Vasco
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS
domingo, 29 de novembro de 2015
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - ESMERALDA, A PRIMEIRA JÓQUEI
It was not easy to Emerald ride on the horse and compete in a race. Asked a chance, pleading, but only heard that "turf is a man's thing." But I did not give up. He won an opportunity, in the state São Vicente, took a horse band, fell and made many macho laugh. It happened in the final stretch of his match when he "ran" with another jockey. It had to be bailed out by the ambulance of the hippodrome.
Emerald not panicked. After two weeks of the accident, he was already having to re-run. Then he tried to obtain a license to run the Racecourse Tarumã, Parana. It was barred. Insistent, he tried to run in Brazilian Jockey Club in Rio de Janeiro, but only allowed him to compete in amateur races. Even though she professional card-carrying of the Saint Vincent hippodrome. It was very machismo.
sábado, 28 de novembro de 2015
MENINAS DA COLINA SÃO PENTA-SUB-17
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
CORREIO DA COLINA - PAULO CHOCO
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
CENTENÁRIO DO FUTEBOL VASCAÍNO
Da primeira vez em que colocou “bola no pé”, o “Almirante” levou 10 x 1, do Paladino, em 3 de maio de 1916, pelo Campeonato Carioca da Terceira Divisão, promovido pela Liga Metropolitana de Sports Athléticos. A partida foi no campo do Botafogo, na Rua General Severiano, e a primeira bola cruzmaltina na rede foi mandada por Adão Antônio Brandão. A primeira vitória só rolou em 29 de outubro do mesmo ano, 2 x 1, pela mesma disputa, sobre o River, que atuou com nove jogadores, no campo do São Cristóvão, à Rua Figueira de Mello.
SURGIU! – Após várias reuniões, em uma salinha do sobrado Nº 80 da Rua Teófilo Ottoni, 63 desportistas se reuniram, em 21 de agosto de 1898, no Clube Dramático Filhos de Talma, à Rua da Saúde Nº 293 (atual Sacadura Cabral) e fundaram Um clube náutico, elegendo presidente Francisco Gonçalves Couto Júnior. Em 29 do mesmo mês, a primeira diretoria foi empossada, na sede da Estudântica Arcas, no Largo do Crismpim, desaparecido para o surgimento da Avenida Presidente Vargas.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
CORREIO DA COLINA - POVÃO
Como o Estádio Mário Filho teve capacidade reduzida, para 60 mil pessoas, e 2014, tem-se que o seu maior público foi durante o derradeiro jogo da Copa do Mundo-1950, quando mais de 200 mil espectadores teriam entrado na casa, pra chorar Brasil 1 x 2 Uruguai. Conta-se que, em determinado momento, as catracas pararam de registrar entradas. Logo, nunca se terá certeza do número exato de presentes. Certo mesmo é que, em jogos entre selecionados, o maior público ficou com Brasil 1 x 0 Paraguai, pelas Eliminatórias do Mundial-1970, em 31 de agosto de 1969: comprovadamente, 183.341 mil pessoas passaram pelas roletas.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
HISTORI&LENDAS D COLINA -1930S
domingo, 22 de novembro de 2015
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - CINDY VALIM, GOLEADORA CRUZMALTINA
sábado, 21 de novembro de 2015
TRAGÉDIAS DA DA COLINA - BARCO
Bismarck e Tita muito sem jeito de campeões |
Como o Botafogo tinha a melhor campanha (34 pontos, contra 33 do Vasco, que anda teve um jogo a mais), entendia que o jogo entre Vasco x Fluminense (os outros finalistas), não contava pontos, só servindo para definir o seu adversário, do que discordaram os dois rivais.
Cinco dias depois, os alvinegros recorreram da decisão junto à Federação Estadual de Futebol do Rio de Janeiro, alegando falta de unanimidade na votação. Mas a Federação ignorou a sua queixa, motivando-o a recorrer à Confederação Brasileira de futebol, que se disse incompetente para julgar o recurso. Então, foi ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva, querendo saber que órgão seria cometente para tratar da questão. Mas o STJD nada respondeu.
