Pedro Paulo; Jorge Luís, Ananias, Fontana (Nílton Paquetá) e Oldair; Maranhão e  Danilo Menezes; Luisinho (Zezinho), Nei, Bianchini (Paulo Bim) e Moraes.

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

NOVENA BRASEIRA NA IZKINA DA COLINA

Sem ter o que fazer por aqueles dias, o Almirante tirou três datas para fzer uma passeada pelo Túnel do Tempo. Foi a uma grande campina, tocou fogo no pasto e subiu em um pinheiro pra ficar lá de cima vendo nove brasas queimando o véu da noiva. Desse jeito:

6 de abril de 1972 - Vasco da Gama 3 x 0 Pinheiros-PR - treizêra de uma quinta-feira, amistosamente, em São Januário, par onde os paranaenses pinheirenses não levaram galera. Por isso, a renda foi menor do que o preço do apito comprado para mediar a partida orestigiaa por 466 fanaticaços vascaineiros, na antiga moeda brazuca que circulou entre 1ºde novembro de 1942 a 12 de fevereiro de 1967. Na gastança do placar, Suingue abriu a carteira, batendo pênalti; Marco Antônio aumentou e Jaílson fechou a burra. Indaga-s: se o Pinheiros não tinha torcida no RJ, porque o Almirnte o levou aquele jogo? O time visitante levou tão a sério a refrega, que teve três players expulsos do recinto. Rapaziada da parada: Tião; Haroldo, Miguel (Alfinete), Moisés e Eberval; Alcir (Luís Carlos Lemos) e Suíngue;  Jaílson, Ferreti, Roberto Dinamite e Marco Antônio. OBS: em 23 de março, os dois times haviam feito um outro amistoso,  vencido pelos cruzmaltinos, por 2 x 1. São os dois registros das estatísticas entre ambos. 

6 de abril de 1977 - Vasco da Gama 4 x 0 Campo Grande-RJ - uma quarta-feira, em São Januário, pelo primeiro turno da Taça Guanabara. Presentes: 7.389 pagantes, prestigiando a rapaziada comandada pelo  treinador Orlando Fantoni vibrou.Nocaderninho, estão anotados gols por Orlando Lelé, Luís Fumanchu, Roberto Dinamite e Ramon Pernambucano. Nomes da Turma da Colina daquela quatragem: Mazzaropi: Orlando, Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Helinho e Dirceu Guimarães; Fumanchu, Roberto e Ramon (Wilsinho). 

8 de abril de 1979 - Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo - domingão cariocaço de bom público no Maracanã :44.406 pagantes. O freguszão que nãofez nem uma fumacinha durasnte a ugna, até colaborou, marcando um gol contra, oferecido por Militão. De quebra, Paulinho Pereira fechou a matrac, para o treinador gbaúcho e coronel Carlos Froner exclamar: "Barabaridade, tchê!". Rapaziada dele: Leão; Paulinho Pereira, Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio Tri; Helinho, Toninho Vanusa e Carlos Alberto Garcia; Wilsinho (Osnir), Roberto Dinamite e Paulinho.

 

 

domingo, 22 de agosto de 2021

NA ISKINA? NADA GENTIL COM GENTÍLICOS

Sujeito deselegante no marcador, o Almirante. Muito chegado em desmoralizar cidade, estado, país  e continmente. Quem duvidasse que colocasse os seus nomes em times. Quer ver?

 16 de setembro de 1917 - Vasco da Gama 6 x 0 Brasil-RJ - valeu pelo returno Campeonato Carioca da Segunda Divisão, em um domingo, no alvinegro estádio  General Severiano. Vitória com virada de placar por conta de Guerrero (2), Antonico (2) e Amyres (2). O time: Nicolau, Guedes e Carlos Cruz; Baptista, Lamego e Dino; Virgílio, Bacelar, Amyres, Guerrero e Antonico

17 de julho de 1927 - Vasco da Gama 2 x 1 América-RJ  - com gols marcados por Badu e Paschoal, teve virada de conta, valendo pelo segundo turno do Campeonato Carioca, então promovido pela Associação Metropolitana de Esportes Athléticos. Treinado pelo inglês Harry Welfare, o time cruzmaltino compareceu à Rua Campos Salles, o reduto do rival, e mandou o Diabo (apelido dos americanos) para o inferno no placar, contando com esta rapaziada: Nélson, Hespanhol e Itália; Nesi, Bolão e Raínha; Passchoal, Torterolli, Russinho, Tatu e Badu.  

25 de abril de 1955 - Vasco da Gama 2 x 0 Santos - Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã,  assistido por 7.351 pagantes e 2.946 caronas, que totalizaram a assistência de 10.297 almas.  O Almirante era treinado por Flávio Costa e afogou o Peixe (apelido do santistas) com a força de: Vitor Gonzalez; Paulinho de Almeida e Bellini; Amauri, Adésio e Dario; Sabará, Ademir Menezes, Vavá, Pinga (Alvinho/Ledo) e Parodi. OBS: Pinga foi substituído por Alvinho, que cedeu vaga, depois, a Ledo, que foi expulso de campo.  

