FOTO ACIMA RERPRODUZIDA DE ESPORT ILUSTRADO
Alecsandro, Diego Souza e Juninho Pernambucano comemoram |
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Alecsandro, Diego Souza e Juninho Pernambucano comemoram |
FOTO REPRODUZIDA DE ESPORTE ILUSTRADO
O Almira construiu dois bonitos tentos, marcou bem o adversário, desta vez, e subiu aos 31 pontos no Campeonato Brasileiro da Série B, o que significa o 10º lugar, a quatro degraus do grupo dos quatro primeiros colcodos.O próximo jogo será na quarta-feira que vem – 3 de setembro – a partir das sete da nolite, em São Januário, onde os dois clubes escreveram, hoje, a história de 20 partidas entre eles na casa, com 10 triunfos vasaínos, sete empates e três mordidas da Macaca.
O primeriogol saiu de um lance nteligente e muito bonito.Léo Jabá lançou Germán Cano à entrada da área. O argentino tocou na bola, de prumeira, para Marquinhos Gabriel, que estava livre, e este cruzou para o miolo da pdquena áreas, onde apareceu Andrey para cabecear e fazer: Vasco 1 x 0, aos 18 minutos do primeiro tempo.
O outro gol foi, também, muito bonito. Léo Matos atacou, pela direita, e serviu Gabriel Pe, que lhe devolveu a bola para ele ajeitar e lançar Caio Lopes, que mandou um foguete da entrada da área, com a pelotas desviando n obro de um ponte-pretanoe enganando o goleiro: VASCO 2 x 0, aos 19 minuto do segundo tempo. Foi o primeiro gol dele, em 15 partidas. "Comeceia jogar bola, aqui nos fundos do estádo (do Vasco), quando eu tinha cinco de idade", contou Caio Lopes, ao Sportv, após jogo.
Abrir o placar vale um abraço, como fotografou Rafael Ribeiro - www.vascodagama.com.br - a celebraçãpo do apoiador Andrey. FICHA TÉCNICA
29.08.2021 (domingo) VASCO DA GAMA 2 X 0 PONTE
PRETA-SP. 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Estádio: de São
Januário-RJ. Juiz: Heber Roberto Lopes-SC. Gols: Andrey, aos 18 min do 1º
tempo, e Caio Lopes, aos 19 da etapa final.VASCO
DA GAMA: Vanderlei; Léo Matos, Leandro Castan, Miranda e Zeca; Caio
Lopes, Andrey e Marquinhos Gabriel (Matías Galarza); Léo Jabá (Figueiredo),
Gabriel Pec (João Pedro) e Germán Cano (Daniel Amorim).Técnico: Lisca. PONTE PRETA: Ivan; Felipe Albuquerque
(Kevin), Thiago Lopes, Cleyton e Rafael Santos; André Luiz, Marcos Júnior
(Lucas Cândido) e Fessin (Vinícius Locatelli); Niltinho (Iago), Moisés e
Rodrigão (João Veras).Técnico: Gilson
Kleina.
Se todo dia fosse o 19 de março, com certeza, o Flamengo nõ deveria entrar em campo pra navegar contra o Almirante. Antecipadamente, entrregaria os pontos, para não entrar na vara, passar vexames explítos. Como estes:
Alm19 de março de 1944 - Vasco da Gama 5 x 2 Flamengo - tarde de um domingo, na carioca Rua General Severiano, quando a goledas se deu e o Almirante carregou a taça do Torneio Relâmpago. Foi um clássico foi emocionante, com todos os gols marcados no segundo tempo, sob o apito de Juca da Praia, isto é, José Ferreira Lemos Na rede, pintara, Chico, Lelé, Djalma, Isaías e Jair Rosa Pinto, treinados pelo uruguaio Ondino Vieira. Time do dia: Yustrich, Zago e Rafagnelli; Ely do Amparo, Alfredo II e Argemiro; Djalma (Cordeiro), Lelé, Isaías, Jair e Chico. OBS: Vasco e Flamengo degladiaram-se em quatro ocasiões pelo Torneio Relâmpago: 16.03.1943 - Vasco 1 x 1; 19.03.1944 - Vasco 5 x 2 ; 08.04.1945 - Vasco 3 x 4; 24.03.1946 - Vasco 2 x 0
19
de março de 2006 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamenmgo - Estadual, em
tarde de domingo, no Maracanã recebendo 28.247 pagantes. Ygor mexeu primeiro no
placar, no primeiro tempo. Na etapa final, Morais acabou de depenar o Urubu.
O Vasco era treinado por Gaúcho, seu ex-quarto-zagueiro da década-70, que
escalou: Cássio; Claudemir, Jorge Luiz, Éder e Diego; Ives, Ygor, Morais e
Ramon(Abedi); Valdiram (Bruno Meneguel) e Edílson (Osmar).
Já houve época em que o Bangu parecia mulher de malandro. Começava um mês apanhando do Almirante e, em outro, queria taca sequencial. Desse jeito:
16 de abril de 1939 - Vasco da Gama 3 x 0 Bangu - trêizêra dominical, pelo Campeonato Carioca, em São Januário, com Fantoni, Niginho e Luna nada preguiçosos. Saíram da cancha balançadores de rede. A turma do dia, comanada pelo uruguaio Carlos Scaarone, alinhou: Nascimento, Jaú e Florindo; Aziz, Zarzur e Argemiro; Orlando Fantoni, Alfredo, Niginho, Villadoniga e Luna.
18 de abril de 2000 - Vasco da Gama 3 x 0 Bangu - primeiro pega contra os mulatinhos rosados de Moça Bonita, no Século 21. Rolou em São Januário, pelo primeiro turno da Taça Guanabara. Edmundo, Alex Oliveira e Pedrinho s o filó do time alvirrubro, dirigidos pelo ex-zagueiro Abel Braga. Rapaziada do dia: Helton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Amaral, Juninho Pernambucano e Alex Oliveira (Pedrinho); Edmundo e Romário.
