Ronaldo sobre apagão na final de 1998 e a França levanta caneco. Foi o segundo Mundial promovido pela França – o primeiro havia sido em 1938, vencido pela Itália – e o primeiro com 32 seleções. Para as Eliminatórias, se inscreveram 168 países, dos 193 filiados à FIFA. Em 10 de junho, mantendo Zagallo como treinador, o Brasil abria a disputa, com vitória, por 2 x 1, sobre a Escócia, em jogo apitada pelo espanhol José Maria García Aranda.
O primeiro gol canarinho foi de César Sampaio, aos 4 minutos, “ombreando” um escanteio cobrado por Bebeto. Já que não deu com a cabeça...! Aos 38, César Sampaio fez pênalti, em Gallacher, Collins cobrou e empatou. No segundo tempo, aos 23, Boyd, contra, deu a vitória aos canarinhos. Foi um gol esquisito. Dunga lançou Cafu, que dividiu a bola com o goleiro Leighton. A sobra bateu em Boyd e entrou.
A partida, assistida por 80 mil pagantes, marcou a estréia de Ronaldo “Fenômeno” em uma Copa do Mundo, substituindo Romário, que fora cortado nas vésperas da competição, devido a problemas na coxa direita. Herói da Copa-94, o Baixinho chorava muito, comovendo todo o Brasil.
A Seleção, treinada por Zagallo, formou com: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano (foto), Aldair e Roberto Carlos; César Sampaio, Dunga, Rivaldo e Giovanni (Leonardo); Bebeto (Denílson) e Ronaldo. Escócia: Leighton; Burley, Calderwood, Hendry e Boyd; Lambert, Coillins, Dailly (McKinlay) e Jackson; Gallacher e Durie. Técnico: Craig Brown.
PRA LÁ DE MARRAKESH – A Seleção de Zagallo descansou seis dias, para mandar 3 x 0 no Marrocos. O jogo, no estádio Le Beaujoire, em, Nantes, teve 33.266 pagantes e apito com o russo Nikolai Levinikov.
O primeiro gol canarinho foi de César Sampaio, aos 4 minutos, “ombreando” um escanteio cobrado por Bebeto. Já que não deu com a cabeça...! Aos 38, César Sampaio fez pênalti, em Gallacher, Collins cobrou e empatou. No segundo tempo, aos 23, Boyd, contra, deu a vitória aos canarinhos. Foi um gol esquisito. Dunga lançou Cafu, que dividiu a bola com o goleiro Leighton. A sobra bateu em Boyd e entrou.
A partida, assistida por 80 mil pagantes, marcou a estréia de Ronaldo “Fenômeno” em uma Copa do Mundo, substituindo Romário, que fora cortado nas vésperas da competição, devido a problemas na coxa direita. Herói da Copa-94, o Baixinho chorava muito, comovendo todo o Brasil.
A Seleção, treinada por Zagallo, formou com: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano (foto), Aldair e Roberto Carlos; César Sampaio, Dunga, Rivaldo e Giovanni (Leonardo); Bebeto (Denílson) e Ronaldo. Escócia: Leighton; Burley, Calderwood, Hendry e Boyd; Lambert, Coillins, Dailly (McKinlay) e Jackson; Gallacher e Durie. Técnico: Craig Brown.
PRA LÁ DE MARRAKESH – A Seleção de Zagallo descansou seis dias, para mandar 3 x 0 no Marrocos. O jogo, no estádio Le Beaujoire, em, Nantes, teve 33.266 pagantes e apito com o russo Nikolai Levinikov.
Quem abriu a contagem foi o “Fenômeno”, aos 9 minutos, lançado, por Rivaldo. Ele chutou, de direita, de fora da área, em sua primeira balançada de rede em Copas do Mundo. Mesmo com a abertura da porteira, o capitão Dunga estava “pra lá de Marrakesh”. Desferiu uma cabeçada, em Bebeto, porque este não ajudara na marcação, durante uma falta cobrada pelos marroquinos. Mas o baiano teve participação no segundo gol, lançando Cafu, que cruzou, rasteiro, para Rivaldo ampliar o marcador, aos 49, ainda, da primeira etapa. No segundo tempo, aos 5 minutos, Bebeto fechou o placar, depois de uma roubada de bola, por Ronaldo.