25 de agosto de 2002 - Vasco da Gama 4  x 2 Goiás - Jogo 800 pelo Brasileirão (iniciado em 1971), no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, a terra do adversário, com Géder marcando gol contra, mas contando com as bolas viradeiras de placar chutadas por Sousa, Rodrigo Souto, Washington e Cadu, da primeira frase da competição. A vitória fez a moçada sustentar uma série de seis jogos sem perder dos esmeraldinos, pelo Brasileirão unificado. Antônio Lopes tinha poderes delegados para escalar: Fábio, Henrique Lima, Géder, Marcelo Maglhães, Wederson, Bruno Lazaroni (Emerson), Wellingon, Rodrigo Souto, Léo Lima, Ely Thadeu (Cadu) e Sousa (Washington). 

sábado, 21 de agosto de 2021

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - QUANDO O ALMIRANTE CONQUISTOU O MUNDO

  HOJE, O CR. VASCO DA GAMA APAGA 123 VELINHAS

VIVAAAAAAAA!

Foto: Vítor Brugger, reproduizda de vasco.com.br 

O vascaíno fanáticaço diz que o Almirante foi campeão mundial, pela primeira vez, em 1953. Poderia até ter sido. Explica-se: até 1950 não havia torneios internacionais, só amistosos. Em 1951, a então  Confederação Brasileira de Desportos promoveu a Copa Rio, com o apoio da FIFA, reunindo times de referência mundial. Repetiu a dose no ano seguinte e, para fazer a terceira disputa, mudou o regulamento e patrocinou uma puxada de saco do seu presidente, chamando-a de Torneio Octogonal Rivadávia Correa Meyer.     

 Com jogos no Rio de Janeiro e em São Paulo, entre 7 de junho e 4 de julho, foram formados dois grupos. De saída, todos contra todos dentro de suas chaves, classificando-se dois para as semifinais. Estas em duas partidas, cruzando-se os agrupamentos, para se ter os finalistas. No RJ, ficaram Vasco, Botafogo, Fluminense e Hibernian, da Escócia. Em Sampa, duelaram Corinthians, São Paulo, Sporting, de Portugal, e Olímpia, do Paraguai.

Os cruzmaltinos colocaram todo mundo no chinelo e foram campeões invictos. Na estreia, contra os europeus, um empataço: 3 x 3, em 7 de junho, no Maracanã. Alvinho (2) e Maneca estufaram os cordeia da cidadela escocesa como narravam os speekers radiofônicos de antigamente. Uma semana depois, no mesmo local, Sabará e Pinga marcaram e mandaram 2 x 1 no Fluminense. Passado mais sete dias, Maneca e Pinga visitaram as redes e novo 2 x 1 rolou, desta vez diante do Botafogo.

Vieram as semifinais e o Vasco mandou 4 x 2 e 3 x 1 no Corinthians, respectivamente, em 24 e 28 de junho, com ambos os pegas no Maraca. No primeiro, Pinga (2), Maneca e Ipojucan foram os “caras”. No segundo,  Maneca, Sabará e Dejayr garantiram a vaga nas finais. Também em dois jogos, a decisão foi contra o São Paulo. No  jogo de ida, em 1º de juho, no Pacaembu, os vascaínos foram à casa do adversário e Djayr marcou o gol do 1 x 0. Em 4 de juho, no Maracanã, o título foi conquistado, por 2 x 1, com dois gols de Pinga.  Zezé Moreira treinava a rapaziada

E assim se conta a história do primeiro título mundial cruzmaltino. O segundo, para os vasfanaticaços teria ido Torneio de Paris, em 1957. 

                                            DETALHE DO CANECO

07.06. 1953 – Vasco 3 x 3 Hibernian-ESC. Estádio: Maracanã. Juiz: Mário Vianna. Renda: Cr$ 745.954,00. Gols: Alvinho (2) e Maneca. VASCO: Osvaldo, Augusto, Bellini, Eli, Mirim e Jorge, Pedro Bala (Alfredo II), Maneca, Vavá (Ipojucan), Ipojucan (Alvinho) e Chico Técnico: Zezé Moreira

14.06.18953 – Vasco 2 x 1 Fluminense. Estádio: Maracanã (RJ). Juiz: Franz Grill. Renda: Cr$ 1.141.693,50. Gols: Saará, Pinga e Simão. VASCO: Ernãni, Augusto (Bellini) e Haroldo; Mirim, Danilo e Jorge; Sabará (Alfredo), Maneca, Ipojucan, Pinga e Chico.Técnico: Flávio Costa

21.06.1953 – Vasco 2 x 1 Botafogo. Estádio Maracanã (RJ). Juiz: Mário Vianna. Renda: Cr$ 1.067.933,00. Gols: Maneca e Pinga. VASCO: Ernani, Augusto (Bellini) e Haroldo: Mirim, Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Ipojucan, Pinga e Simão (Djayr). Técnico: Zerzé Moreira.  

24.06.1953 – Vasco 4 x 2 Corinthians. Estádio: Marcanã (RJ). Juiz: Erik Westman (SUE). Renda: Cr$ 487.924,60. Gols: Pinga (2), Maneca e Ipojucan. VASCO: Ernãni, Mirim e Bellini; Ely, Danilo e Jorge; Sabará (Alfredo), Maneca, Ipojucan, Pinga e Djayr.Técnico: Zezé Moreira

28.06.1953 – Vasco 3 x 1 Corinthians. Eswtádio: Maracanã (RJ). Juiz: Erik Westman (SUE). Gols: Maneca, Sabará e Djayr. VASCO: Ernãni, Mirim e Bellini; Ely, Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Ipojucan (Ademir), Pinga e Djair. Técnico: Zezé Moreira.  

