Vasco
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
HISTORI&LENDAS DA COLINA - PAULADADA
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
FERAS DA COLINA - PAULINHO MASSARIOL
Revelado pelo XV de Novembro de Piracicaba, Paulinho desembarcou em São Januário após voltar da Tunísia com a medalha de bronze do Mundial Sub-20, em 1977, pela Seleção Brasileira. Fez cinco jogos e marcou dois gols: nos 2 x 0 Itália (03.07.1977) e nos 4 x 0 Uruguai (09.03.1977) – as outras partidas foram Brasil 5 x 1 Irã (27.08.1977); 1 x 1 Costa do Marfim (30.06.1977) e 1 x 1 (5 x 3 pênaltis) México (06.07.1977).
FOTO REPRODUZIDA DE COLEÇÃO DE FIGURINHAS DO KIKE
This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama , founded in Rio de Janeiro , Brazil , on August 21, 1898 , four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro , Luís Antônio Rodrigues , José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India. Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
HISTÓRI & LENDAS DA COLINA - TUNANTE
domingo, 26 de fevereiro de 2012
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - CAPITÃO CANECO
Foto do capitão Dunga reproduzida Jornal de Brasília
26 de fevereiro de 1987 foi o dia da estreia do apoiador Dunga na Turma da Colina. E começou recebendo o cartão amarelo (advertência), o único do time naquele dia em que o Vasco da Gama mandou 3 x 0 Goytacaz, de Campos-RJ, em São Januário, pelo Campeonato Estadual-RJ. Carlos Caetano Bledorn Verri, o Dunga, foi o segundo vestinte da jaqueta vascaína a levantar a taça do mundo, como o capitão da Seleção Brasileira. Aconteceu durante o Mundial promovido pelos Estados Unidos, em 1994. Antes, em 1958, na Suécia, a glória havia ficado para o zagueiro Bellini (Hideraldo Luís). O gaúcho Dunga disputou 17 jogos vascaínos e marcou um gol. Em seu jogo de estreia, os balança-rede de sua patota ficaram pro conta do lateral-esquedo e Lira e dos atacantes Vivinho e Romário, diante de 1.499 pagantes. A rapaziada estava comandada por Joel Santana e alinhou: Acácio; Milton Mendes, Moroni, Donato e Lira; Dunga (Mazinho), Geovani e Zé Sérgio (William); Mauricinho, Romário e Vivinho.
Foto do capitão Bellini reproduzida de capa da revista Manchete Esportivasábado, 25 de fevereiro de 2012
ACONTECEU NA ESQUINA DA COLINA
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
BANGULOU NA ESQUINA DA COLINA
3 - O segundo triunfo pelo mesmo marcador aconteceu durante a Taça Rio-1999, no banguense Estádio Proletário, com tento a cargo de Luizão. O chefe da rapaziada era Antônio Lopes, que escalou: Márcio; Maricá, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa (Fabrício Eduardo), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Ramon Mineiro (Alex Oliveira); Zezinho (Mauricinho) e Luizão.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
ALMIRANTE NO MAR DOS RELÂMPAGOS
3 - Vascaínos e rubro-negros se enfrentaram por quatro vezes pelo Torneio Relâmpago, com duas vitórias vascaínas, um empate e uma queda. Foi assim: 16.03.1943 – Vasco 1 x 1 Flamengo; 19.03.1944 – Vasco 5 x 2; 08.04.1945 – Vasco 3 x 4; 24.03.1946 – Vasco 2 x 0.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
HISTORI & LENDAS DA COLINA - TABU LUSO
3 -
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
HISTÓRIAS DE DERRUBADAS DE FLA-FLU
Diego Souza, o homem da virada |
23 de fevereiro de 1969 - Vasco da Gama 9 x 0 Combinado de Vassouras-RJ -
Bernardo mandou dois beijinhos pra galera, no estilo "ah,eu tô maluco!" |
Pedro Ken encarou legal a 'maricota', mas não a jogou na rede |
25 DE FEVEREIRO - Marca mais uma grande vitória vascaína rumo ao primeiro título de um clube brasileiro no exterior: 4 x 0 sobre o peruano Municipal, pelo Sul-Americano de Clubes Campeões, em 1948, no Chile. Friaça (2), Ismael e Lelé marcaram os gols. Antes, o Vasco havia mandado 2 x 1 no boliviano El Litoral e 4 x 1 no uruguaio Nacional.