1º de fevereiro de 2004 - Vasco da Gama 2 x 1 Bangu - embora fossem clubes de uma mesmas cidade, vascaínos e banguenses passaram mais de cinco temporadas sem se verem. Aconteceu entre fevereiro de 2004 e abril de 2009. Confira como ficou a história do depois: 01.02.2004 – Vasco 2 x 1; 05.04.2009 – Vasco 4 x 0; 03.03.2010 – Vasco 2 x 0; 03.04.2011 – Vasco 4 x 0; 01.02.2012 – Vasco 3 x 1. No prélio que reabriu a confrontagem, em um domingo, na casas do adversário, o Almirante virou o placar, diante de apenas 940 pagantes que conferiram os dois gols marcados por Valdir Bigode, ambos batendo pênalti. Quem venceu? Fábio; Claudemir, Wescley, Santiago e Vitor Boleta; Ygor (Fabiano), Rodrigo Souto, Júnior (Coutinho) e Morais; Léo Macaé (Robson Luís) e Valdir Bigode, treinados por Geninho.
As camisas, com faixas em diagonal, eram idênticas à vascaína. Mas o Almirante jamais ligou pra modas clonadas e nunca cobrou direitos autorais dos costureiros. Só descontou na rede. Vejamos:
9 de abril de 1978 – Vasco da Gama 3 x 1 Ponte Preta-SP – primeira vitória almiranteira diante da Macaca, duelos iniciados no 11 de junho de 1950, até então com quatro escorregadas e três empates do Almira. Valeu pelo Campeonato Brasileiro, em tempos que o Maracanã recebia 31.690 para um pega sem tão importante. Viva a vascainidde! Roberto Dinamite (2) e Paulinho Massariol atravessaram ponte e visitaram a rede, guiados pelo treinador Orlando Fantoni, que mostrou o endereço a: Jair Bragança: Orlando Lelé, Gaúcho, Geraldo e Marco Antônio Tri; Zé Mário, Zanatta e Helinho (Paulo Roberto); Guina (Alcdes), Roberto Dinamite e Paulinho Massariol.
21 de julho de 1985 – Vasco da Gama 4 x 0 Mixto-MT -
a rapaziada mixturou muita
sacanagem e machucou o desafiante, de Cuiabá, no caldeirão de São Januário,
valendo pelo Brasileirão. Poucas gentes,
porém - 1.195 presentes –, pagaram pra
aplaudir a quatreiragem. Quer dizer:
em tempos de inflação alta, sobrou prejuízo no bolso de quem? Enfim, sem nada a
ver com o cofre da Colina, o glorioso
Roberto Dinamite (2), Mauricinho e Cláudio José inflacionaram as redes cuiabanas, por ordem do (ex-) delegado (de
polícia) Antônio Lopes, que soltou estas fera pra cima dos visitantes: Roberto
Costa; Donato (Edevaldo), Nei, Nenê e Lira; Vítor, Geovani (Cláudio José) e
Gilberto; Mauricinho, Roberto Dinamite e Rômulo.
Em dias agosteiros, o Almirante já recorreu à Lei do Ex. Nos apertadinhos do placar, pra choradeira do rival ser maior. Ainda mais com jogador de defesa batendo no filó. Sabia?
7 de agosto de 1975 - Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo - valeu a taça Danilo Leal Carneiro e o título de campeão do terceiro turno do Estadual, em partida extra numa quinta-feira, com o Maracanã recebendo 125.988 pagantes. Jogo muito nervoso, com quatro atletas expulsos de campo - Zanatta e Luís Carlos Lemos, pelo Almira, que teve o seu gol marcado por Moisés. O treinador cruzmaltino era Mário Travaglini e esta a sua patota: Andrada; Paulo César Puruca, Joel Santana, Renê e Moisés; Alcir e Zanatta; Jair Pereira (Gaúcho), Roberto Dinamite, Dé Aranha (Ademir) e Luís Carlos. OBS: 1 - Danilo Leal Carneiro é figura pública carioca que mereceunome de rua no bairro de Campo Grande; 2 - Vasco e Flamengo se pegaram em um outro 7 de agosto, com 0 x 0 no placar, em 1977.
9 de agosto de 1970 - Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo - domingaço que levou 64.654 pagantes ao Maracanã, pra conferir o camisa 10 da Colina, Valter Machado Silva, o Batuta, marcando o gol da vitória, a cinco minutos do final da pugna. O time do treinador Elba de Pádua Lima alinhou: Andrada; Fidélis, Moacir, Renê e Eberval; Alcir e Buglê; Luiz Carlos Lemos (Kosilek), Valfrido, Silva e Gílson Nunes.
9 de agosto de 1987 - Vsco da Gama 1 x 0 Flamengo - dia em que o Maracanã viu ex-flamenguistas – o atacante Tita e o treinador Sebatião Lazaroni - fazendo festa do outro lado do balcão. Um marcou o gol, a três minutos do final, e o utro comandou a rapaziada que conquistou o título estadual, diante de 114. 628 pagantes. Turma do festejo: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Fernando, Donato e Mazinho; Geovani, Tita, Henrique e Luís Carlos Martins (Vivinho); Roberto Dinamite e Romário.