01.07.1953 – Vasco 1 x 0 São Paulo. Estádio: Pacaembu (SP). Juiz: Mário Vianna. Renda: Cr$ 979.256,00. Gol: Djayr. VASCO: Ernãni, Mirim e Bellini, Ely, Danilo e Jorge; Sabará (Maneca (Ademir (Alfredo)), Maneca (Ademir (Maneca)), Ipojucan (Ademir), Pinga e Djayr.Técnico: Zezé Moreira

04.07.1953 – Vasco 2 x 1 São Paulo. Estádio: Maracanã (RJ). Juiz: Mário Vianna. Renda: Cr$: 723.917,00. Gols: Pinga (2). VASCO: Ernãni (Osvaldo), Mirim e Bellini, Eli, Danilo e Jorge, Maneca (Alfredo), Ademir (Maneca), Ypojucan, Pinga e Djayr. Técnico: Zezé Moreira.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

ESQUINA DO PLACAR PREGUIÇOSAÇO

 Gordo ou magro, o Almirante não faz distinção de tamanho, em determadas circunstâncias. Principalmente, quando se trata de refregas duríssimas e o Garoto do Placar anda muito preguiçoso, como nestes dias:

4 de setembro de  1988 – Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo - placar magro, mas com sabor de goleada. Naquele domingo, no Maracanã, diante de 30.323 pagantes, a rapaziada quebrou um tabu, de quatro partidas, sem vencer o seu maior adversário, por Brasileiros unificados. Quem acabou com a velha história foi Sorato, que entrou no decorrer da pugna. Poi é! O carinha estava esquentando o banco. Turma da quebradeira: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Leonardo Oliveira, Célio Silva e Mazinho; Zé do Carmo, França, William e Bismarck;  Vivinho e Roberto Dinamite (Sorato), treinados pelo ex-meio-campista vascaíno Carlos Alberto Zanatta.                

25 de abril de 1999 - Vasco da Gama 1 x 0 Bangu - foi do centroavante Luís Carlos Bombonato Goulart, o Luizão, aos 46 minutos do segundo tempo, o difícil balanço da rede do Estádio Proletário, em Moça Bonita-RJ, onde se deu esta pugana da Taça Rio, diante de 4.756 pagantes. Daquela feita, como falavam os antigos sepeakers radiofônicas, o comando a moçadas cruzmaltina estave a cargo do treinador Antônio Lopes, que escalou: Márcio; Maricá, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa (Fabrício Eduardo), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Ramon (Alex Oliveira); Mauricinho (Zezinho) e Luizão.

 

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

QUATROLOROU NO NORTE E NO NORDESTE

Tem dia na carta de astros e estrelas em que tudo dá certo. Até de zagueiro marcar gol, como veremos abaixo. Isso valendo contra time nortista e nordestinista, como diria o repentista:

 16 de abril de 1993 - Vasco da Gama 4 x 0 Remo-PA - oitavas-de-final da Copa do Brasil-1993, pernate 6.150 pagantes. Sexta-feira com o Almriante navegando em mar maracanãnico e levando marolas para a rede por intermédio do zagueiro  Jorge Luís (2) e dos atacantes Valdir Bigode e  Bismarck. O ex-zagueiro vascaíno Joel Santana era o comandante da quatrazaria, contando com: Carlos Germano; Pimentel, Alexandre Torres, Jorge Luis e Ronald; Luisinho, Leandro Ávila, William e Bismarck; Valdir e Hernande (Jardel).

6 de maio de 2.009 - Vasco da Gama 4 x 1 Icasa-CE - noite de quarta-feira de Copa do Brasil, na casa do adversário, o Estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte, a terra do Padim Pade Ciço, sob as vistasde 8.978 paganteiros. O meia Léo Lima (2), o atacante Elton e o zagueiro Vilson fizeram o serviço, ordenado pelo treinador Dorival Júnior, que fora zagueiro em seus tempos de usar chuteiras. Ele escalou: Tiago; Paulo Sérgio, Vilson, Gian Mariano e Ramon; Amaral, Mateus, Léo Lima e Enrico (Carlos Alberto); Rodrigo Pimpão (Edgar) e Elton (Bruno Gallo).

 

 


quarta-feira, 18 de agosto de 2021

PÃO-DURAGENS NA ESQUINA DA COLINA

O Almirante sempre foi cruel, impiedoso, gastador de pipocagens na chapa dos desafiantes. Mas tinha dia de virar um tremendo pão-duro de filó, de fazer economias de rede balançando. Assim: 

25 de abirl de 1973 - Vasco da Gama  1 x 0 Bangu -  pega do Estadualino, como falava o atacante Sabará, segundo o seu amigo fotógrafo Gervásio Batista, da revista Manchete (placar repetido na mesma data de 1999). Nessa refrega, em São Januário, quarta-feirana, o cidadão Domingos Elias Pedra, mais conhecido no meio da torcida por Dé Aranha, jogou a teia na rede e foi substituído, na chamada etapa complementarar, por Roberto Dinamite, que ainda era reserva no time o treinador Mário Travaglini, que mandou construir o chamado escore mínimo: Andrada; Paulo César Puruca, Miguel, Renê e Alfinete; Alcir, Zanatta e Ademir (Bugleaux); Jorginho Carvoeiro, Dé (Roberto Dinamite) e Luiz Carlos Lemos.

