Vasco

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

33 - ... TÁ NO CADERNINHO - THE END

1 -  A maior goleadas vascaína sobre o Fluminense foi em 13 de março de 1958, um “estragaço”, por 6 x 1, pelo Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã. O jogo teve 35.528 pagantes e arbitragem do paulista  Eunápio Gouveia de Queiroz. Vavá, aos 27, e  Rubens, aos 40 minutos do primeiro tempo iniciaram a
bagunça nas redes triclolores. Na etapa complementar, com um minuto, Vavá fez mais um, e ainda voltou à rede aos 15 e aos 26 minutos, da mesma etapa, quando Almir fechou a conta, aos 44.  O Vasco foi: Hélio, Paulinho e Bellini; Orlando, Coronel e Écio; Rubens (Roberto Pinto), Sabará, Almir, Vavá (Wilson Moreira) e Pinga.
GOLEDA FAMILIAR: por seis, ou meia-dúzia, ficou tudo na mesma casa.

2 – De saída, o Vasco adotava uma faixa horizontal na camisa dos seus remadores, pois fora fundado – em 21 de agosto de 1898 – para ser um clube de regatas. Na virada para o 20, a faixa passou a ser diagonal. A partir de 26 de novembro de 1915, quando aderiu à bola, adotou a camisa totalmente negra, com punhos brancos e a cruz no peito esquerdo, o que fez a sua galera ser chamados de “camisas pretas”. A jaqueta branca, com a faixa preta em diagonal, estreou em 16 de janeiro de 1938, nos 4 x 1, em São Januário, sobre ao Bonsucesso, com gols de Niginho (2), Lindo e Luna, pelo Campeonato Carioca de 1937. Naquele dia, o time jogou com: Rey, Poroto e Itália; Rafa, Zarzur e Lindo: Alfredo I, Feitiço, Luna e Niginho.
A TURMA DA CAMISA BRANCA, com “três faixas pretas” golpeou o rival.

3 - Na década-40, a camisa branca com a faixa igual à usada pelos remadores, foi substituindo a preta. Só em 1º de agosto de 2001, o Vasco voltou a jogar com a totalmente negra. Foi em sua estréia no Brasileiro da Série A, no 0 x 0, com o Gama,  numa noite de quarta-feira, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, diante de 19.743 pagantes e arbitragem de Lourival Dias Lima Filho (BA). O time foi: Hélton; Patrício, Odvan, Alexandre Torres e Gilberto; Jorginho, Botti, Juninho Paulista e William; Euller e Romário (Paulo  César). Técnico: Joel Santana.
FICOU TUDO ESCURO no corpo, mas passou em branco nos és: 0 x 0.

 4 - Carlos Tenório foi um atacante equatoriano sem muita sorte em São Januário. As contusões viviam lhe perseguindo. Estava com 32 de idade. A sua melhor fase foi entre 2001/2003, na LDU-Liga Desportiva Universitária, de sua terra, quando mostrava bons piques, muita raça, chutes potentes e lucidez nos arremates. Depois, ganhou as arábias, rodando pelo saudita  Al-Nassr (2003), o catariano Al Sadd-Qatar (2004 a 2009) e o  Al Nasr-Dubai, dos Emirados Árabes, entre  2009/ 2011. Trazia no currículo os títulos da Liga do Qatar-2004/06/07; da Copa do Emir-2005/07; da Copa do Sheik-06 e da Copa do Príncipe: 2006/07/08.
Foto reproduzida do Jornal de Brasília - Agradecimento
5 - Oi, galera! Esta é a minha última coluna. Estou deixando o Kike. Pintou uma vaga na reportagem da TV Bandeirantes e a Martita, Chefe de Reportagem, está me levando pra lá. Antes, daqui, ela levou La Tanita e a Kika. Prece que o Chefe daqui vai trazer pra cá a Vanessa Cordeiro, amiga dele. Vocês vão gostar muito da Vanessinha. Da minha parte, valeu, foi legal. Mas estou partindo para novo desafio. Por aqui, The End.  

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