Mas teve um time mais castigado nos 25 do "fevera": o América, de Três Rios-RJ, que levou uma balaiada por 6 x 0, em 1993.
Outro que se dobrou à força vascaína nos 25 de fevereiro foi o Madureira, em 2004, por 2 x 1.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
HISTÓRIAS DO KIKE - O LANCEIRO DO CEUB VIRA MATADOR DO FUTEBOL BRASILIENSE
Aos 24 de idade, medindo 1m75cm de altura e pesando 69 quilos, o meia Péricles era de colocar atacante olhos-nos-olhos do goleiro. Não era muito de visitar o ninho da coruja. Um dos maiores craques revelados pelo futebol brasiliense, de repente, não foi que ele inventou de dar trabalho ao garoto do placar! Literalmente! Por aquele tempo, estádios em Brasília não tinhm perafernálias eletrônica. No máximo, escalavam e rolavam uma graninha na mão de um menino para movimentar um placar de madeira.
A temporada era a de 1978, aquela em que o escrete canarinho, do treinador Cláudio Coutinho, fora “campeão moral” no Mundial da Argenina. Depois da Copa, rolaram os campeonato estaduais brazucas e os artilheiros manjados de sempre – Jorge da Sorte (CRB-AL); Baltazar (Atlético-GO); Douglas (Bahia); Sima (River-PI); Bira (Remo-PA) e Cláudio Adão (Flamengo), entre outros – seguiram desempregando goleiros. Foi no meio deles que Péricles Carvalho, filho do primeiro treinador campeão candango, Waldir de Carvalho, pelo Defelê, sentou praça. Mas ele não fora “cria do pai”, surgindo craque pelo time do Piloto.
O Piloto saiu de cena e Péricles, o apelidado Pezão, por ser o terror das chuteira,
sapatos e chinelos, foi ser um dos astros do Ceub, que ficou famoso por
contratar feras em final de carreira, como Fio Maravilha, Dario Paracatu, Paulo
Lumumba, Oldair Barchi, Roberto Dias, Cláudio Garcia e outros tantos que
passeavasm pela curva descendente do futebol. Foi o único candango, embora
tivesse nascido no Triângulo Mineiro, a segurar posição nos times ceubenses. E,
assim como o Piloto, um dia de 1976, o Ceub, também, foi embora da bola.
Péricles, então, passou pelo Goiânia EC e o mato-grossense Mixto, até voltar ao
futebol brasiliense, defendendo o Brasília Esporte Clube, o de melhor situaão
financeira da terra, embora todos fossem “times”, nunca “clubes”.
REPRODUÇÃO DO ARQUIVO DE ADÍLSON PERES
Paulo Victor, Pedro Pradera, Alencar, Emerson, Fernandinho, Joel, o massasgista Raspinha (em pé); Julinho, Péricles, Marco Antônio, Xisté e Gilbertinho (agachados) nos tempos do Ceub.
Era 10 de novembro daquele 1978 e o terceiro
Campeonato Brasiliense de Futebol Profissional aproximava-se das hora de a onça
beber água, gíria muito antiga, mas ainda valendo no balípodo brazuca. Na
terceira rodada do segundo turno,
o Brasília, campeão
em 1976 e em 1977, marchava para o tri. Mas a reta final não seria fácil, pois
o Gama estava ali na esquina de olho, também, no caneco.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
ARSENALADAS NA ESQUINA DA COLINA
2 - O América, primeiro rival vascaíno, é um grande freguês da rapaziada da Colina. Em 258 compras”, ficou devendo em 148 (57,36%) vezes – há 54 (20.93%) empates, com os “cruzcristenses”, sapecando 481 tentos, à média de 1,86 por partida. O maior estrago cruzmaltino nos costados do “Diabo” chegou aos 9 x 0, em 12 de fevereiro de 2011. Na década-2000, há, ainda, 5 x 0, em 05.05.2001. Mais pra trás, registra-se o chocante 8 x 2, de 14.08.1949 e os tremendos 6 x 1, em 24.06.1945, só para citar três pegadas fortes nos chifres do “Diabo”.
3 - Em 1954, o Vasco da Gama fez uma excursão invicta ao Peru, onde tinha grande prestígiol. Estreou vencendo o time da cidade de Gueno, em um sábado. Foi o terceiro amistoso de uma excursão a gramados peruanos, iniciada quatro dias antes, com 1 x 0, sobre o Combinado Sucre/Tabaco. O giro incluiu mais duas partidas, ambas empatadas, por 1 x 1, com o Alianza Lima (31.03) e com o Universitário, em 3 de abril daquele 1954.