4 de agosto de 1962 - Vasco da Gama 1 x 0 Botafogo - Maracanã usado pra mandar os alvinegros prá fogueira, diante de 47.629 pagantes. Coivara aprontada por conta do paulista João Faria,  o Lorico, pelos inícios do segundo tempo daquela pugna incendiária. Pegada mais leve dessa rapaziada comandada pelo treinador Jorge Vieira, que teve por seus fogareiros: Humberto Torgado; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Dario; Nivaldo e Lorico; Sabará, Vevé, Saulzinho e Tiriça.

2 de agosto de 1972  - Vasco da Gama 1 X 0 América-RJ - Diabo (apelido americano) encaçapado no meio da semana (quarta-feira), no Maracanã, pelo terceiro turno do Estadual-RJ. Mário Travaglini comandava a moçada que teve o meio-capista mineiro Buglê marcando o seu gol, assistido por 21.929 pagantes. Representantes da Colina: Andrada: Paulo César, Miguel, Moisés e Eberval; Alcir Portela, Ademir e Buglê (Suingue); Jorginho Carvoeiro, Tostão, Roberto Dinamite e Silva (Jaílson).   

                            

terça-feira, 17 de agosto de 2021

PEÑAROLADAS ABRILEIRAS NA ESQUINA

Bola de cristal é coisa de lenda. Que pena, para o uruguaio Peñarol, que a sua cartolada não tivesse caído na real  e sacado que encarar o Almirante, pela primeira semana de abril, seria canoa furada. Deu no que deu: 

5 de abril de 2001 - Vasco a Gama 2 x 1 Pñarol-URU - noite de uma quinta-feira, em São Januário, valendo pela terceira fase da Taça Libertadores. Vitória em ritmo de Viola, isto é, do registrado Paulo Sérgio Rosa, que tocou duas bolas para as redes aurinegras uruguajas. A moçada que pintou naquela sessão noturna era dirigida por Joel Santana, que mandou à cancha: Helton; Maricá, Geder, Alexandre Torres e Jorginho Paulista; Nasa, Jorginho Amorim, Pedrinho (Paulo Miranda) e Juninho Paulista;  Viola e Romário. 

7 de abril de 1951 - Vaco da Gama 3 x 0 Peñarol-URU - jogo visto por revanche de Brasil 1 x 2 Uruguai, da decisão da Copa do Mundo-1950, dentro do Maracanã, e que ficou conhecido por Maracanazo. Este, no enanto, rolou no Estáio Centenário, em Montevidéu, com a vitória cruzmaltina considerada "Jogo da Vingança", pela torcida brazuca. Tanto que, na volta ao Rio de Janeiro, o time almilranteiro foi recebido e aplaudido por torcedores de todas as camisas rivais. O Peñarol tinha nove atletas que, no 16 de julho de 1950, batera a Seleção Brasileira, enquanto o Vasco só não escalava Chico, da mesma refrega. Em compensação, tinha Friaça (abrira o placar virado pelos uruguaios) que voltara a São Januário, após passagem pelo futebol paulista.

 Conta a crônica de Vascvo a Gama 3 x 0 Peñarol que Maneca entortou Obdúlio Varela. Num dos lances, balançou o corpo, intuindo buscar o jogo pela direita, mas  o driblou pela esquerda e aplicou-lhe a chamada caneta (bola entre as pernas do marcador), deixando incrédulos 65 mil presentes. Como em 1950, Friaça abriu o placar, aos   25 minutos. No segundo tento, Ademir Menezes, também, entortou Obdulio Varela, à entrada da área, aos 54. E o alagoano  Ipojucan fechou a conta, aos 83. O Vasco vingador era treinao por Oto Glória, que alinhou: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely do Amparo, Danilo e Alfredo (Jorge); Tesourinha, Ademir (Ipojucan), Friaça (Jansen), Maneca e Djayr. O Peñarol alinhou: Máspoli; Matias Gonzáles e Romero; J. C. Gonzáles, Obdúlio Varela e Oturme; Ghiggia, Hohberg, Míguez (Abadie), Schiaffino e Vidal (Pérez). 

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

HISTÓRIAS DA HISTÓRIA - PALESTRAS PALMEIRENSES NA ISKINA DA KOLINA

 4  de agosto de 1937 - Vasco da Gama 3 x 1 Palestra Itália - foi o 21º pega entre os dois clubes. Como já haviam rolado dois, pelo Torneio Rio-São Paulo, ambas em 1933, aquele foi o 19º amistosão, de um total de 23, contando mais uma pugna, em 1940, na fase palestrina dos futuros palmeirenses. 

 O duelo citado acima foi em São Januário, em uma quarta-feira,  com Kuko, Raul e Feitiço balançando as redes dos visitantes. O uruguaio Carlos Scarone era o chefe da rapaziada, que atendia por: Rey, Poroto e Itália; Zarzur, Calocero e Rafa; Raul, Lindo, Kuko, Feitiço e Luna.
O primeiro encontro entre os dois times, em São Januário, havia sido em 18 de dezembro de 1927, oito meses depois da inauguração do então maior estádio do continente sul-americano, com Vasco 4 x 0, amistosamente. No paulistano Pacaembu, o primeirão rolou em 14 de fevereiro de 1943, terminado no 1 x 1. O cara das fotos, Jair, Rosa Pinto, envergou as jaquetas duas agremiações, como diriam o cronistas esportivos de ntigamente.
 O placar mais insistente desse confronto tem sido 2 x 1, seguido por 1 x 1. Em goleadas, por três ou mais bolas no filó, maior vascaína está por 5 x 1, do Torneio Rio-São Paulo-1999, no já demolido Parque Antárctica, reduto 
 Jair reproduzido de www.osgigantesdacolina.blogspot.com (Vsc)  e da revista O Cruzeiro (Palm). 



domingo, 15 de agosto de 2021

UMA ESQUINA GREMADA E BARIRIZADA

 Gaúchos estão a hstória do Basil como grandes guerreiros. Encararam até o poderoso Império dos Orleans e Bragança. Mas tanta valentia sumiu quando pegaram pela frente um cruel Almirante. Figura terrível, até quando carregava em suas naus Flavinho, Zezinho, Juninho e Chiquinho.  

