Vasco

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sábado, 22 de julho de 2017

FLAMALTINOS-31 - JORGINHO E ZINHO

Carioca, do bairro de Guadalupe,  nascido em 17 de agosto de 1964, Jorginho foi atleta e treinador do Flamengo e do Vasco. Revelado pelo América, ficou pela Gávea, entre 1984 a 1989. Era lateral-direito, disputou 246 jogos, marcou oito gols e conquistou taças de 13 disputas, entre elas o Estadual-RJ-1986, as Taças GB-1984/88/89 e as Taça Rio-1985/86. Os demais foram torneios rápidos, no RJ e no exterior. Em 1986, o seu Fla-base era: Zé Carlos; Jorginho, Guto, Aldair e Adalberto; Andrade, Aílton e Júlio César Barbosa;  Bebeto, Chiquinho e  Marco Antônio Rodrigues, dirigidos por Sebastião Lazaroni.      
Jorge de Amorim Campos poderia ter sido, também, campeão brasileiro-1986, caso o Flamengo, vencedor do grupo principal, não tivesse se recusado a decidir com o Sport-PE, vencedor do módulo B, como previa o regulamento da Copa União, como chamou-se a disputa da temporada. O time que não deixou dúvidas de ter sido o melhor.
No Fla-1987, da esquerda para a direita, Jorginho e o último em pé, da mesma
 forma que Zinho, entre os agachados nesta reprodução de
  www.imortaisdofutebol
Como treinador, Jorginho chegou à Gávea, em 17 de março de 2013, e saiu no 6 de junho, por falta de bons resultados.
Começava-se o Brasileirão e ele caiu, após 14 jogos, com sete vitórias, quatro empates e três derrotas, ou 59,5% de aproveitamento.
No VASCO DA GAMA, pelo qual disse torcer, quando garoto, Jorginho esteve, como atleta, entre 2000/2001, tendo sido campeão do Brasileirão, da Copa Mercosul e da Taça Guanabara, todos em 2000, além de ajudar a rapaziada a carregar a TaçaRio-2001.

Durante a final do Brasileiro-2.000, decidido já em 2001, nos 3 x 1 São Caetano-SP, no Maracanã, o seu Vasco teve: Hélton; Clebson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulistas; Jorginho (Henrique), Nasa, Paulo Mirandas e Juninh Pernambucano; Euller (Pedrinho) e Romário.
 Pela decisão da Copa Mercosul-2000, com Vasco 4 x 3 Palmeiras, na casa do adversário, o time foi: Hélton; Clébson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Jorginho (Paulo Miranda), Nasa (Viola), Juninho Pernambucano e Juninho Paulista; Euller (Mauro Galvão) e Romário. Em ambas conquistas, o treinador que estava no banco era Joel Santana.
  PARA TREINAR o time vascaíno, Jorginho voltou a São Janário, em 16 de agosto de 2015. Pegou a turma em queda livre rumo à Série B do Brasileirão, mas quase evita o rebaixamento, que aconteceu na última rodada. Em 2016, ele conseguiu devolver o clube à Série A, liderando a disputa até faltarem oito rodadas para o final,terminando em terceiro lugar.
Jorginho e Zinho vascaínos reproduzidos de www.goal.com.br
 Segundo Jorginho, o Vasco caiu muito de produção e só decidiu a salvação na última rodada, por desgaste físico dos seus muitos veteranos.
Falou-se, porém, em boicote por parte de alguns atletas e, também, do aprendiz de cartolagem Euriquinho, filho do presidente Eurico Miranda.
 Foram 87 jogos no comando do da rapaziadas, com 43 vitórias, 24 empates e 19 derrotas, ou 49% de aproveitamento.
 EM SEU RETORNO à Colina, com treinador, Jorginho levou ZINHO, seu companheiro da campanha do tetra da Seleção Brasileira da Copa do Mundo-1994, para ser o seu auxiliar técnico.
 O amigo, nascido, em Nova Iguapu-RJ, em 17 de junh de 1967, começou a ser flamenguista quando ele estava saindo para o futebol alemão.
Crizam César de Oliveira, o Zinho, foi rubro-negro, de 1989 a 1992, quando rumou para o Palmeiras. 
Em 2004, aos 36 de idade, voltou à Gavea e participou do titulo do Estadual, mas só ficou até 2005, pois não se entendeu bem com o técnico Cuca. Saiu deixando na sa história rubro-negra 401 jogos, 54 gols marcados e oito títulos conquistados, destascando-se os dos Brasileiros-1987 e de 1992; dos Estaduais-RJ-1986/1991/2004 e da Copa do Brasil/1990.
 

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