Vasco

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

1 - COPA DO MUNDO - 1930

  Os primeiros atletas cruzmaltinos a disputarem uma Copa do Mundo foram os zagueiros Brilhante e Itália, o médio (atual apoiador) Fausto dos Santos e o atacante Russinho. Em Brasil 1 x  2 Iugoslávia – 14 de junho –, no Estádio do Parque Central de Montevidéu, o time foi: Joel, Brilhante e Itália;  Fausto, Hermógenes e Fernando Giudicelli; Poly, Araken Patusca, Preguinho e Teóphilo.
A derrota gerou uma crise entre, Fausto, uma das “estrelas da companhia” e Brilhante. Por achar que o zagueiro atuara muito mal, ao ponto de dizer que ele tremera, o apoiador exigiu a sua barracão, no que foi atendido pelo treinador Píndaro de Carvalho. O Brasil sofrera dois gols no primeiro tempo. Preguinho descontara, no segundo, mas não conseguira ir além disso.


 Na segunda partida, a turma goleou a Bolívia, por 4 x 0, mas não servindo para nada, porque os iugoslavos levaram a vaga no saldo de gols, com os mesmos 4 x 0 em cima dos  bolivianos. Desfeita a dupla de zaga formada por Brilhante e Itália, em Brasil 4 x 0 Bolívia o time teve: Velloso; Zé Luis e Itália; Fausto, Hermógenes e Fernando Giudicelli;  Benedicto II,  Russinho, Carvalho Leite e Preguinho. 

A história daquela participação brasileira em Mundiais é mais do que manjadíssima. O Rio de Janeiro, maior centro financeiro e cultural do país, e São Paulo, comandando as nossa decisões políticas, impulsionado pelo mercado do café, levaram a sua rivalidade para o chamado ”escrete nacional”. Convocada pela Confederação Brasileira de Desportos, sediada no RJ, a equipe não teve nenhum cartola paulista incluído em sua delegação. Em represália, aqueles negaram os seus principais jogadores.  Só Araken Patuska, que estava sem contrato com o Santos, juntou-se ao grupo.
Brilhante e Itália, o médio (atual apoiador) Fausto dos Santos e o atacante Russinho. Em Brasil 1 x  2 Iugoslávia – 14 de junho –, no Estádio do Parque Central de Montevidéu, o time foi: Joel, Brilhante e Itália;  Fausto, Hermógenes e Fernando Giudicelli; Poly, Araken Patusca, Preguinho e Teóphilo. A derrota gerou uma crise entre, Fausto, uma das “estrelas da companhia” e Brilhante. Por achar que o zagueiro atuara muito mal, ao ponto de dizer que ele tremera, o apoiador exigiu a sua barracão, no que foi atendido pelo treinador Píndaro de Carvalho. O Brasil sofrera dois gols no primeiro tempo. Preguinho descontara, no segundo, mas não conseguira ir além disso.
Neste Vasco, Brilhante e Itália estão separados de Fausto pelo goleiro Jaguaré
 Na segunda partida, a turma goleou a Bolívia, por 4 x 0, mas não servindo para nada, porque os iugoslavos levaram a vaga no saldo de gols, com os mesmos 4 x 0 em cima dos  bolivianos. Desfeita a dupla de zaga formada por Brilhante e Itália, em Brasil 4 x 0 Bolívia o time teve: Velloso; Zé Luis e Itália; Fausto, Hermógenes e Fernando Giudicelli;  Benedicto II,  Russinho, Carvalho Leite e Preguinho. 
A história daquela participação brasileira em Mundiais é mais do que manjadíssima. O Rio de Janeiro, maior centro financeiro e cultural do país, e São Paulo, comandando as nossa decisões políticas, impulsionado pelo mercado do café, levaram a sua rivalidade para o chamado ”escrete nacional”. Convocada pela Confederação Brasileira de Desportos, sediada no RJ, a equipe não teve nenhum cartola paulista incluído em sua delegação. Em represália, aqueles negaram os seus principais jogadores.  Só Araken Patuska, que estava sem contrato com o Santos, juntou-se ao grupo.

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