18 de marco de 1945 - Vasco da Gama 6 x 1 Grêmio-RS - primeiro amistoso entre os dois times, pelejado em tarde domingueira, no Estádio da Timbaúva, em Porto Alegre. Vazaram as goleiras, como falam os gaúchos: Chico (2), Berascochea, Jair, João Pinto e Lelé, treinados pelo uruguaio Ondino Viera, que papou aquela juntamente com: Barbosa, Sampaio e Rafagnelli (Djalma); Berascochea, Nílton e Cordeiro; João Pinto (Massinha), Argemiro, Lelé, Jair  e Chico.  OBS: vascaínos e gremistass já disputaram oito amistosos qir ficaram assim : 18.03.185 - Vasco 6 x 1; 10.04.1952 - 0 x 0; 23.11.1955 - Vasco 0 x 2; 21.02.1957 - Vasco 1 x 0;  05.02.1958 - Vasco 4 x 1; 01.06.1960 Vasco 5 x 2; 21.06.1980 - Vasco 0 x 1; 19.05.1983 - Vasco 2 x 1.

17 de janeiro  1999 – Vasco da Gama 5 x 1 Olaria – amistoso no Estádio Eduardo Guinle, em Nova Friburgo-RJ, pra começar a acertar o time da temporada. Assistido por 2.1654 pagantes, teve gols vascaínos marcados por Juninho Pernambucano, Zezinho, Guilherme, Henrique e Donizete Pantera. Goleou o time da Rua Briri-RJ, contando com: Carlos Germano (Márcio); Fabrício Eduardo, Odvan (Valkmar), Mauro Galvão (Alex) e Felilpe (Flavinho); Nasa (Zada), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Vagner) e Alex Oliveira (Chiquinho); Zezinho (Donizete) e Guilherme (Henique), treinados por Antônio Lopes.         

sábado, 14 de agosto de 2021

HISTORILENDAS DA COLINA ASSOMBRADA

 Já pensou se todas as datas fossem 16 e 17 de abril? Uma assombração!  Foi o que ele escreveu, em tempos dantes, o cruel e crescente (no placar) Almirante

16 de abril de 1975 - Vasco da Gama 6 x 1 São Cristóvão - quarta-feira são-januarense, valendo pela nona rodada da Taça Guanabara, diante de só 1.916 pagantes. O meia Jair Pereira, com três visitas ao placar, foi o cara, quase imitado por Roberto Dinamite, que desclou dois na sacola. Mas batendo pênalti. Além deles, o zagueiro Gaúcho, também, se assanhou e foi à rede, enviado pelo treinador Mário Travagino, que desmilagrou o Santo por conta de: Zé Luís; Paulo César, Joel, Renê, e Alfinete (Celso Alonso); Alcir (Gaúcho), Zanata e Carlinhos; Jair Pereira, Roberto e Luís Carlos. 

17 de abril de 1977 - Vasco da Gama 7 X 1 Madureira - da campanha cruzmaltina do título do Estadual, comandado pelo terinador Orlando Fantoni. Domingada, em São Januário, com os contribuintes Zanatta (2), Roberto Dinamite (2), Ramón Pernambucano (2) e Luis Fumanchu comparecendo à caçapa Jogo assistido por 11.055 pagantes, em uma quata-feira, estrelado pelos artistas: Mazzaropi; Orlando Lelé (Luis Augusto), Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio Tri; Zé Mário, Zanatta e Dirceu; Luis Fumanchu (Uilliam), Roberto Dinamite e Ramon.

 

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

BANGOU, MERIKOU E XAPEKOU NA IZKINA

 Cariocas, mineiros e catarinenses foram trêizadinhos pelo Almirante, sem chances de se oporem ao placar. Independentemente do Estado, o cruel navegador dos gramados nunca teve cerimônias com o marcador:

20 de julho de 1958 – Vasco da Gama 3 x 1 Bangu  - fez parte da campanha do título de campeão carioca da temporada, sob o comando do treinador Francisco de Souza Ferreira, o Gradim. Banguzela assistida por 44.375 pagantes, no Maracanã, com chutes fatais de Pinga (2) e de Vavá. Rapaziada da vez: Barbosa, Dario, Bellini e Ortunho; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga.

5 de maio de 1961 - Vasco da Gama  3 x 1 América Mineiro – amistoso quinta-feirano, no Estádio a Alameda, em Belo Horizonte, com vitória por virada de pacar. Nela, o centroavante Saulzinho, um dos grandes goleadores vascaínos da décda-1960, principal artilheiro do Campeonato Carioca-1962, com 18 tentos, mandou a sua primeira bola na rede fora de casa, usndo a jaqueta da Turma da Colina, aos 43 minutos do segundo tempo. |Martim Francisco era o treinador desta rapaziada: Ita; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Edílson; Laeerte (Nivalo) Maranhão; Da Silva, Cunha (Saulzinho), Pacoti e Pinga. 