No gramado, os alvinegros venceram, por 1 x 0, com gol marcado por Carlos Alberto Dias, aos 34 minutos do segundo tempo. E comemora. Enquanto isso, o Vasco e o juiz Cláudio Garcia foram para o meio do gramado à espera dos alvinegros, para o início da prorrogação. O capitão botafoguense, Wilson Gottardo, ouviu a convocação do árbitro, deu-lhe as cotas e foi embora. Garcia, então, encerrou a partida. Quem seria o campeão? O STJD da CBF marcou para o dia 9 de agosto decidir qual órgão tinha competência para dirigir a questão.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
DEZ TRAGÉDIAS DA COLINA
O time vascaíno daquele tempo era comandado pelo treinador Zezé Moreira e teve, nos dois compromissos, esta rapaziada: Levis; Joel (Ari), Brito, Fontana e Barbosinha (Oldair); Maranhão e Lorico; Luisinho Goiano, Célio, Saulzinho (Mário ‘Tilico’) e Zezinho.
4 - Em 16 de novembro de 1930, o Vasco recebia, em São Januário, a visitas do seu então maior rival, o América. E perdia, por 0 x 1, nos minutos derradeiros da partida. De repente, a torcida invadiu o gramado, e o jogo teve de ser suspenso. Os dois minutos e 30 segundos que ficaram faltando, foram disputados cinco dias depois. Mas a catimba vascaína não funcionou. A sua rapaziada não conseguiu "meter o pé na rede" e o placar ficou naquilo. Então, o Vasco ficou vice e o América terceiro colocado. A taça foi parar nas mãos dos botafoguenses.
5 - Em 1968, dos quatro jogos disputados contra o Botafogo, o Vasco perdeu , exatamente, o que não podia: 0 x 4, na decisão do Campeonato Carioca. Aconteceu em 9 de junho, no Maracanã, pela última rodada da disputa – no clássico do primeiro turno, a rapaziada havia mandado 2 x 0, em 28 de abril, no mesmo estádio. Depois do Campeonato Carioca, o Vasco enfrentou o Botafogo mais duas oportunidades. Empatou, por 1 x 1, pela Taça Guanabara, em 28 de julho, e o venceu, por 2 x 1, em 5 de outubro, pela Taça de Prata, um dos embriões do Brasileirão.
9 - Para chegar à segunda fase do Brasileirão-1988, o Vasco teria que eliminar o Fluminense, em um “mata-mata” de dois jogos. Um adversário que fora o pior do Grupo A do segundo turno, com apenas duas vitórias (5 derrotas e 4 empates). Juntando-se os dois turnos classificatórios, o Vasco colocou 16 pontos de vantagem sobre os tricolores. E veio a definição da vaga às quartas-de-final, após uma paralização das disputas, na virada do ano. No primeiro duelo, o Vasco caiu, por 0 x 1. Recuperou-se no segundo, mandando 2 x 1. Como era necessário uma prorrogação, perdeu, por 0 x 2. E de nada adiantou a sua melhor campanha geral em dois turnos, somando 54 pontos, oito a mais do que o segundo colocado no geral, o Internacional-RS (46) e 10 à frente do terceiro, o Bahia (44).
10 - Pelas rodadas seguintes, os baianos eliminaram Sport Recife e Fluminense, enquanto os gaúchos tiraram Cruzeiro e Grêmio. E foram para as finais, com título indo para a Bahia. Detalhe, o Bahia foi campeão com 56 pontos, um menos do que a fatura total do Vasco (57). O regulamento deixou o time do treinador Carlos Alberto Zanata, ex-meio-campista vascaíno, em quinto lugar, atrás, ainda, de Internacional (55), Fluminense (42) e Grêmio-RS (41). Coisas de cartola brasileiro.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
HISTÓRIAS DO KIKE - UM GOLEIRO DE BORRACHA NOS GRAMADOS CARIOCAS
Seu Arthur Luis e Dona Almerinda de Carvalho deixavam o filho Édson jogar futebol. Mas cobravam fazer os deveres de casa e tirar boas notas nos estudos do Grupo Escolar Perpétuo Socorro, da mineira Governador Valadares. Se, no meio da rua, ele ela bom goleiro, precisava ser bom, também, diante dos livros. Era a cobrança dos pais.
Sempre impedindo que a bola passase por entra duas pedras que demarcavam o seu território inviolável, o garoto Édson Luiz de Carvalho convenceu-se de que não devereia trocar de posição no dia em que o Fluminense foi disputar um amistoso em Governador Valadares-MG, onde ele residia, desde 1949. Encantou-se com o goleiro tricolor Carlos Castilho e passou a sonhar repetir o seu “ídolo imediato”. O destino ajudou: era 1959 e o treinador Newton Cardoso o tirou do futebol amador do interior mineiro e o levou para o Fluminense. À época, ele jogava pelo Carating FC, levado, de Governador Valadares (onde morava, desde 1949), pelo prefeito caratinguense, que lhe pagava uma graninha, por partida jogada, uma “ajuda de custo” de cerca de velhos Cr$ 5 mil cruzeiros.