FOTO REPRODUZIDA DA REVISTA DO ESPORTE
Sem ter o que fazer por aqueles dias, o Almirante tirou três datas para fzer uma passeada pelo Túnel do Tempo. Foi a uma grande campina, tocou fogo no pasto e subiu em um pinheiro pra ficar lá de cima vendo nove brasas queimando o véu da noiva. Desse jeito:
6 de
abril de 1972 - Vasco da Gama 3 x 0 Pinheiros-PR - treizêra de
uma quinta-feira, amistosamente, em São Januário, par onde os paranaenses
pinheirenses não levaram galera. Por isso, a renda
foi menor do que o preço do apito comprado para mediar a partida orestigiaa por 466 fanaticaços vascaineiros, na antiga
moeda brazuca que circulou entre 1ºde
novembro de 1942 a 12 de fevereiro de 1967. Na gastança do
placar, Suingue abriu a carteira, batendo pênalti; Marco Antônio
aumentou e Jaílson fechou a burra. Indaga-s: se o Pinheiros não
tinha torcida no RJ, porque o Almirnte o levou aquele jogo? O time visitante
levou tão a sério a refrega, que teve três players expulsos
do recinto. Rapaziada da parada: Tião; Haroldo, Miguel (Alfinete), Moisés e
Eberval; Alcir (Luís Carlos Lemos) e Suíngue; Jaílson, Ferreti, Roberto
Dinamite e Marco Antônio. OBS: em 23 de março, os dois times haviam feito
um outro amistoso, vencido pelos cruzmaltinos, por 2 x 1. São os dois
registros das estatísticas entre ambos.
6 de
abril de 1977 - Vasco da Gama 4 x 0 Campo Grande-RJ - uma quarta-feira, em
São Januário, pelo primeiro turno da Taça Guanabara. Presentes: 7.389 pagantes,
prestigiando a rapaziada comandada pelo treinador Orlando Fantoni
vibrou.Nocaderninho, estão anotados gols por Orlando Lelé,
Luís Fumanchu, Roberto Dinamite e Ramon Pernambucano.
Nomes da Turma da Colina daquela quatragem:
Mazzaropi: Orlando, Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Helinho e
Dirceu Guimarães; Fumanchu, Roberto e Ramon (Wilsinho).
8 de
abril de 1979 - Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo - domingão cariocaço de bom
público no Maracanã :44.406 pagantes. O freguszão que nãofez nem uma fumacinha
durasnte a ugna, até colaborou, marcando um gol contra, oferecido por
Militão. De quebra, Paulinho Pereira fechou a matrac, para o treinador gbaúcho
e coronel Carlos Froner exclamar: "Barabaridade, tchê!". Rapaziada
dele: Leão; Paulinho Pereira, Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio Tri; Helinho,
Toninho Vanusa e Carlos Alberto Garcia; Wilsinho (Osnir), Roberto Dinamite e
Paulinho.
Sujeito deselegante no marcador, o Almirante. Muito chegado em desmoralizar cidade, estado, país e continmente. Quem duvidasse que colocasse os seus nomes em times. Quer ver?
17 de julho de 1927 - Vasco da Gama 2 x 1 América-RJ - com gols marcados por Badu e Paschoal, teve virada de conta, valendo pelo segundo turno do Campeonato Carioca, então promovido pela Associação Metropolitana de Esportes Athléticos. Treinado pelo inglês Harry Welfare, o time cruzmaltino compareceu à Rua Campos Salles, o reduto do rival, e mandou o Diabo (apelido dos americanos) para o inferno no placar, contando com esta rapaziada: Nélson, Hespanhol e Itália; Nesi, Bolão e Raínha; Passchoal, Torterolli, Russinho, Tatu e Badu.
25 de abril de 1955 - Vasco da Gama 2 x 0 Santos - Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã, assistido por 7.351 pagantes e 2.946 caronas, que totalizaram a assistência de 10.297 almas. O Almirante era treinado por Flávio Costa e afogou o Peixe (apelido do santistas) com a força de: Vitor Gonzalez; Paulinho de Almeida e Bellini; Amauri, Adésio e Dario; Sabará, Ademir Menezes, Vavá, Pinga (Alvinho/Ledo) e Parodi. OBS: Pinga foi substituído por Alvinho, que cedeu vaga, depois, a Ledo, que foi expulso de campo.
25 de agosto de 2002 - Vasco da Gama 4 x 2 Goiás - Jogo 800 pelo Brasileirão (iniciado em 1971), no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, a terra do adversário, com Géder marcando gol contra, mas contando com as bolas viradeiras de placar chutadas por Sousa, Rodrigo Souto, Washington e Cadu, da primeira frase da competição. A vitória fez a moçada sustentar uma série de seis jogos sem perder dos esmeraldinos, pelo Brasileirão unificado. Antônio Lopes tinha poderes delegados para escalar: Fábio, Henrique Lima, Géder, Marcelo Maglhães, Wederson, Bruno Lazaroni (Emerson), Wellingon, Rodrigo Souto, Léo Lima, Ely Thadeu (Cadu) e Sousa (Washington).
HOJE, O CR. VASCO DA GAMA APAGA 123 VELINHAS
VIVAAAAAAAA!
Foto: Vítor Brugger, reproduizda de vasco.com.br
O vascaíno fanáticaço diz que o Almirante foi campeão mundial, pela primeira vez, em 1953. Poderia até ter sido. Explica-se: até 1950 não havia torneios internacionais, só amistosos. Em 1951, a então Confederação Brasileira de Desportos promoveu a Copa Rio, com o apoio da FIFA, reunindo times de referência mundial. Repetiu a dose no ano seguinte e, para fazer a terceira disputa, mudou o regulamento e patrocinou uma puxada de saco do seu presidente, chamando-a de Torneio Octogonal Rivadávia Correa Meyer.
Com jogos no Rio de Janeiro e em São Paulo, entre 7 de junho e 4
de julho, foram formados dois grupos. De saída, todos contra todos dentro de
suas chaves, classificando-se dois para as semifinais. Estas em duas partidas,
cruzando-se os agrupamentos, para se ter os finalistas. No RJ, ficaram Vasco,
Botafogo, Fluminense e Hibernian, da Escócia. Em Sampa, duelaram Corinthians,
São Paulo, Sporting, de Portugal, e Olímpia, do Paraguai.
