O Almirante sempre foi cruel, impiedoso, gastador de pipocagens na chapa dos desafiantes. Mas tinha dia de virar um tremendo pão-duro de filó, de fazer economias de rede balançando. Assim:
25 de abirl de 1973 - Vasco da
Gama 1 x 0 Bangu - pega do Estadualino, como falava o
atacante Sabará, segundo o seu amigo fotógrafo Gervásio Batista, da
revista Manchete (placar repetido na mesma data de 1999).
Nessa refrega, em São Januário, quarta-feirana, o cidadão
Domingos Elias Pedra, mais conhecido no meio da torcida por Dé Aranha,
jogou a teia na rede e foi substituído, na chamada etapa
complementarar, por Roberto Dinamite, que ainda era reserva no time o
treinador Mário Travaglini, que mandou construir o chamado escore mínimo:
Andrada; Paulo César Puruca, Miguel, Renê e Alfinete; Alcir, Zanatta e Ademir
(Bugleaux); Jorginho Carvoeiro, Dé (Roberto Dinamite) e Luiz Carlos
Lemos.
4 de agosto de 1962 - Vasco da Gama 1 x 0 Botafogo - Maracanã usado pra mandar os alvinegros prá fogueira, diante de 47.629 pagantes. Coivara aprontada por conta do paulista João Faria, o Lorico, pelos inícios do segundo tempo daquela pugna incendiária. Pegada mais leve dessa rapaziada comandada pelo treinador Jorge Vieira, que teve por seus fogareiros: Humberto Torgado; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Dario; Nivaldo e Lorico; Sabará, Vevé, Saulzinho e Tiriça.
2 de agosto de 1972 - Vasco da Gama 1 X 0 América-RJ - Diabo (apelido americano) encaçapado no meio da semana (quarta-feira), no Maracanã, pelo terceiro turno do Estadual-RJ. Mário Travaglini comandava a moçada que teve o meio-capista mineiro Buglê marcando o seu gol, assistido por 21.929 pagantes. Representantes da Colina: Andrada: Paulo César, Miguel, Moisés e Eberval; Alcir Portela, Ademir e Buglê (Suingue); Jorginho Carvoeiro, Tostão, Roberto Dinamite e Silva (Jaílson).
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