Brasil: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano, Aldair e Roberto Carlos; César Sampaio (Doriva), Dunga, Rivaldo (Denílson) e Leonardo; Bebeto (Edmundo) e Ronaldo. Marrocos: Benzekri; Saber (Abrami), Rossi e Naybet; El Hadrioiu, Bassir, Chiba (Amzine), Tahar e Chippo; Hadda (El Khattabi) e Hadji. Técnico: Henri Michel.
O MAU BAIANO – Em 23 de junho, quando a Bahia está em festa, comemorando o dia de São João, o zagueiro Júnior Baiano cometeu uma das maiores barbaridades da Copa: puxou o norueguês Tore André Flo, pela camisa, dentro da área. Rekdal cobrou, aos 33 minutos do segundo tempo, o penal que deu a vitória à Noruega, por 2 x 1.
Brasil: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano, Aldair e Roberto Carlos; César Sampaio (Doriva), Dunga, Rivaldo (Denílson) e Leonardo; Bebeto (Edmundo) e Ronaldo. Marrocos: Benzekri; Saber (Abrami), Rossi e Naybet; El Hadrioiu, Bassir, Chiba (Amzine), Tahar e Chippo; Hadda (El Khattabi) e Hadji. Técnico: Henri Michel.
O MAU BAIANO – Em 23 de junho, quando a Bahia está em festa, comemorando o dia de São João, o zagueiro Júnior Baiano cometeu uma das maiores barbaridades da Copa: puxou o norueguês Tore André Flo, pela camisa, dentro da área. Rekdal cobrou, aos 33 minutos do segundo tempo, o penal que deu a vitória à Noruega, por 2 x 1.
Cinco minutos antes daquela pixotada, Júnior Baiano já havia sido vencido, pelo mesmo Tore André Flo, no lance em que o norueguês empatara a partida, cujo placar for aberto, por Bebeto, aos 23 minutos da mesma etapa final, cabeceando cruzamento de Denílson. Mas a derrota não tivera nenhuma importância, tendo em vista que o Brasil já estava classificado, em primeiro lugar, no seu grupo, já que os demais jogos haviam terminados em empates.
O jogo foi assistido por 55 mil pagantes, apitado pelo norte-americano Esfandiar Baharmast e realizado no Vélodrome, de Marselha, local onde a Seleção Brasileira jogara a semifinal da Copa de 38.
Brasil: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano, Gonçalves e Roberto Carlos; Dunga, Leonardo, Denílson e Rivaldo; Bebeto e Ronaldo. Noruega: Grodaas; Berg, Eggen, Johnsen, Bjornebye e Havard Flo (Solskjaer); Leonhardsen, Rekdal e Strand (Mykland); Riseth (Jostein Flo) e Tore André Flo. Técnico: Egil Olsen.
MATOU A PAU – O Brasil havia perdido, relativamente, pouco, em 71 jogos disputados por Copas do Mundo – 1 x 2 Iugolsávia, em 1930; 1 x 3 Espanha, em 1934; 1 x 2 Itália, em 1938; 1 x 2 Uruguai, em 1950; 2 x 4 Hungria, em 1954; 1 x 3 Hungria e 1 x 3 Portugal, em 1966; 0 x 2 Holanda e 0 x 1 Polônia,e m 1974; 2 x 3 Itália, em 1982, e 0 x 1 Argentina, em 1990. A derrota para os noruegueses ficara atravessada na garganta. Quem “pagou o pato” foram os chilenos.
Em 27 de junho, no Parc des Prince, em Paris, diante de 8.500 pagantes, a Seleção goleou o Chile, por 4 x 1. César Sampaio marcou dois gols – aos 11 e aos 27 minutos do primeiro tempo – e Ronaldo mais dois – aos 47 do primeiro, cobrando pênalti, que ele mesmo sofreras, e aos 25 da fase final. Marcelo Salas, aos 23 da parte final, fez o gol de honra dos chilenos. A vaga estava garantida nas quartas-de-final.
