Vasco

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sexta-feira, 20 de agosto de 2021

ESQUINA DO PLACAR PREGUIÇOSAÇO

 Gordo ou magro, o Almirante não faz distinção de tamanho, em determadas circunstâncias. Principalmente, quando se trata de refregas duríssimas e o Garoto do Placar anda muito preguiçoso, como nestes dias:

4 de setembro de  1988 – Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo - placar magro, mas com sabor de goleada. Naquele domingo, no Maracanã, diante de 30.323 pagantes, a rapaziada quebrou um tabu, de quatro partidas, sem vencer o seu maior adversário, por Brasileiros unificados. Quem acabou com a velha história foi Sorato, que entrou no decorrer da pugna. Poi é! O carinha estava esquentando o banco. Turma da quebradeira: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Leonardo Oliveira, Célio Silva e Mazinho; Zé do Carmo, França, William e Bismarck;  Vivinho e Roberto Dinamite (Sorato), treinados pelo ex-meio-campista vascaíno Carlos Alberto Zanatta.                

25 de abril de 1999 - Vasco da Gama 1 x 0 Bangu - foi do centroavante Luís Carlos Bombonato Goulart, o Luizão, aos 46 minutos do segundo tempo, o difícil balanço da rede do Estádio Proletário, em Moça Bonita-RJ, onde se deu esta pugana da Taça Rio, diante de 4.756 pagantes. Daquela feita, como falavam os antigos sepeakers radiofônicas, o comando a moçadas cruzmaltina estave a cargo do treinador Antônio Lopes, que escalou: Márcio; Maricá, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa (Fabrício Eduardo), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Ramon (Alex Oliveira); Mauricinho (Zezinho) e Luizão.

 

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