Os cruzmaltinos colocaram todo mundo no chinelo e foram campeões
invictos. Na estreia, contra os europeus, um empataço: 3 x 3, em 7 de junho, no
Maracanã. Alvinho (2) e Maneca estufaram os cordeia da
cidadela escocesa como narravam os speekers
radiofônicos de antigamente. Uma semana depois, no mesmo local, Sabará e
Pinga marcaram e mandaram 2 x 1 no Fluminense. Passado mais sete dias, Maneca e
Pinga visitaram as redes e novo 2 x 1 rolou, desta vez diante do Botafogo.
Vieram as semifinais e o Vasco mandou 4 x 2 e 3 x 1 no Corinthians, respectivamente, em 24 e 28 de junho, com ambos os pegas no Maraca. No primeiro, Pinga (2), Maneca e Ipojucan foram os “caras”. No segundo, Maneca, Sabará e Dejayr garantiram a vaga nas finais. Também em dois jogos, a decisão foi contra o São Paulo. No jogo de ida, em 1º de juho, no Pacaembu, os vascaínos foram à casa do adversário e Djayr marcou o gol do 1 x 0. Em 4 de juho, no Maracanã, o título foi conquistado, por 2 x 1, com dois gols de Pinga. Zezé Moreira treinava a rapaziada
E assim se conta a história do primeiro
título mundial cruzmaltino. O segundo,
para os vasfanaticaços teria ido Torneio
de Paris, em 1957.
DETALHE DO CANECO
07.06. 1953 – Vasco 3 x 3
Hibernian-ESC. Estádio: Maracanã. Juiz: Mário Vianna. Renda: Cr$ 745.954,00.
Gols: Alvinho (2) e Maneca. VASCO: Osvaldo, Augusto, Bellini, Eli, Mirim e
Jorge, Pedro Bala (Alfredo II), Maneca, Vavá (Ipojucan), Ipojucan (Alvinho) e
Chico Técnico: Zezé Moreira
14.06.18953 – Vasco 2 x 1 Fluminense. Estádio: Maracanã (RJ). Juiz: Franz Grill. Renda: Cr$ 1.141.693,50. Gols: Saará, Pinga e Simão. VASCO: Ernãni, Augusto (Bellini) e Haroldo; Mirim, Danilo e Jorge; Sabará (Alfredo), Maneca, Ipojucan, Pinga e Chico.Técnico: Flávio Costa
21.06.1953 – Vasco 2 x 1 Botafogo. Estádio Maracanã (RJ). Juiz: Mário Vianna. Renda: Cr$ 1.067.933,00. Gols: Maneca e Pinga. VASCO: Ernani, Augusto (Bellini) e Haroldo: Mirim, Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Ipojucan, Pinga e Simão (Djayr). Técnico: Zerzé Moreira.
24.06.1953 – Vasco 4 x 2 Corinthians. Estádio: Marcanã (RJ). Juiz: Erik Westman
(SUE). Renda: Cr$ 487.924,60. Gols: Pinga (2), Maneca e Ipojucan. VASCO:
Ernãni, Mirim e Bellini; Ely, Danilo e Jorge; Sabará (Alfredo), Maneca,
Ipojucan, Pinga e Djayr.Técnico: Zezé Moreira
28.06.1953 – Vasco 3 x 1 Corinthians. Eswtádio: Maracanã (RJ). Juiz: Erik Westman (SUE). Gols: Maneca, Sabará e Djayr. VASCO: Ernãni, Mirim e Bellini; Ely, Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Ipojucan (Ademir), Pinga e Djair. Técnico: Zezé Moreira.
01.07.1953 – Vasco 1 x 0 São Paulo. Estádio: Pacaembu (SP). Juiz: Mário Vianna. Renda: Cr$ 979.256,00. Gol: Djayr. VASCO: Ernãni, Mirim e Bellini, Ely, Danilo e Jorge; Sabará (Maneca (Ademir (Alfredo)), Maneca (Ademir (Maneca)), Ipojucan (Ademir), Pinga e Djayr.Técnico: Zezé Moreira
04.07.1953 – Vasco 2 x 1 São Paulo. Estádio: Maracanã (RJ). Juiz: Mário Vianna.
Renda: Cr$: 723.917,00. Gols: Pinga (2). VASCO: Ernãni (Osvaldo), Mirim e
Bellini, Eli, Danilo e Jorge, Maneca (Alfredo), Ademir (Maneca), Ypojucan,
Pinga e Djayr. Técnico: Zezé Moreira.
Gordo ou magro, o Almirante não faz distinção de tamanho, em determadas circunstâncias. Principalmente, quando se trata de refregas duríssimas e o Garoto do Placar anda muito preguiçoso, como nestes dias:
4 de setembro de 1988 – Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo - placar magro, mas com sabor de goleada. Naquele domingo, no Maracanã, diante de 30.323 pagantes, a rapaziada quebrou um tabu, de quatro partidas, sem vencer o seu maior adversário, por Brasileiros unificados. Quem acabou com a velha história foi Sorato, que entrou no decorrer da pugna. Poi é! O carinha estava esquentando o banco. Turma da quebradeira: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Leonardo Oliveira, Célio Silva e Mazinho; Zé do Carmo, França, William e Bismarck; Vivinho e Roberto Dinamite (Sorato), treinados pelo ex-meio-campista vascaíno Carlos Alberto Zanatta.