Édson quase não
acreditou quando viu Castilho passando dicas para os goleiros novatos,
inclusive ele. Foi crescendo e “tricolando” até estourar a idade de juvenil. O
Olaria o queria, mas Castilho o via como um goleiro de muita agilidade e
elaslticidiade (o que valeu-lhe o apelido de “Borracha”), e pediu para o Flu lhe contratar, o que o fez, em
1960. Antes daquilo, em 1959, Newton Cardoso, como treinador da Seleção
Brasileira de Novo, o co vocou para ajudar o Brasil a trazerr a medalha de
prata dos Jogos Pan-Americano de Chicago, quando teve o cracaço Gérson de Oliveira Nunes por colega de time – Edson Borracha; Nelson, Rubens, Dari e
Edilson; Maranhão e Gérson; Roberto Rodrigues, Manoelzinho, China e Germano foi
uma das formações durante a disputa.
Foto repreduzida da capa da Revista do Esporte Nº 333
De volta ao Brasil com uma medalha no peito,
Edson Boracha barrou Márcio, o titular do arco do time aspirante do Fluminense
e tornou-se bicampeão carioca da categoria-1962/1963. No entranto, os primeiros
títulos não lhe fizeram pensar em tirar a camisa 1 do time principal tricolor
de Castilho, que envelhecia. Mesmo considerando-se capaz de ser titular em
qualquer equipe, ele via o seu idolo inabalável em sua posição. E passou a crer
que, para brilhar no futebol carioca, só trocando de clube. Mas não foi preciso
trocar de clube.
Em 1964, ele começou a ser escalado na reserva
de Castilho. Em 1965, quando o “mito” intuía que já fizera tudo o que pudera
pelo Fluminense (desde 1947) e deixou as Laranjeiras, para encerrar a carreira
no paraense Paysandu, a vez foi dele. Fez grandes partidas e o Édson Borracha ficou badaladíssimo pelos
microfones dos locutores esportivos, carregando emoções na descriçã de suas
defesas elásticas, como uma pelo Torneio Rio-São Paulo, contra o Corinthians, defendendo um chute do
goleador Flávio “Minuano”, da marca
do pênalti, rumo a um dos ângulos da sua baliza. Pulou, elasticamente, e foi
buscar a bola para voltar ao chão com ela segura. Aplaudidíssimo, começou a
armar o caminho para tornar-se canarinho
do time principal. Chegou lá e, em um dos treinos do escrete nacvional, protagonizou defesa idêntica, em chute de
Gerson.
Edson Borracha chegou ao grupo principal da Seleção Brasileira, quando a
CBD-Confederação Brasileria de Desportos anunciou o início da preparação par a
Copa do Mundo-1966, na Inglaterra. Fo incluído em um grupo de 29 atletas que
disputariam, incialmente, no Maracanã, amistosos contra Bélgica, Alemanha Ocidental
e Argentina. Depois, faria mais quatro amistosos no exterior. Ele não entrou em
nenhuma das partidas, que tiveram o botafoguense Manga no gol, em seis prélios,
e o palmeirense Waldir Morais em mais um.
Reprodução da revista Futebol e Outros Esportes
Sem ser lembrdo para os
treinamentos visando a Copa do Mundo-66, o goleiro que, ao substituir Castilho,
empolgou a sua torcida, perdeu espaço para Jorge Vitório, em 1966. Foi parar na
Colina, após excursão do Fluminense
ao Norte do país, quando chegou aos tapas, em Belém, com o zagueiro Valdez. O Vasco da Gama
ofereceu o zagueiro Caxias e antigo Cr$ 1 milhão de cruzeiros para levá-lo.
Estreou em 17 de julho daquele 1966, amistosamente, no 0 x 0 Royal, de Barra do Piraí, quando o
técnico Ely do Amparo passou a tê-lo no grupo que contava, ainda, com Amauri,
Ari (Joel/Mendez), Brito, Fontana (Ananias) e Oldair; Maranhão (Alcir) e
Salomão (Danilo Menezes/Lorico); Nado (Luizinho Goiano/William), Célio (Acelino) Madureira (Picolé/Paulo Mata) e
Zezinho (Tião). Em 1967, ele esteve ao lado de: Franz (Édson Borracha/Pedro
Paulo), Jorge Luís, Brito (Sérgio), Fontana (Álvaro) e Oldair; Salomão (Paulo
Dias) e Danilo Meneses; Nei (Nado, Zezinho), Valfrido (Paulo Mata), Adílson
(Paulo Bim) e Silva (Tião/ Luisinho).
