Em seu primeiro ano vascaíno, Parodi entrava em uma escalação do treinador Flávio Costa, que usava, normalmente: Barbosa (Victor González), Paulinho e Bellini (Elias); Eli (Laerte), Mirim e Dario; Sabará, Ademir, Vavá (Alvinho), Pinga (Maneca) e Parodi.
Em 1955, Parodi ele seguia titular, mas já tinha Djayr em seu encalço. Flávio Costa escalava: Hélio (Ernani), Paulinho e Bellini (Haroldo); Mirim (Laerte), Orlando e Beto (Dario); Sabará, Válter (Maneca), Vavá, Pinga e Parodi (Djayr).
Após duas temporadas em São Januário , Parodi
foi para a italiana Fiorentina, para ficar entre 1956 e 1957.
Experimentou, também, o futebol espanhol, defendendo o Racing Santander, de
1961 a 1962. Por fim, vestiu a camisa do colombiano Millonarios, em 1964.
Em 1955, Parodi ele seguia titular, mas já tinha Djayr em seu encalço. Flávio Costa escalava: Hélio (Ernani), Paulinho e Bellini (Haroldo); Mirim (Laerte), Orlando e Beto (Dario); Sabará, Válter (Maneca), Vavá, Pinga e Parodi (Djayr).
Após duas temporadas em
Parodi foi, também, defensor do selecionado paraguaio. E, em
1987, treinou o time guarani. Baixinho, medindo 1m64cm de altura, disputou 40
partidas internacionais e marcou 10 gols. Teve o apelido de Rayo e, no Vasco, atuou, também, pela ponta-direita.
Só não disseram aí que o Parodi foi o ponteiro que tinha o chute mais potente da sua época.
ResponderExcluirmuito violento furou redes divs vezes
ExcluirSilvio Parodi chegó a Colombia en 1963 para América do Cali y en 1964 fichó para Millonarios de Bogotá, pero fue suplente de un enorme jogador brasilero chamado EDUARDO TEXEIRA LIMA, sensacional extremo izquierdo que chegó proveniente de Corinthians con el defensor Waldemar Rodrígues ORECCO y con el entrenador CARLOS BAUER, mundialista brasilero en 1950 y 1954. Parodi no tuvo gran suceso en Colombia...Abrazo desde Bogotá
ResponderExcluir