4 - Em 1936, o time vascíno era treinado pelo inglês Harry Walfare e foi o campeão carioca temporada da Federação Metropolitana de Desportos. Os clubes do Rio de Janeiro estavam divididos e rolavam dois campeonatos – o outro era o da Liga Carioca de Football. Por aquele 1936, o Vasco da Gama, dificilmente, mudava a sua escalação, que tinha por base: Rey, Poroto e Itália; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Feitiço, Kuko, Nena e Luan.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
FERAS DA COLINA - VANDERLEI
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
HISTORI & LENDAS DA COLINA - ROMACACA
2 - Em 1972, o governo do general-presidente Garrastazu Medici, o antepenúltimo do ciclo militar – iniciado em 1964 e que durou 21 anos, encerrado por Ernesto Geisel e João Figueiredo – mandou contar a população do país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, éramos 96 milhões 817 mil, 770 habitantes destas “terras brasilis”. Em 1972, o Vasco tinha a segunda maior torcida do Rio de Janeiro e a terceira do Brasil, atrás só de Flamengo e Corinthians. Ultimamente, pelos poucos títulos conquistados, nacionalmente, foi ultrapassado pelo São Paulo. É o que diz uma pesquisa realizada pela “Pluria Cconsultoria”, conjuntamente com a “Stochos Sports & Entertainment”.
3 - Em 1972, o presidente Medici visitou os Estados Unidos. Em dezembro, general Alfredo Souto Malan, chefe do estado-maior do exército que garantia o poder dos militares no governo, discursou dizendo que a abertura política poderia marcar toda a perspectiva para o ano vindouro. Ele conclamou os civis a “voltarem a assumir responsabilidade e deveres na vida nacional”. Muito antes de o general-presidente Medici visitar os Estados Unidos, o time do Vasco já o havia visitado. Fora lá mandar duas goleadas: 09.06.1957 – 6 x 2 Hakoah e 27.05.1990– 5 x 0 Combinado Costas Oeste-EUA.
4 - Com o término da primeira metade do seu mandato rolando, o presidente Ernesto Geisel devolveu ao Rio de Janeiro, por uma semana, a sede da capital do país. Uma homenagem à cidade que ainda mantinha as presidências de importantes agências governamentais, como Petrobras, Eletrobras, Nuclebras, Furnas, Itaipu, Siderúrgica Nacional; Institutos Brasileiro do Café e do Alcool; Interbras, Cobec; BNDE, IBGE, BNH e a Escola Superior de Guerra, além de entidades privadas importantes, como Confederações da Indústria, do Comércio e da Agricultura; Sesi, Sesc, Senai e Senac (órgãos de classe) e Fundação Getúlio Vargas. Durante aquele período, o Vasco disputou dois jogos pelo Campeonato Carioca: 1 x 0 Goytacaz, com gol de Dé, e 4 x 0 Volta Redonda, com Jair Pereira, Dé, Luís Fumanchu e Luís Carlos Lemos balançando a rede.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
BICICLETA MONTADA EM OUTRO PLANETA
Valter Marciano pedalou legal |
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
HISTORILENDAS DA COLINA - PRIMÚLTIMO
Reprodução de álbum de figurinhas |
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
TRAGÉDIAS DA COLINA - HERMANO DOVAL
Em um dos seus programas humorísticos na TV, Jô Soares teve um personagem, o argentino Gardelon, que estava, sempre, fazendo sacanagens com os amigos. Quando encerrava o quadro, o comediante fazia considerações sobre o comportasmento do hermano, exclamando: “Mui amigo, non! Era o que poderia ser atribuído, no sentido mais sacânico possível da palavra, ao atacante argentino Narciso Horácio Doval, que defendeu Flamengo e Fluminense. Vejamos:
1 - Quando era atleta rubro-negro, Doval colaborou com o Vasco da Gama
vestindo a jaqueta da Turma da Colina,
em partida beneficente em prol do também atacante (cruzmaltino) Jorginho Carvoeiro. Foi no 20 de dezsembro de
1975, quando a Fundação de Garantia ao Atleta Profissional-FUGAP formou uma
equipe que enfrentou o Almira, no (velho demolido) Estádio Mané Garrincha,
em Brasília. O hermano formou neste time vascaíno: Andrada (Mazaropi); Paulo Céasr Puruca (Fidélis), Moisés (Joel Santana),
Miguel e Alfinete; Alcir (Ademir Silva) e Zanatta; Jaburu (Jair Pereira),
Roberto Dinamite (Doval/foto), Dé Aranha e Luís Carlos Lemos (Galdino),
comandados por Mário Travaglini. A FUGAP, tendo Rubens Minelli por técnico, foi
representada por: Waldir Peres (Leão); Orlando Lelé, Alex (Ame-RJ), Wilson
Piazza (Edinho) e Marco Antônio Feliciano (Rodrigues Neto); Geraldo (Zé Mário),
Zé Carlos (Cruz) (Dudu) e Paulo César Caju (Paulo Isidoro); Gil, Palhilnha
(Flecha) e Marinho Chagas, que marcou um dos gols mais bonitos naquele estádio
de antes da demolição. Aos 27 do segundo tempo, driblou Fidélis e, sem ângulo,
encobriu Mazaropi – Palhinha marcou o outro, enquanto Galdino descontou para os
vascaínos, que foram batidos, por 1 x 2, em jogo apitado pelos paulistas Oscar
Scolfaro (primeiro tempo), e Emidio Marques de Mesquita (segundo). A renda,
vaiada, pois o estádio estava lotado, foi
dada por superior a Cr$ 350 mil cruzeiros.