19 de abril de 1978 - Vasco da Gama 3 x 1 Chapecoense-SC - amistosamente, em tarde dominical, na presença de16.021 pagantes. Guina, Carlos Alberto Zanatta e Paulinho Massariol marcaram os gols do time treinado por Orlando Fantoni, que mandou ao gramado: Mazzaropi; Orlando Lelé (Fernando), Geraldo, Gaúcho e Marco Antônio (Paulo César); Zé Mário (Paulo Roberto), Zanatta e Guina: Wilsinho (Helinho), Roberto Dinamite e Ramon Pernambucano (Paulinho Massariol).

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

TRÊS DE TRÊS NA CARIOCADA DA ESQUINA

 Tês vitórias, por 3 x 0, em uma mesma data. Nos tempos de hoje, seriam o que os paulistas chamam por triplêta. Registradas, setembrinamente, como diria o criador de neologismos da Colina. Ei-las: 

20 de setembro de 1934 -  Vasco da Gama 3 x 0 Bonsucesso - Campeonato Carioca Extra, em São Januário, com  Lamanna (2) e Jucá fazendo mais sucesso do que o visitante que, naquela temporada, cansou-se de ser afogado pelo Almirante: 2 x 0, 4 x 3 e 3 x 2, nos outros encontros. Neste em questão, 

20 de setembro de 1972  - Vasco da Gama 3 x 0 América-RJ  - repeteco do placar acima, vlendo pela primeira fase do Campeonato Brasileiro-1972. Com aquilo, a moçada encerrou sequencia de três partidas sem vencer o adversário, pela disputa unificada. A queima  do Diabo (apelido dos asmricano) rolou quarta-feirana, em São Januário, com a caixa de fósforo aberta por Roberto Dinamite (2) e Buglê. O treinador Mário Travaglini chamou pra fazer o serviço: Andrada; Fidélis, Joel Santana, Moisés e Alfinete;  Alcir, Buglê e Pastoril; Jorginho Carvoeiro, Tostão e Roberto Dinamite.

20 de setembro de 1978 -  Vasco da Gama 3 x 0 Campo Grande-RJ – rolou, também, na Colina, com Roberto dinamitando o primeiro tento, para Orlando Lelé e Paulo César completarem o serviço, diante de 3.989 pagantes. Rapaziada batedora: Mazaropi (Jair Bragança); Orlando, Abel (Fernando), Gaúcho e Paulo César, Helinho e Paulo Roberto; Wilsinho, Guina, Roberto e Paulinho.

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

UM, DOIS, TRÊS, BOTAFOGO É FREGUÊS

12 de agosto de 1945 - Vasco da Gama 1 x 0 Botafogo - jogo do Estadual, com Djalma sendo o tirador da virgindade das malhas botafoguenses. Domingão de muito sol cariocaço, com o treinador uruguaio Ondino Viera mandando à refrega em seu salão de visitas, mais conhecido por estádio de São Januário, onde pisaram: Martinho, Sampaio e Rafagnelli; Beracochea, Ely do Amparo e Argemiro; Djalma, Lelé, Ademir Menezes, Jair e Chico.

4 de junho de 1969 - Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo - hoje, em 2021, os dois times estão na Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro. Na época do placar acima, era clássico do futebol carioca capazde levar 82.468 pagantes ao Maracanã. Este dito cujo rolou em noite quarta-feirana, pelo segundo turno do Campeonato Carioca, com Acelino e Nei Oliveira assinando o ponto para o Almira. O chefe deles era Evaristo de Macedo, que destacou para a jornada: Andrada; Fidélis, Moacir, Orlando e Lourival; Buglê, Benetti e Alcir; Nei, Bianchini (Valfrido) e Acelino. 

10.01.2021 – Vasco da Gama 3 x 0 Botafogo -  estávamos em 2011, mas o jogo ainda valeu pela  29ª rodada (total de 38) do Brasileirão de 2020, que se atrasou devido à pandemia do Coronavírus que atacou todo o planeta. Talles Magano, Andrey e Pikachu compareceram ao filó de São Januário, em tarde dominical, com o prôfexô Vanderlei Luxemburgo escolhendo esta rapaziada pra apagar os solitários etrelados: Fernando Miguel; Cayo Tenório, Werley, Leandro Castán e Henrique; Bruno Gomes, Leonardo Gil e Juninho; Yago Pikachu, Talles Magno e Germán Cano. 

terça-feira, 10 de agosto de 2021

ENCAÇAPADUÇAS - BONSUÇA E CANTUSCA

 Em certas ocasiões, quanto menor fosse o adversário, maior seria o pancadão. O Almirante não tinha dó e nem piedade nessas vezes.

27 de agosto e 1943 - Vasco da Gama 5 x 0 Bonsucesso - jogado em São Januário, pela terceira rodada do returno do Campeonato Carioca. Com três encaçapadas Isaías (3), foi ocara da pugana, deixanodos outros dois gols  por conta de Lelé e Djalma. O treinador cruzmaltino era Ondino Viera e a sua turma balaadeira chamava-se: Oncinha; Rubens e Rafagnelli; Figliola, Nilton e Argemiro; Djalma, Ademir Menezes, Isaías, Lelé e Chico. Técnico: Ondino Viera.

5 e maio de 1946 -  Vasco da Gama 6 x 0 Canto do Rio - não fez mis do que a obrigação. Golear o freguês niteroiense era frequente. Neste partida, por exemplo, o bsartato foi resolvido logo no primeiro tempo, com João Pinto (2), Friaça (2), Mário e Elgen botandom o Cantusca no seu canto. Sacode tanscor4ido no botafoguense estaddio General Severiano, tendo o treinador Ondino Vieira ao gramado: Martinho, Rubens e Carlinhos; Jorge, Nilton, e Vitorino; Friaça, Elgen, João Pinto, Ipojucã e Mário.

  

 

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

ANIVERSARIANTE : ZAGALLO FICA 90TÃO

 

Nascido, em Maceió, em  9 de agosto de 1931,  Mário Jorge Lobo Zagallo passou pelo Vasco da Gama em duas oportunidades: pela primera vez, em 1980, voltando, em 1990, e totalizando 99 jogos, 49 vitórias, 34 empates e 16 escorregadas. Ajudou a Turma a Colina a expor três canecos internacionais na prateleiras da Rua General Almério de Moura: do Trofeu Colombino-1980, na espanhola Huelva, em 1980; do Torneio da Ilha de Funchal-1981, em gramados portugueses, e do Torneio da Amizade-1991, no Gabão. Também, beliscou, com os cruzmaltinos, as Taças Gustavo de Carvalho-1980 e Adolpho Bloch-1990. Juntamente com os zageiros vascaínos Bellini e Orlando, e o atacante Vavá, ajudou a Seleção Brasileira a conqustar a sua primeira Copa do Mundo, em 1958, na Suécia. Depois, foi bi, em 1962, no Chile. Como treinador, ganhou o tri, em 1970, no México, e o tetra, em 1994, sendo o coordenador-técnico da equipe, nos Estados Unidos. Como atleta, Zagallo atuou em 36 partidas do escrete nacional, entre 1958 e 1964, marcando seis tentos. Como teinador, além da Copa-70, conquistou mais nove disputas internacionais, entre elas as Copas da Confederações-1997 e de 2005.

domingo, 8 de agosto de 2021

FEZ DE TRÊS RIVAIS 'PAIAÇOS" DA ESQUINA

Hoje é o Dia dos Pais. A todos os paizacos, de todas as plagaças,  o Kike deseja feliz comemoração, sobretudo da parte das galeras kikenautaças.

22 de setembro de 1968 - Vasco da Gama 2 x 0 Atlético-MG - dia de colocar em ação a Lei do Ex. Teve gol marcado pelo ex-atleticano Buglê, nascido, batizado e registrado, na mineira São Gotardo, por José Alberto Bougleux. Acontecimento de um domingo, no Maracanã, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, um dos embriões do atual Campeonato Brasileiro. O ex-lateral-direito vascaíno Paulinho de Almeida era o treinador e a outra bola na cacapa do Galo (apelido do time atleticano) saiu de tacada doo pernambucano Adílson Albuquerque, irmão de Almir, um dos maiores ídolos da torcida vascaína da metade da década-1950. Time do dia:  Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Eberval: Buglê e Danilo Menezes: Nado, Adílson, Valfrido (Bianchini) e Silvinho.

28 de agosto de 1994 - Vasco da Gama 3 x 0 Remo- - domingão com a trêizaça, em São Januário, com golão do xerifão cabra da peste pernambucano Ricardo Rocha: aos 45 minutos do primeiro tempo. Mais cedamente, Valdir Bigode havia aberto a conta, aos 4 minutos, deixando para o meia França tapar as penelas, aos 90 minutos. Vitória começada no começo e terminada no término da refrega, valendo pela primeira fase do Campeonato Brasileiro, com o treinador Sebastião Lazaroni manando à porfia: Carlos Germano; Pimentel, Ricardo Rocha, Alexandre Torres e Bruno Carvalho; Sidnei, França, William e Yan (Pedro Renato); Valdir  e João Paulo (Jardel).

27 de abril de 1995 - Vasco da Gama 4 x 0 Nacional-AM - oitavas-de-final da Copa do Brasil, em uma quinta-feira, em São Januário. Pena que pouca galera compareceu ao recinto pra saudar a goladas:  678 almas fanáticas,  o que significa que, naquele da, Céu, Inferno e Purgatório fecharam por falta de clientes. Dava prejuízo mantê-los funcionandos. Richardson  França e Valdir Bigode, Flávio eClóvis levram os amazonenses no papo do placar, comandados por Abel Braga, quer tinha esta moçada: Carlos Germano; Pimentel, Cláudio Gomes, Paulão e Cássio (Bruno Carvalho); Sidnei, França e Yan (Hernande); Richardson, Valdir e Clóvis.

sábado, 7 de agosto de 2021

BELA COBERTURA NA ESQUINA DA COLINA

 5 de agosto de 1984 - Vasaco da Gama 1 x 0 Flamengo  - o capixaba Geovani foi o cara daquela tarde domingueira e agosteira. Quando Sua Senhoria, o juiz, olhva o seu cronometro fazer as doze últimas voltas dos ponteiros, por aqueles instantes em que os apressadinhos começam a ir embora do estádio, achando que tudo está resolvidoando, ele aconteceu. Aproximava-se o final daquela história quando o meia dominou a bola e partiu para o crime, vendo o goleiro rubro-negro adiantado. Ele não era corretorde imóveis, mas vendeu-lhe um bela cobertura. A bola caiu, em câmera lenta, melodramaticamente, lá onde a coruja dorme, como diria aquele antigo locutor esportivo cearense, José Cabral, da Rádio Globo-RJ. Geovani colocou o desesperado portero ar-rrentino Ubaldo Fillol pra dançar um tango, correndo para trás, à  procura de uma inachável la pelôta. O gol espetacular estatelou o primeiro turno do Estadual, com plateia de 49 mil 404 pagantes, no Maracanã. Os vascaínos eram treinador pelo seu ex-meia Edu Coimbra e foi esta a moçadas que depenou o Urubu: Roberto Costa; Edevaldo, Daniel González, Nenê e Aírton; Pires, Geovani e Mário; Mauricinho, Roberto Dinamite e Marquinho. 

27 de abril de 1986 - Vasco da Gama 3 x 2 Botafogo - segundo turno do Estadual-RJ, levando ao Maracanã 49.410 pagantes. Romário (2) e Helinho apagaram o fogo do Fogão (um dos apelidos do rival), com moçada escalada pelo treinador e ex-delegado de polícia Antônio Lopes, que mandou pra caça à caçapa: Paulo Sérgio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Lira; Mazinho, Josenílton e Gersinho (Geovani); Mauricinho, Roberto e Romário.

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

EMPERIQUITOU A 'CABO' DAS TORMENTAS

Se tem algo que o cruel Almirante jamais respeitou foi vizinhos. Datais, é claro! Como estes dois do calendário abaixo, um periquito e uma cabense. Dá pra sacar?

28 de abril de 1943 - Vasco da Gama 5 x 4 Palmeiras -   noite de uma quarta-feira, no paulistano estádio do Pacaembu, amistoso emocionantíssimo, cm a pegadas forte cruzmaltina iniciadadois minutos após o juiz Carlos Rusticelli mandar a bola rolar. Isaías foiu o cara que bateu na rede. Aos 20, Ademir Menezes fez o segundo, tontando os alviverdes e virando a etapa incial com um tento de frente. No segundo tempo, a moçaa seguiu intrédida.. Aos 12, Chico cravou 3 x 1. Aos 25, Isaías escreveu 4 x 1. O anfitrião foi atrás do empate, mas, aos 43 minutos, Ademir acabou com a garoa paulistana, pingando no filó a quinta gota do chuvisco cruzmaltino.   A lenha daquela noitada fora mandada por: Roberto, Argemiro, Oswaldo Carvalho, Octacílio, Haroldo, Gradim, Ademir Menezes, Isaías (Massinha), Jair Rosa Pinto (Nino), Lelé e Chico

29 de abril de 1987 - Vasco da Gama 6 x 0 Cafofriense  - quarta-feira terrível para o time de Cabo Frio-RJ. Abate rolado em São Januário, com a atuação brega do visitante apitada por (Pedro Carlos)  Bregalda, perante 2.559 pagantes. Mauricinho, Romário (2), Roberto Dinamite, Mazinho e Tita foram os seiszedores escolhidos pelo treinador Joel Santana para a viagem ao fundo da Cabo, pelos passageiros desta locomotiva: Acácio, Paulo Roberto, Donato, Morôni e Mazinho; Dunga (Chico), Tita e Roberto Dinamite; Vivinho, Romário e Mauricinho. 

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

DUAS HISTORI & LENDAS CORINTIANADAS

Almirante, as vezes, comparecia às sua travessia levando uma forma de placares escondidas na manga do colete. Cabia? Leia abaixo:   


16 de julho de 1978 - Vaco da Gama 3 x 1 Corinthins - o Timão  (apelido corintiano por ter símbolo baseado no chamado timão de barcos) foi ao Maracanã e saiu de lá como timininho. Era domingo e corria o Campeonato Brasileiro, quando Roberto Dinamite (2) e Dirceu Guimarães desgovernaram a esquadra alvinegra paulistana, testemunhados por 56.202 almas. O o "titio" Orlando Fantoni era o treinaor e a sua turma do dia tinha: Mazzaropi; Orlando Lelé, Abel Braga, Gaúcho e Marco Antônio Tri; Zé Mário Pinóquio (Paulo Roberto), Zanatta e Guina (Wilsinho); Dirceu, Roberto Dinamite e Paulinho. 
       
14 de maio de 2008 - Vasco da Gama 3 x 1 Corinthians - mas os corintianos aqui não são os paulistanos, mas alagoanos. Nem se pode dizer que são clones, já que o alvinegro de São Paulo copiou um time inglês homônimo. História à parte, este prélio rolou, em tarde de uma quarta-fera, em Maceió, prestigiado por apenas 2.834 pagantes, em um estádio pouquissimo conhecido no restaante do país, o Nelsão, mais precisamente Nélson Peixoto Feijó. Já ouviu falar? Pois bem! Valeu pelas quartas-de-final da Copa do Brasil e os tentos vascaínos foram marcados por Leandro Amaral, Alex Teixeira e Rodrigo Antônio, com o teinador Antônio Lopes escalando: Tiago; Pablo (Vílson), Luizão, Jorge Luís e Rodrigo Antônio; Jonílson, Madson e  Leandro Bonfim (Souza); Alex Teixeira (Wagner Diniz), Leandro Amaral e Edmundo.  

                     Fotos reproduzidas de álbum de figurinhas