Jogar a gramática fora e trocar o saia pelo sai - do avisante “sai da frente!” – tem sido algumas das estrepolias do Almirante pelos gramados. As vezes, revaldos, como na língua dos portuguinhas. Vamos pra lá?
3 de julho de 1956 - Vasco da Gama 3 X 0 Porto-POR - o Almira abriu o seu cardápio de receitas acachapantes e temperou a portugada no venezuelano Estádio Universitário de Caracas, valendo pela Pequena Copa do Mundo, torneio que os cucarachas chamavam por Mundialito. A rpaziada daquela pancadaraça estava treinada por Martim Francisco e venceu graças a: Carlos Alberto Cavalheiro, Dario e Bellini; Orlando, Laerte e Coronel; Sabará, Válter Marciano, Vavá, Pinga e Djayr, com tentos assinados por Sabará (2) e Valter.
9 de agosto de 1980 - Vasco da Gama 2 X 1 Arsenal-ING - terceira vitória almiranteira sobre os suditos da raínha - – as outras foram por 1 x 0 (25.05.1949) e 4 x 0 (12.06.1951, ambas no Rio de Janeiro. Rolou em um sábado, diante de 70 mil pagantes, pelo Torneio de Belgrado, na antiga Iugoslávia. Paulo Cézar Caju e Roberto Dinamite contaram no placar esta história escalada pelo treinador Gílson Nunes e vivida por: Mazzaropi; Orlado, Juan, Léo e Marco Antônio (João Luís); Carlos Alberto Pintinho, Guina (Peribaldo) e Zandonaide; Katinha (Wilsinho), Roberto Dinamite e Paulo Cézar Lima.
5 de agosto de 1990 - Vasco da Gama 2 x 1 Seleção da Arábia Saudita - em São Januário não brota poços de petróleo como na terra do visitante. Mas, visitado, o Almira arruma encrenca (nacional e internacional) na pequena área de quem pintar. Caso deste furdunço arabesco, quando recebeu a chegança amistosa de futebolistas das arábias E foi camarada com eles. Produziu só dois petrogols, prospectados por Tita e Anderson, diante de 1.876 testemunhas. Alcir Portela era o treinador desta rapaziada batedeira em visitantes: Acácio; Luiz Carlos Winck, Célio Silva, Quiñonez e Cássio; Zé do Carmo e William; Tita (Sorato), Bismarck; Roberto Dinamite (Anderson) e Tato.
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