Brasil: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano, Aldair (Gonçalves) e Roberto Carlos; Dunga, César Sampaio, Rivaldo e Leonardo; Bebeto (Denílson) e Ronaldo. Chile: Tapia; Fuentes, Margas, Reyes e Ramirez (Estay); Aros, Cornejo, Acuña (Musrri) e Sierra (Vega); Zamorano e Salas. Técnico: Nelson Acosta. O árbitro foi o francês Marc Batta.
DURO DE MATAR – Julho chegou, com uma difícil vitória brasileira, no dia 3, por 3 x 2 sobre a Dinamarca, no Le Beaujoire, em Nantes, diante de 35.500 pagantes e apito do egípcio Gamal Ghandour.
Os dinamarqueses mostraram, logo, aos 2 minutos, que iriam complicar. A defesas brasileira cochilou, durante cobrança de falta, e Jorgensen não perdoou. Aos 11, porém, Bebeto empatou, ao receber passe do “Fenômeno”, e, aos 27, Rivaldo desempatou, colocando a casa em ordem.
O que nenhum torcedor brasileiro imaginava, no segundo tempo, era que Roberto Carlos, com 5 minutos de bola rolando, fosse experimentar uma “bicicleta de pneu furado”. Isso mesmo! Tentou tirar a bola da área, esnobando classe, mas errou e deu o gol para Brian Laudrup empatar e comemorar fazendo a pose da Pequena Sereia, o símbolo do seu país. Aos 15, Rivaldo marcou o gol da vitória e saiu beijando sua aliança.
Brasil: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano, Aldair e Roberto Carlos; Dunga, César Sampaio, Rivaldo (Zé Roberto) e Leonardo; Bebeto (Denílson) e Ronaldo. Dinamarca: Schmeichel; Rieper, Hog, Heintze e Colding; Jorgensen, Helveg (Schjonberg), Nielsen (Tofting) e Michel Laudrup; Brian Laudrup e Moller (Sand). Técnico: Bo Johansson.
SÃO TAFFAREL – O estádio era o Vélodrome, de Marselha. O árbitro, Ali Bujsaim, dos Emirados Árabes Unidos. A assistência de 54 mil pagantes e o milagre do goleiro Cláudio André Mergen Taffarel. Ele salvou um chamado “gol certo”, de Kluivert, no último minuto da partida em que Brasil e Holanda terminaram empatados, por 1 x 1. Como ninguém mexeu no placar, na prorrogação, Taffarel defendeu dois pênaltis, na decisão da vaga, cobrados por Cocu e por Ronaldo de Boer – Frank de Boer e Bergcamp converteram as deles. Pelo Brasil, Ronaldo, Rivaldo, Emerson e Dunga finalizaram placar em 4 x 2.
Brasil: Taffarel; Zé Carlos, Júnior Baiano, Aldair e Roberto Carlos; César Sampaio, Dunga, Rivaldo e Leonardo (Emerson); Bebeto (Denílson) e Ronaldo. Holanda: Van der Sar; Reiziger (Winter), Stan, Frank de Boer e Cocu; Ronald de Boer, Jonk (Seedorf), Davids e Bergkamp; Zenden (Van Hooijdonk) e Kluivert. Técnico: Guus Hiddink.
O APAGÃO DE RONALDO – Na tarde (pelo horário da França) que antecedeu à final, Ronaldo teve uma convulsão, enquanto dormia, na concentração brsileira, no castelo de Lésigny. Acordou sentido dores pelo corpo e até temeu pela sua vida. O fato nunca foi esclarecido. Surgiram várias vertentes e uma delas dizia respeito a um mar de pressões sobre ele, nos meses que antecederam à Copa, culminando com o citado acima.