Edson Luiz de Carvalho, nascido em 21 de outubro de 1941, esteve cruzmaltino,
em 1967. Depois, pasosu pelo Bahia (1968), Nacional-AM e Madureira (1972);
Paysandu-PA (1973) e Anapolina-GO (1979).
terça-feira, 17 de novembro de 2015
TRAGÉDIAS DA COLINA - PISADA
Valdo cabeceia para marcar mais um gol tricolor em dia de vexame total da "Turma da Colina" |
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
VASCO VISITA O MARANHÃO
Campeão carioca-1956, o Vasco de Martim Francico (de branco), empatou no Maranhão. _ |
domingo, 15 de novembro de 2015
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - ANITA, A PRIMEIRÍSSIMA MISS BRASÍLIA
sábado, 14 de novembro de 2015
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - JOGO DO ANO-52
Criou-se um clima de expectativa igual aos emocionantes dias que antecederam à final da Copa do Mundo-1950. Tanto que, desde cedo, uma imensa torcida correu para o Maracanã, proporcionando o recorde de renda em jogos entre clubes brasileiros: Cr$ 2 milhões, 068 mil, 438 cruzeiros e 10 centavos.
Vasco e Flamengo disputariam o “match do ano”, certamente, o maior de 1952. Os cruzmaltinos lideravam o Campeonato Carioca, com três pontos perdidos e os rubro-negros estavam em terceiro, com seis. Entre eles, o Fluminense, em segundo lugar. Logo, ninguém poderia perder.
Esta foi a cobertura fotográfica da revista "O Cruzeiro", com fotos de João Martins e Luiz Carlos, na edição de 27 de dezembro de 1952 |
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
ESTATÍSTICAS DA ESQUINA DA COLINA
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
CONFUSÃOZAÇA NA ESQUINA DA COLINA
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
ESTATÍSTICAS DA ESQUINA DA COLINA
terça-feira, 10 de novembro de 2015
RAIOS DA COLINA QUEIMAM BOTAFOGO
Dizem que um raio não cai duas
vezes no mesmo lugar. No entanto, isso parece não valer para o futebol. Pelo
menos, foi o que rolou em duas oportunidades, quando o Vasco da Gama venceu o
Botafogo, pelos mesmos 2 x 0, nos mesmos local e horário, e conquistou a mesma Taça Guanabara.
Da primeira vez, quando a
Fedração Carioca de Futebol decidiu que o vencedor do seu campeonato não
seria mais o representante guanabarino à Taça Brasil, que encaminhava um time brasileiro
à Taça Libertadores da América. E, para aquilo, criou a logo apelidada Taça GB.
FOTO REPRODUZIDA DE WWW.NETVASCO.COM.BR
O lateral vascaíno Oldair Barchi segurou o Mané Garrincha
Juntaram-se, então, os seis principais clubes guanabarinos – América, Bangu, Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama (pela ordem alfabética) e disputaram um turno com seis e um outro com quatro equipes. Ao final, em 5 de setembro de 1965, os vascaínos enfrentaram o Mané Garrincha pela última vez, desde 1953, e saíram Maracanã campeões, diante de 115.064 pagantes – Gainete; Joel Felício, Brito (capitão), Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luisinho Goiano, Célio, Mário Tilico, Célio e Zezinho, treinados por Zezé Moreira fôramos caras que venceram Manga; Joel, Zé Carlos, Paulistinha e Rildo; Aírton e Gérson; Garrincha, Sicupira, Jairzinho e Roberto. Em visitas ao placar, pintaram Oldair,a os 40 minutos do primerio tempo, e Paulistinha (contra), aos cinco do segundo.
Passaram-se 12 temporadas e veio o 29 de maio
de 1977. Novamente, o Almirante sapecou
duas pipocas na caçapa botafoguense, daquela vez por conta de Roberto Dinamite,
aos 21 e aos 23 minutos do segundo tempo, diante de 131.741 pagantes. Para a galera vascaína,
gols qu valeram mais do que os de 19645, pois fizeram do Almria bi da Taça GB-1976/77
– Mazarpoi; Orlando Lelé, Abel, Gealdo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanatta e
Dirceu Guimarães; Wilsinho (Luís Funmachu),
Roberto Dinamite e Ramon Pernambucano
(Helinho), treinados por Orlando Fantoni.