25 de abril de 1999 - Vasco da Gama 1 x
0 Bangu - foi do centroavante Luís Carlos Bombonato Goulart, o Luizão, aos 46 minutos
do segundo tempo, o difícil balanço da rede do Estádio Proletário, em Moça
Bonita-RJ, onde se deu esta pugana da Taça Rio, diante de 4.756 pagantes. Daquela
feita, como falavam os antigos sepeakers radiofônicas, o
comando a moçadas cruzmaltina estave a
cargo do treinador Antônio Lopes, que escalou: Márcio; Maricá, Odvan, Mauro
Galvão e Felipe; Nasa (Fabrício Eduardo), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e
Ramon (Alex Oliveira); Mauricinho (Zezinho) e Luizão.
Tem dia na carta de astros e estrelas em que tudo dá certo. Até de zagueiro
marcar gol, como veremos abaixo. Isso valendo contra time nortista e nordestinista, como diria o repentista:
6 de maio de 2.009 - Vasco da Gama 4 x 1 Icasa-CE - noite de quarta-feira
de Copa do Brasil, na casa do adversário, o Estádio Romeirão, em Juazeiro do
Norte, a terra do Padim Pade Ciço, sob as vistasde 8.978 paganteiros. O meia Léo Lima (2), o atacante Elton e o zagueiro Vilson fizeram o serviço,
ordenado pelo treinador Dorival Júnior, que fora zagueiro em seus tempos
de usar chuteiras. Ele escalou: Tiago; Paulo Sérgio, Vilson, Gian Mariano e Ramon;
Amaral, Mateus, Léo Lima e Enrico (Carlos Alberto); Rodrigo Pimpão (Edgar) e
Elton (Bruno Gallo).
O Almirante sempre foi cruel, impiedoso, gastador de pipocagens na chapa dos desafiantes. Mas tinha dia de virar um tremendo pão-duro de filó, de fazer economias de rede balançando. Assim:
25 de abirl de 1973 - Vasco da
Gama 1 x 0 Bangu - pega do Estadualino, como falava o
atacante Sabará, segundo o seu amigo fotógrafo Gervásio Batista, da
revista Manchete (placar repetido na mesma data de 1999).
Nessa refrega, em São Januário, quarta-feirana, o cidadão
Domingos Elias Pedra, mais conhecido no meio da torcida por Dé Aranha,
jogou a teia na rede e foi substituído, na chamada etapa
complementarar, por Roberto Dinamite, que ainda era reserva no time o
treinador Mário Travaglini, que mandou construir o chamado escore mínimo:
Andrada; Paulo César Puruca, Miguel, Renê e Alfinete; Alcir, Zanatta e Ademir
(Bugleaux); Jorginho Carvoeiro, Dé (Roberto Dinamite) e Luiz Carlos
Lemos.
4 de agosto de 1962 - Vasco da Gama 1 x 0 Botafogo - Maracanã usado pra mandar os alvinegros prá fogueira, diante de 47.629 pagantes. Coivara aprontada por conta do paulista João Faria, o Lorico, pelos inícios do segundo tempo daquela pugna incendiária. Pegada mais leve dessa rapaziada comandada pelo treinador Jorge Vieira, que teve por seus fogareiros: Humberto Torgado; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Dario; Nivaldo e Lorico; Sabará, Vevé, Saulzinho e Tiriça.
2 de agosto de 1972 - Vasco da Gama 1 X 0 América-RJ - Diabo (apelido americano) encaçapado no meio da semana (quarta-feira), no Maracanã, pelo terceiro turno do Estadual-RJ. Mário Travaglini comandava a moçada que teve o meio-capista mineiro Buglê marcando o seu gol, assistido por 21.929 pagantes. Representantes da Colina: Andrada: Paulo César, Miguel, Moisés e Eberval; Alcir Portela, Ademir e Buglê (Suingue); Jorginho Carvoeiro, Tostão, Roberto Dinamite e Silva (Jaílson).
Bola de cristal é coisa de lenda. Que pena, para o uruguaio Peñarol, que a sua cartolada não tivesse caído na real e sacado que encarar o Almirante, pela primeira semana de abril, seria canoa furada. Deu no que deu:
5 de abril de 2001 - Vasco a Gama 2 x 1 Pñarol-URU - noite de uma quinta-feira, em São Januário, valendo pela terceira fase da Taça Libertadores. Vitória em ritmo de Viola, isto é, do registrado Paulo Sérgio Rosa, que tocou duas bolas para as redes aurinegras uruguajas. A moçada que pintou naquela sessão noturna era dirigida por Joel Santana, que mandou à cancha: Helton; Maricá, Geder, Alexandre Torres e Jorginho Paulista; Nasa, Jorginho Amorim, Pedrinho (Paulo Miranda) e Juninho Paulista; Viola e Romário.
Conta a crônica de Vascvo a Gama 3 x 0 Peñarol que Maneca entortou Obdúlio Varela. Num dos lances, balançou o corpo, intuindo buscar o jogo pela direita, mas o driblou pela esquerda e aplicou-lhe a chamada caneta (bola entre as pernas do marcador), deixando incrédulos 65 mil presentes. Como em 1950, Friaça abriu o placar, aos 25 minutos. No segundo tento, Ademir Menezes, também, entortou Obdulio Varela, à entrada da área, aos 54. E o alagoano Ipojucan fechou a conta, aos 83. O Vasco vingador era treinao por Oto Glória, que alinhou: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely do Amparo, Danilo e Alfredo (Jorge); Tesourinha, Ademir (Ipojucan), Friaça (Jansen), Maneca e Djayr. O Peñarol alinhou: Máspoli; Matias Gonzáles e Romero; J. C. Gonzáles, Obdúlio Varela e Oturme; Ghiggia, Hohberg, Míguez (Abadie), Schiaffino e Vidal (Pérez).
4 de agosto de 1937 - Vasco da Gama 3 x 1 Palestra Itália - foi o 21º pega entre os dois clubes. Como já haviam rolado dois, pelo Torneio Rio-São Paulo, ambas em 1933, aquele foi o 19º amistosão, de um total de 23, contando mais uma pugna, em 1940, na fase palestrina dos futuros palmeirenses.