Levado a uma clínica, Ronaldo voltou dizendo ao técnico Zagallo que se sentia bem e que queria jogar. Às 19h48, quando a escalação da Seleção Brasileira foi divulgada, os franceses acharam que era “jogada” do adversário, para confundi-los. Havia o nome de Edmundo na vaga do Fenômeno. Às 20h18, uma nova escalação era divulgada, com Ronaldo (foto).
O jogo foi assistido por 55 mil pagantes, apitado pelo norte-americano Esfandiar Baharmast e realizado no Vélodrome, de Marselha, local onde a Seleção Brasileira jogara a semifinal da Copa de 38.
Brasil: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano, Gonçalves e Roberto Carlos; Dunga, Leonardo, Denílson e Rivaldo; Bebeto e Ronaldo. Noruega: Grodaas; Berg, Eggen, Johnsen, Bjornebye e Havard Flo (Solskjaer); Leonhardsen, Rekdal e Strand (Mykland); Riseth (Jostein Flo) e Tore André Flo. Técnico: Egil Olsen.
MATOU A PAU – O Brasil havia perdido, relativamente, pouco, em 71 jogos disputados por Copas do Mundo – 1 x 2 Iugolsávia, em 1930; 1 x 3 Espanha, em 1934; 1 x 2 Itália, em 1938; 1 x 2 Uruguai, em 1950; 2 x 4 Hungria, em 1954; 1 x 3 Hungria e 1 x 3 Portugal, em 1966; 0 x 2 Holanda e 0 x 1 Polônia,e m 1974; 2 x 3 Itália, em 1982, e 0 x 1 Argentina, em 1990. A derrota para os noruegueses ficara atravessada na garganta. Quem “pagou o pato” foram os chilenos.
Em 27 de junho, no Parc des Prince, em Paris, diante de 8.500 pagantes, a Seleção goleou o Chile, por 4 x 1. César Sampaio marcou dois gols – aos 11 e aos 27 minutos do primeiro tempo – e Ronaldo mais dois – aos 47 do primeiro, cobrando pênalti, que ele mesmo sofreras, e aos 25 da fase final. Marcelo Salas, aos 23 da parte final, fez o gol de honra dos chilenos. A vaga estava garantida nas quartas-de-final.
Brasil: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano, Aldair (Gonçalves) e Roberto Carlos; Dunga, César Sampaio, Rivaldo e Leonardo; Bebeto (Denílson) e Ronaldo. Chile: Tapia; Fuentes, Margas, Reyes e Ramirez (Estay); Aros, Cornejo, Acuña (Musrri) e Sierra (Vega); Zamorano e Salas. Técnico: Nelson Acosta. O árbitro foi o francês Marc Batta.
DURO DE MATAR – Julho chegou, com uma difícil vitória brasileira, no dia 3, por 3 x 2 sobre a Dinamarca, no Le Beaujoire, em Nantes, diante de 35.500 pagantes e apito do egípcio Gamal Ghandour.
Os dinamarqueses mostraram, logo, aos 2 minutos, que iriam complicar. A defesas brasileira cochilou, durante cobrança de falta, e Jorgensen não perdoou. Aos 11, porém, Bebeto empatou, ao receber passe do “Fenômeno”, e, aos 27, Rivaldo desempatou, colocando a casa em ordem.
O que nenhum torcedor brasileiro imaginava, no segundo tempo, era que Roberto Carlos, com 5 minutos de bola rolando, fosse experimentar uma “bicicleta de pneu furado”. Isso mesmo! Tentou tirar a bola da área, esnobando classe, mas errou e deu o gol para Brian Laudrup empatar e comemorar fazendo a pose da Pequena Sereia, o símbolo do seu país. Aos 15, Rivaldo marcou o gol da vitória e saiu beijando sua aliança.
Brasil: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano, Aldair e Roberto Carlos; Dunga, César Sampaio, Rivaldo (Zé Roberto) e Leonardo; Bebeto (Denílson) e Ronaldo. Dinamarca: Schmeichel; Rieper, Hog, Heintze e Colding; Jorgensen, Helveg (Schjonberg), Nielsen (Tofting) e Michel Laudrup; Brian Laudrup e Moller (Sand). Técnico: Bo Johansson.