REPRODUÇÃO DO JORNAL DE BRASILIA - AGRADECIMENTO
2 – Vasco da Gama e Fluminense decidiam o Campeonato Carioca, em 3 de outubro de 1976, com o Maracanã recebendo 127 mil e 52 pagantes. Durante os 90 minutos, a partida ficu no 0 x 0. Na prorrogação, a um minuto do final, Doval marcou o gol que derrubou os vascaínos. Mui amigo, non! Assim formou o Vasco escorregão: Mazaropi; Toninho, Abel, Renê e Luís Augusto; Zé Mário, Gaúcho e Luis Carlos Lemos; Dé Aranha (Luís Fumanchu), Roberto Dinamite e Galdino, comandados por Paulo Emílio. O Fluminense teve: Renato; Rubens Galaxie, Carlos Alberto Torres, Miguel e Rodrigues Neto; Pintinho, Paulo César Caju e Rivellino; Gil, Doval e Dirceu Guimarães. Detalhe: Miguel e Dirceu haviam sido vascaínos, enquanto Pintinho e Paulo César seriam, no futuro.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
ÁLBUM DA COLINA - ZAGALLO
O Lobo, Zgallo mandou morder |
O resultado classifica o "Almirante" para a decisão da Taça Guanabara, a partir das 17h de domingo, contra o vencedor de Flamengo x Fluminense, que se pegam hoje à noite. Se carregar o caneco pra São Januário, será o titulo de número 13 da rapaziada, desde 1965, quando a disputa foi criada e os vascaínos a venceram. O resultado classifica o "Almirante" para a decisão da Taça Guanabara, a partir das 17h de domingo, contra o vencedor de Flamengo x Fluminense, que se pegam hoje à noite. Se carregar o caneco pra São Januário, será o titulo de número 13 da rapaziada, desde 1965, quando a disputa foi criada e os vascaínos a venceram.
O Vasco prestou homenagem ao seu maior rival, o Flamengo, inserindo no peito das camisas a sua bandeira entrelaçada com a rubro-negra, solidarizando-se com o clube da Gávea pela tragédia que matou 10 garotos da base, na semana passada.
Léo Mineiro,Thiago Pikachu e Marrony marcaram os gols da "Turma da Colina", que fez uma boa partida, sem nunca ser ameaçado pelo adversário. Também ontem, o Vasco ficou conhecendo o seu adversário na segunda fase da Copa do Brasil, o capixaba Serra, que venceu o paraense Remo, por 1 x 0.
Rafael Ribeiro, de www,vasco.com.br, flagrou a alegria de Léo Mneiro, Max López e Marrony, de costas |
domingo, 12 de fevereiro de 2012
TRAGÉDIAS DA COLINA - CADÊ O POVÃO?
VASCO 2 x 1 SAMPAIO CORRÊA-MA foi em ocasião que a galera achou muito mais interessante molhar o pescoço por dentro, pelos botecos da noite carioca de uma sexta-feira, pegando deliciosas loiras geladísimas em seus copos. Só 110 pagantes (abstêmios, no mínimo) compareceram à Colina, deixando no cofre da casa antigos Cr$ 5 mil, 620 cruzeiros, que não pagavam o preço da bola do jogo da Copa do Brasil-1993. Vitor , aos 33, e Leonardo, aos 36 minutos, fizeram o serviço para o técnico Joel Santana, que mandou jogar para as arquibancadas (quase) vazias: Márcio; Pimentel, Alê, Alex e Ronald; Luizinho (Bismarck) (Sidnei), Geovani, Bruno Lima e França; Leonardo e Vítor.