Gaúchos estão a hstória do Basil como grandes guerreiros. Encararam até o poderoso Império dos Orleans e Bragança. Mas tanta valentia sumiu quando pegaram pela frente um cruel Almirante. Figura terrível, até quando carregava em suas naus Flavinho, Zezinho, Juninho e Chiquinho.
18 de marco de 1945 - Vasco da Gama 6 x 1 Grêmio-RS - primeiro amistoso entre os dois times, pelejado em tarde domingueira, no Estádio da Timbaúva, em Porto Alegre. Vazaram as goleiras, como falam os gaúchos: Chico (2), Berascochea, Jair, João Pinto e Lelé, treinados pelo uruguaio Ondino Viera, que papou aquela juntamente com: Barbosa, Sampaio e Rafagnelli (Djalma); Berascochea, Nílton e Cordeiro; João Pinto (Massinha), Argemiro, Lelé, Jair e Chico. OBS: vascaínos e gremistass já disputaram oito amistosos qir ficaram assim : 18.03.185 - Vasco 6 x 1; 10.04.1952 - 0 x 0; 23.11.1955 - Vasco 0 x 2; 21.02.1957 - Vasco 1 x 0; 05.02.1958 - Vasco 4 x 1; 01.06.1960 Vasco 5 x 2; 21.06.1980 - Vasco 0 x 1; 19.05.1983 - Vasco 2 x 1.
17 de janeiro 1999 – Vasco da Gama 5 x 1 Olaria – amistoso no Estádio Eduardo Guinle, em Nova Friburgo-RJ, pra começar a acertar o time da temporada. Assistido por 2.1654 pagantes, teve gols vascaínos marcados por Juninho Pernambucano, Zezinho, Guilherme, Henrique e Donizete Pantera. Goleou o time da Rua Briri-RJ, contando com: Carlos Germano (Márcio); Fabrício Eduardo, Odvan (Valkmar), Mauro Galvão (Alex) e Felilpe (Flavinho); Nasa (Zada), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Vagner) e Alex Oliveira (Chiquinho); Zezinho (Donizete) e Guilherme (Henique), treinados por Antônio Lopes.
Já pensou se todas as datas fossem 16 e 17 de abril? Uma assombração! Foi o que ele escreveu, em tempos dantes, o cruel e crescente (no placar) Almirante:
16 de abril de 1975 - Vasco da Gama 6 x 1 São Cristóvão - quarta-feira são-januarense, valendo pela nona rodada da Taça Guanabara, diante de só 1.916 pagantes. O meia Jair Pereira, com três visitas ao placar, foi o cara, quase imitado por Roberto Dinamite, que desclou dois na sacola. Mas batendo pênalti. Além deles, o zagueiro Gaúcho, também, se assanhou e foi à rede, enviado pelo treinador Mário Travagino, que desmilagrou o Santo por conta de: Zé Luís; Paulo César, Joel, Renê, e Alfinete (Celso Alonso); Alcir (Gaúcho), Zanata e Carlinhos; Jair Pereira, Roberto e Luís Carlos.
17 de abril de 1977 - Vasco da Gama 7 X 1 Madureira - da campanha cruzmaltina do título do Estadual, comandado pelo terinador Orlando Fantoni. Domingada, em São Januário, com os contribuintes Zanatta (2), Roberto Dinamite (2), Ramón Pernambucano (2) e Luis Fumanchu comparecendo à caçapa Jogo assistido por 11.055 pagantes, em uma quata-feira, estrelado pelos artistas: Mazzaropi; Orlando Lelé (Luis Augusto), Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio Tri; Zé Mário, Zanatta e Dirceu; Luis Fumanchu (Uilliam), Roberto Dinamite e Ramon.
Cariocas, mineiros e catarinenses foram trêizadinhos pelo Almirante, sem chances de se oporem ao placar. Independentemente do Estado, o cruel navegador dos gramados nunca teve cerimônias com o marcador:
20 de julho de 1958 – Vasco da Gama 3 x 1 Bangu - fez parte da campanha do título de campeão carioca da temporada, sob o comando do treinador Francisco de Souza Ferreira, o Gradim. Banguzela assistida por 44.375 pagantes, no Maracanã, com chutes fatais de Pinga (2) e de Vavá. Rapaziada da vez: Barbosa, Dario, Bellini e Ortunho; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga.
5 de maio de 1961 - Vasco da Gama 3 x 1 América Mineiro – amistoso quinta-feirano, no Estádio a Alameda, em Belo Horizonte, com vitória por virada de pacar. Nela, o centroavante Saulzinho, um dos grandes goleadores vascaínos da décda-1960, principal artilheiro do Campeonato Carioca-1962, com 18 tentos, mandou a sua primeira bola na rede fora de casa, usndo a jaqueta da Turma da Colina, aos 43 minutos do segundo tempo. |Martim Francisco era o treinador desta rapaziada: Ita; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Edílson; Laeerte (Nivalo) Maranhão; Da Silva, Cunha (Saulzinho), Pacoti e Pinga.
19 de abril de 1978 - Vasco da Gama 3 x 1 Chapecoense-SC - amistosamente, em tarde dominical, na presença de16.021 pagantes. Guina, Carlos Alberto Zanatta e Paulinho Massariol marcaram os gols do time treinado por Orlando Fantoni, que mandou ao gramado: Mazzaropi; Orlando Lelé (Fernando), Geraldo, Gaúcho e Marco Antônio (Paulo César); Zé Mário (Paulo Roberto), Zanatta e Guina: Wilsinho (Helinho), Roberto Dinamite e Ramon Pernambucano (Paulinho Massariol).