SÃO TAFFAREL – O estádio era o Vélodrome, de Marselha. O árbitro, Ali Bujsaim, dos Emirados Árabes Unidos. A assistência de 54 mil pagantes e o milagre do goleiro Cláudio André Mergen Taffarel. Ele salvou um chamado “gol certo”, de Kluivert, no último minuto da partida em que Brasil e Holanda terminaram empatados, por 1 x 1. Como ninguém mexeu no placar, na prorrogação, Taffarel defendeu dois pênaltis, na decisão da vaga, cobrados por Cocu e por Ronaldo de Boer – Frank de Boer e Bergcamp converteram as deles. Pelo Brasil, Ronaldo, Rivaldo, Emerson e Dunga finalizaram placar em 4 x 2.
Brasil: Taffarel; Zé Carlos, Júnior Baiano, Aldair e Roberto Carlos; César Sampaio, Dunga, Rivaldo e Leonardo (Emerson); Bebeto (Denílson) e Ronaldo. Holanda: Van der Sar; Reiziger (Winter), Stan, Frank de Boer e Cocu; Ronald de Boer, Jonk (Seedorf), Davids e Bergkamp; Zenden (Van Hooijdonk) e Kluivert. Técnico: Guus Hiddink.
O APAGÃO DE RONALDO – Na tarde (pelo horário da França) que antecedeu à final, Ronaldo teve uma convulsão, enquanto dormia, na concentração brsileira, no castelo de Lésigny. Acordou sentido dores pelo corpo e até temeu pela sua vida. O fato nunca foi esclarecido. Surgiram várias vertentes e uma delas dizia respeito a um mar de pressões sobre ele, nos meses que antecederam à Copa, culminando com o citado acima.
Levado a uma clínica, Ronaldo voltou dizendo ao técnico Zagallo que se sentia bem e que queria jogar. Às 19h48, quando a escalação da Seleção Brasileira foi divulgada, os franceses acharam que era “jogada” do adversário, para confundi-los. Havia o nome de Edmundo na vaga do Fenômeno. Às 20h18, uma nova escalação era divulgada, com Ronaldo (foto).
A bola rolou e a Seleção de Zagallo parecia sem rumo. Em seis minutos, os franceses haviam criado duas boas chances de gol. O Brasil só assustou, aos 21, quando Ronaldo cruzou e o goleiro francês Barthez se virou para salvar o tento. Aos 27, Roberto Carlos cedeu um escanteio, irresponsável. Petit cobrou, Zidane antecipou-se à Leonardo e marcou, de cabeça, o que jamais fizera pela seleção francesa. No final do primeiro tempo, a França perdeu outro gol, mas, durante uma nova cobrança de escanteio, Zidane voltou a marcar, com cabeçada, chegando na bola primeiro do que Dunga. Tava feia a coisa.
Veio segundo tempo e o Brasil só teve uma chance de gol, com Ronaldo chutando, de cima, e Barthez defendendo. Pra compensar, os franceses, também, desperdiçaram uma boa chance, depois, com Dugrry. Mas mataram o jogo, aos 47, com Petit finalizando um contraataque. Era a primeira vez que o Brasil perdia por três gols de diferença em uma Copa do Mundo. Para os franceses, não interessa se a Seleção canarinha “não entrou em campo”, na decisão. Eles foram campeões incontestáveis. Só engancharam nos italianos, empatando, poor 0 x 0, para vencê-los nas cobranças de pênaltis, por 4 x 3. No mais, mandou 3 x 0 na África do Sul; 4 x 0 na Arábia Saudita; 2 x 1 na Dinamarca e 1 x 0 no Paraguai, além dos 3 x 0 no Brasil.
França 3 x 0 Brasil foi apitado pelo marroquino Said Belqola e assistido por 75 mil pagantes, no Stade de France, em Saint-Denis, nos arredores de Paris. O Brasil foi: Taffarel; Cafu, Júnior Baiano, Aldair e Roberto Carlos; César Sampaio (Edmundo), Dunga, Rivaldo e Leonardo (Denílson); Bebeto e Ronaldo. França: Barthez; Thuram, Leboeuf, Desaily e Lizarazu; Karembeu (Borghossian), Deschamps, Petit e Zidane; Djorkaef (Vieira) e Guivarc´h (Dugarry). Tpecnico: Aimé Jacquet.
