O Almirante notou em sua agenda a falta de três vagas para completar o seu quadro mais imediato de vascaínos do futuro. E bateu um fio para a Dona Cegonha, que foi sicera:
- Tenhos três capetinhas, mas um deles vai lhe arrumar muitas encencas. Com certeza.
- Xá comigo! Manda! - respondeu o Almira.
Imediatamente, a Dona Cegonha entregou o capetinha, na chilena Santigo, no 4 de fevereiro de 1984, e ele foi registrado por Maurício Ricardo Pinilla Ferrera. Irrequieto, tornou-se um cigano do futebol, defendendo 20 clubes, dos quais o Vasco da Gama foi o décimo, em 2008. Pois bem! Viram as oitavas-de-final da Copa do Mundo-2014, no Mineirão, e o carinha acertou a trave brasileira, no penúltimo minuto da prorrogação pugana. Se tivesse abaixado a bola por um centímetro, teria eliminado o Brasil.
Três temporadas antes (1981), a Dona Cegonha, amicíssimos do Almirante-, fez uma passdinha pela paulista Bauru e, por lá, deixou Alecsandro Barbosa Felisbino, avisando aos pais que, no 16 de março de 2011, o guri deveria se apresentar ao Chefe da Colina. Pauta cumprida, o atacante marocu o tento do Vasco 1 x 0 Coritiba e mais um em Vasco 2 x 3 Coritiba, fazendo a Turma da Colina jogar o boné pra cima e ser campeão d Copa do Brasil-2011, no slado de gols.
Agora, sacanagem, mas sacanagem mesmo foi o que o Almirante fez um carinha deixado pela Dona Cegonha na catarinense Lages, em 1958. Ao ficar olhos nos olhos com ele, no portão da Colina, indagou-pelo nome e o sujeito identificou-se por Elcir Andrade Branco.
- Você pode quere ser branco, meu filho, mas é moreno. Arrume um apelido.
O rapaz quis ser Catinha, mas o Almira determinou que ele trocasse o C do Catinha por um K .
- Fica mais norte-americanizado, dá mais moral - justificou, indo além: o C é coisa de alfabeto português.
- Ué! Mas o senhor nao é português? - cobrou o garoto.
- Sou, mas onde você já viu sou com C?
O Catinha não entendeu nada daquele embromação do Almirante. Mas, ficou na dele e, em 75 pugnas como Catinha e Katinha, emr 11 delas não passou em branco - só no sobrenome.
- Tenhos três capetinhas, mas um deles vai lhe arrumar muitas encencas. Com certeza.
- Xá comigo! Manda! - respondeu o Almira.
Imediatamente, a Dona Cegonha entregou o capetinha, na chilena Santigo, no 4 de fevereiro de 1984, e ele foi registrado por Maurício Ricardo Pinilla Ferrera. Irrequieto, tornou-se um cigano do futebol, defendendo 20 clubes, dos quais o Vasco da Gama foi o décimo, em 2008. Pois bem! Viram as oitavas-de-final da Copa do Mundo-2014, no Mineirão, e o carinha acertou a trave brasileira, no penúltimo minuto da prorrogação pugana. Se tivesse abaixado a bola por um centímetro, teria eliminado o Brasil.
Três temporadas antes (1981), a Dona Cegonha, amicíssimos do Almirante-, fez uma passdinha pela paulista Bauru e, por lá, deixou Alecsandro Barbosa Felisbino, avisando aos pais que, no 16 de março de 2011, o guri deveria se apresentar ao Chefe da Colina. Pauta cumprida, o atacante marocu o tento do Vasco 1 x 0 Coritiba e mais um em Vasco 2 x 3 Coritiba, fazendo a Turma da Colina jogar o boné pra cima e ser campeão d Copa do Brasil-2011, no slado de gols.
Agora, sacanagem, mas sacanagem mesmo foi o que o Almirante fez um carinha deixado pela Dona Cegonha na catarinense Lages, em 1958. Ao ficar olhos nos olhos com ele, no portão da Colina, indagou-pelo nome e o sujeito identificou-se por Elcir Andrade Branco.
- Você pode quere ser branco, meu filho, mas é moreno. Arrume um apelido.
O rapaz quis ser Catinha, mas o Almira determinou que ele trocasse o C do Catinha por um K .
- Fica mais norte-americanizado, dá mais moral - justificou, indo além: o C é coisa de alfabeto português.
- Ué! Mas o senhor nao é português? - cobrou o garoto.
- Sou, mas onde você já viu sou com C?
O Catinha não entendeu nada daquele embromação do Almirante. Mas, ficou na dele e, em 75 pugnas como Catinha e Katinha, emr 11 delas não passou em branco - só no sobrenome.
Nenhum comentário:
Postar um comentário