Tês vitórias, por 3 x 0, em uma mesma data. Nos tempos de hoje, seriam o que os paulistas chamam por triplêta. Registradas, setembrinamente, como diria o criador de neologismos da Colina. Ei-las:
20 de setembro de 1934 - Vasco da Gama 3 x 0 Bonsucesso - Campeonato
Carioca Extra, em São Januário, com Lamanna (2) e Jucá fazendo
mais sucesso do que o visitante que, naquela temporada, cansou-se de
ser afogado pelo Almirante: 2 x 0, 4 x 3 e 3 x 2, nos outros
encontros. Neste em questão,
20 de setembro de 1972 - Vasco da Gama 3 x 0
América-RJ - repeteco do placar acima,
vlendo pela primeira fase do Campeonato Brasileiro-1972. Com aquilo, a
moçada encerrou sequencia de três partidas sem vencer o adversário, pela
disputa unificada. A queima do Diabo
(apelido dos asmricano) rolou quarta-feirana, em
São Januário, com a caixa de fósforo aberta por Roberto Dinamite (2) e
Buglê. O treinador Mário Travaglini chamou pra fazer o serviço: Andrada;
Fidélis, Joel Santana, Moisés e Alfinete; Alcir, Buglê e Pastoril;
Jorginho Carvoeiro, Tostão e Roberto Dinamite.
20 de setembro de 1978 - Vasco da Gama 3 x 0
Campo Grande-RJ – rolou, também, na Colina, com Roberto dinamitando o
primeiro tento, para Orlando Lelé e
Paulo César completarem o serviço, diante de 3.989 pagantes. Rapaziada
batedora: Mazaropi (Jair Bragança); Orlando, Abel (Fernando),
Gaúcho e Paulo César, Helinho e Paulo Roberto; Wilsinho, Guina, Roberto e
Paulinho.
12 de agosto de 1945 - Vasco da Gama 1 x 0 Botafogo - jogo do
Estadual, com Djalma sendo o tirador da virgindade das
malhas botafoguenses. Domingão de muito sol cariocaço, com o
treinador uruguaio Ondino Viera mandando à refrega em seu salão de visitas, mais
conhecido por estádio de São Januário, onde pisaram: Martinho, Sampaio e
Rafagnelli; Beracochea, Ely do Amparo e Argemiro; Djalma, Lelé, Ademir Menezes,
Jair e Chico.
4 de junho de 1969 - Vasco da Gama 2 x 0
Botafogo - hoje, em 2021, os dois times estão na Segunda Divisão do Campeonato
Brasileiro. Na época do placar acima, era clássico do futebol carioca capazde levar 82.468
pagantes ao Maracanã. Este dito cujo rolou em noite quarta-feirana, pelo segundo turno do
Campeonato Carioca, com Acelino e Nei Oliveira assinando o ponto para o Almira.
O chefe deles era Evaristo de Macedo, que destacou para a jornada: Andrada; Fidélis,
Moacir, Orlando e Lourival; Buglê, Benetti e Alcir; Nei, Bianchini (Valfrido) e
Acelino.
10.01.2021 – Vasco da Gama 3 x 0 Botafogo - estávamos em 2011, mas o jogo ainda valeu pela 29ª rodada (total de 38) do Brasileirão de 2020, que se atrasou devido à pandemia do Coronavírus que atacou todo o planeta. Talles Magano, Andrey e Pikachu compareceram ao filó de São Januário, em tarde dominical, com o prôfexô Vanderlei Luxemburgo escolhendo esta rapaziada pra apagar os solitários etrelados: Fernando Miguel; Cayo Tenório, Werley, Leandro Castán e Henrique; Bruno Gomes, Leonardo Gil e Juninho; Yago Pikachu, Talles Magno e Germán Cano.
Em certas ocasiões, quanto menor fosse o adversário, maior seria o pancadão. O Almirante não tinha dó e nem piedade nessas vezes.
27 de agosto e 1943 - Vasco da Gama 5 x 0 Bonsucesso - jogado em São Januário, pela terceira rodada do returno do Campeonato Carioca. Com três encaçapadas Isaías (3), foi ocara da pugana, deixanodos outros dois gols por conta de Lelé e Djalma. O treinador cruzmaltino era Ondino Viera e a sua turma balaadeira chamava-se: Oncinha; Rubens e Rafagnelli; Figliola, Nilton e Argemiro; Djalma, Ademir Menezes, Isaías, Lelé e Chico. Técnico: Ondino Viera.
5 e maio de 1946 - Vasco da Gama 6 x 0 Canto do Rio - não fez mis do que a obrigação. Golear o freguês niteroiense era frequente. Neste partida, por exemplo, o bsartato foi resolvido logo no primeiro tempo, com João Pinto (2), Friaça (2), Mário e Elgen botandom o Cantusca no seu canto. Sacode tanscor4ido no botafoguense estaddio General Severiano, tendo o treinador Ondino Vieira ao gramado: Martinho, Rubens e Carlinhos; Jorge, Nilton, e Vitorino; Friaça, Elgen, João Pinto, Ipojucã e Mário.
Hoje é o Dia dos Pais. A todos os paizacos, de todas as plagaças, o Kike deseja feliz comemoração, sobretudo da parte das galeras kikenautaças.
22 de setembro de 1968 - Vasco da Gama 2 x 0
Atlético-MG - dia de colocar em ação a Lei
do Ex. Teve gol marcado pelo ex-atleticano
Buglê, nascido, batizado e registrado,
na mineira São Gotardo, por José Alberto Bougleux. Acontecimento de um domingo,
no Maracanã, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, um dos embriões do atual Campeonato Brasileiro. O
ex-lateral-direito vascaíno Paulinho de Almeida era o treinador e a outra bola na cacapa do Galo (apelido do time
atleticano) saiu de tacada doo
pernambucano Adílson Albuquerque, irmão de Almir, um dos maiores ídolos da
torcida vascaína da metade da década-1950. Time do dia: Pedro Paulo;
Ferreira, Brito, Fontana e Eberval: Buglê e Danilo Menezes: Nado, Adílson,
Valfrido (Bianchini) e Silvinho.