TODOS OS RESULTADOS: Brasil 2 x 1 Escócia; Marrocos 2 x 2 Noruega; Escócia 1 x 1 Noruega; Brasil 3 x 0 Marrocos; Escócia 0 x 3 Marrocos; Noruega 2 x 1 Brasil; Itália 2 x 2 Chile; Camarões 1 x 1 Áustria; Chile 1 x 1 Áustria; Itália 3 x 0 Camarões; Itália 2 x 1 Áustria; Chile 1 x 1 Camarões; Arábia Saudita 0 x 1 Dinamarca; França 3 x 0 África do Sul; África do Sul 1 x 1 Dinamarca; França 4 x 0 Arábia Saudita; França 2 x 1 Dinamarca; África do Sul 2 x 2 Arábia Saudita; Paraguai 0 x 0 Bulgária; Espanha 2 x 3 Nigéria; Nigéria 1 x 0 Bulgária; Espanha 0 x 0 Paraguai; Espanha 6 x 1 Bulgária; Nigéria 1 x 3 Paraguai; Coréia do Sul 1 x 3LMéxico; Holanda 0 x 0 Bélgica; Bélgica 2 x 2 México; Holanda 5 x 0 Coreia do Sul; Bélgica 1 x 1 Coreia do Sul; Holanda 2 x 2 México; Iugoslávia 1 x 0 Irã; Alemanha 2 x 0 Estados Unidos; Alemanha 2 x 2 Iugoslávia; Estados Unidos 1 x 2 Irã; Alemanha 2 x 0 Irã; Estados Unidos 0 x 1 Iugoslávia; Inglaterra 2 x 0 Tunísia; Romênia 1 x 0 Colômbia; Colômbia 1 x 0 Tunísia; Romênia 2 x 1 Inglaterra; Romênia 1 x 1 Tunísia; Colômbia 2 x 0 Inglaterra; Argentina 1 x 0 Japão; Jamaica 1 x 3 Croácia; Japão 0 x 1 Croácia; Argentina 5 x 0 Jamaica; Japão 1 x 2 Jamaica; Argentina 1 x 0 Croácia; Holanda 2 x 1 Iugoslávia; Inglaterra 2 x 2 Argentina; Brasil 4 x 1 Chile; Nigéria 1 x 4 Dinamarca; Noruega 0 x 1 Itália; França 1 x 0 Paraguai; México 1 x 2 Alemanha; Romênia 1 x 0 Croácia; Holanda 2 x 0 Argentina; Brasil 3 x 2 Dinamarca; Itália 0 x 0 França (França 4 x 3 nos pênaltis); Alemanha 0 x 3 Croácia; Holanda 1 x 1 Brasil (Brasil 4 x 2 nos pênaltis); Croácia 1 x 2 França; Holanda 1 x 2 Croácia e França 3 x 0 Brasil.
CLASSIFICAÇÃO FINAL: 1 – França; 2 – Brasil; 3 – Croácia; 4 – Holanda; 5 – Itália; 6 – Argentina. 7 – Alemanha; 8 – Dinamarca; 9 – Inglaterra; 10 - Iugoslávia; 11 – Romênia; 13 – Nigéria; 13 – México; 14 – Paraguai; 15 – Noruega; 16 – Chile; 17 – Espanha; 18 – Marrocos; 19 – Bélgica; 20 – Irã; 21 – Colômbia; 22 – Jamaica; 23 – Áustria; 24 – África do Sul; 25 – Camarões; 26 – Tunísia; 27 – Escócia; 28 – Arábia Saudita; 29 – Bulgária; 30 – Coréia do Sul; 31 – Japão; 32 – Estados Unidos. (FOTOS REPRODUZIDAS DE CANDANGOL). AGRADECIMENTOS
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