VASCO 7 x 1 CABOFRIENSE, pelo Estadual-1990, sobrou bola na rede, mas faltou mãos para os aplausos - só 237 “loucos pelo Vasco” pintaram em São Januário, em uma sexta-feira. O baiano José Roberto Gama de Oliveira, o Bebeto, apimentou quatro pipocadas na chapa da Cabo - Bismarck, deixou mais dois e Sorato fechou a conta para esta rapaziada comandada pelo treinador Alcir Portela, que mandou a campo: Acácio; Luíz Carlos Winck, Célio Silva, Marco Aurélio e Mazinho; Zé do Carmo, Andrade, William e Bismarck (Tato); Bebeto e Sorato (Tita).
VASCO 1 X 0 FLAMENGO, também, valendo pela Taça Guanabara, foi a pior burilisse dos cartolas, para um encontro entre clubes de grandes torcidas. Esquisitamente, marcado para a tarde da segunda-feira 25 de março de 2002, no pequeno estádio da Rua Bariri. Estava-se na 11ª rodada da primeira fase da competição que marcava o primeiro turno do Estadual. Aquele poderia ser chamado Clássico dos Tostões, pois a apareceram apenas 350 pagantes, levando na carteira insignificantes R$ 1.750,00 que, evidentemente, não pagou as despesas de um clássico tão famoso. O chefe Evaristo de Macedo mandou esta moçada pra campo: Márcio; André Ladaga, André Leone, Leonardo e Valença; Jaílson (Fabão), Rodrigo Souto, André Silva e Haroldo; Michel (Geovani), Léo Macaé (Anderson) e Cadu.
VASCO 2 X 1 OLARIA, em noite de quarta-feira, na Rua Bariri, valeu pela Taça Rio-2005 e teve publiquinho de 503 pagantes. A renda, de R$ 4.825,00 - não pagou as despesas da peleja que teve gols vascainos por Claudemir (11 min) e Romário (67). O treinador Joel Santana usou: Fabiano Borges; Claudemir, Fabiano, Adriano e Ricardinho (Diego); Coutinho, Allan Delon (Dominguez) e Rafael Nascimento; Marco Brito (Róbson Luis), Alex Dias e Romário.
VASCO 4 x 1 FLUMINENSE - decisão de título como apenas 6.231 pagantes? Difícil de acreditar, ainda mais no Rio de Janeiro. Mas aconteceu e quando rolou o oitahaviam sido em 1965/1976/1977/1986/1987/1990/
VASCO 4 X 1 FLUMINENSE - coisa antiga, dos tempos do Expresso da Vitória - saia da frente! E, se o Almirante usa a Cruz da Ordem de Cristo, logo, é um time cruzcristense, ou cruzcristiano. Do que se aproveitou o atacante Santo Cristo para levar a sua religiosidade ao pé da letra (52 e 56 min) e mandar o goleiro tricolor ajoelhar e rezar. Antes, Dino (24); depois, Isaías ( 85), também, mexeram na conta entregue na secretaria do Torneio Relâmpago-1945. Apitado por José Silva, a tricolaiada foi no estádio da Rua General Severiano, em um domingo, assistida por apenas 8.438 pagantes. O maquinista Ondino Viera colocou nos trilhos: Barcheta, Augusto e Ruben; Alfredo II, Dino e Vitorino; Santo Cristo, Moacyr, isaías, Eugen e Friaça.
VA\SCO 3 X 1 FLAMENGO - em 20 de novembro de 1982, pelo Estadual-RJ, foi um dos "Clássicos dos Milhões" mais decepcionantes para os bilheteiros do Maracanã. Apenas 12.877 pagantes – renda, de Cr$ 5 milhões, 783 mil e 900 cruzeiros – lhe vsitaram. Quanto ao jogo, todos os gols vascaínos saíram no segundo tempo: Ernâni, aos 53; Paulo César, aos 79, e Serginho, aos 81 minutos. Antônio Lopes era o técnico que escalou: Acácio; Galvão, Ivã I, Celso e Gilberto: Serginho, Ivã II e Marquinho; João Carlos (Luisinho), Palhinha (Paulo César) e Jérson.