28 de agosto de 1994 - Vasco da Gama 3 x 0 Remo- - domingão com a trêizaça, em São Januário, com golão do xerifão cabra da peste pernambucano Ricardo Rocha: aos 45 minutos do primeiro tempo. Mais cedamente, Valdir Bigode havia aberto a conta, aos 4 minutos, deixando para o meia França tapar as penelas, aos 90 minutos. Vitória começada no começo e terminada no término da refrega, valendo pela primeira fase do Campeonato Brasileiro, com o treinador Sebastião Lazaroni manando à porfia: Carlos Germano; Pimentel, Ricardo Rocha, Alexandre Torres e Bruno Carvalho; Sidnei, França, William e Yan (Pedro Renato); Valdir e João Paulo (Jardel).
27 de abril de 1995 - Vasco da Gama 4 x 0 Nacional-AM - oitavas-de-final da Copa do Brasil, em uma quinta-feira, em São Januário. Pena que pouca galera compareceu ao recinto pra saudar a goladas: 678 almas fanáticas, o que significa que, naquele da, Céu, Inferno e Purgatório fecharam por falta de clientes. Dava prejuízo mantê-los funcionandos. Richardson França e Valdir Bigode, Flávio eClóvis levram os amazonenses no papo do placar, comandados por Abel Braga, quer tinha esta moçada: Carlos Germano; Pimentel, Cláudio Gomes, Paulão e Cássio (Bruno Carvalho); Sidnei, França e Yan (Hernande); Richardson, Valdir e Clóvis.
5 de agosto de 1984 - Vasaco da Gama 1 x 0 Flamengo - o capixaba Geovani foi o cara daquela tarde domingueira e agosteira. Quando Sua Senhoria, o juiz, olhva o seu cronometro fazer as doze últimas voltas dos ponteiros, por aqueles instantes em que os apressadinhos começam a ir embora do estádio, achando que tudo está resolvidoando, ele aconteceu. Aproximava-se o final daquela história quando o meia dominou a bola e partiu para o crime, vendo o goleiro rubro-negro adiantado. Ele não era corretorde imóveis, mas vendeu-lhe um bela cobertura. A bola caiu, em câmera lenta, melodramaticamente, lá onde a coruja dorme, como diria aquele antigo locutor esportivo cearense, José Cabral, da Rádio Globo-RJ. Geovani colocou o desesperado portero ar-rrentino Ubaldo Fillol pra dançar um tango, correndo para trás, à procura de uma inachável la pelôta. O gol espetacular estatelou o primeiro turno do Estadual, com plateia de 49 mil 404 pagantes, no Maracanã. Os vascaínos eram treinador pelo seu ex-meia Edu Coimbra e foi esta a moçadas que depenou o Urubu: Roberto Costa; Edevaldo, Daniel González, Nenê e Aírton; Pires, Geovani e Mário; Mauricinho, Roberto Dinamite e Marquinho.
27 de abril de 1986 - Vasco da Gama 3 x 2 Botafogo - segundo turno do Estadual-RJ, levando ao Maracanã 49.410 pagantes. Romário (2) e Helinho apagaram o fogo do Fogão (um dos apelidos do rival), com moçada escalada pelo treinador e ex-delegado de polícia Antônio Lopes, que mandou pra caça à caçapa: Paulo Sérgio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Lira; Mazinho, Josenílton e Gersinho (Geovani); Mauricinho, Roberto e Romário.
Se tem algo que o cruel Almirante jamais respeitou foi vizinhos. Datais, é claro! Como estes dois do calendário abaixo, um periquito e uma cabense. Dá pra sacar?
28 de abril de 1943 - Vasco da Gama 5 x 4 Palmeiras - noite de uma quarta-feira, no paulistano estádio do Pacaembu, amistoso emocionantíssimo, cm a pegadas forte cruzmaltina iniciadadois minutos após o juiz Carlos Rusticelli mandar a bola rolar. Isaías foiu o cara que bateu na rede. Aos 20, Ademir Menezes fez o segundo, tontando os alviverdes e virando a etapa incial com um tento de frente. No segundo tempo, a moçaa seguiu intrédida.. Aos 12, Chico cravou 3 x 1. Aos 25, Isaías escreveu 4 x 1. O anfitrião foi atrás do empate, mas, aos 43 minutos, Ademir acabou com a garoa paulistana, pingando no filó a quinta gota do chuvisco cruzmaltino. A lenha daquela noitada fora mandada por: Roberto, Argemiro, Oswaldo Carvalho, Octacílio, Haroldo, Gradim, Ademir Menezes, Isaías (Massinha), Jair Rosa Pinto (Nino), Lelé e Chico
29 de abril de 1987 - Vasco da Gama 6 x 0 Cafofriense - quarta-feira terrível para o time de Cabo Frio-RJ. Abate rolado em São Januário, com a atuação brega do visitante apitada por (Pedro Carlos) Bregalda, perante 2.559 pagantes. Mauricinho, Romário (2), Roberto Dinamite, Mazinho e Tita foram os seiszedores escolhidos pelo treinador Joel Santana para a viagem ao fundo da Cabo, pelos passageiros desta locomotiva: Acácio, Paulo Roberto, Donato, Morôni e Mazinho; Dunga (Chico), Tita e Roberto Dinamite; Vivinho, Romário e Mauricinho.
O Almirante, as vezes, comparecia às sua travessia levando uma forma de placares escondidas na manga do colete. Cabia? Leia abaixo: