Na certidão de batismo e de registro civil ele é Marco Antônio Ribeiro. Mas foi chamado por Boiadeiro que ficou famoso e chegou à Seleção Brasileira. Nascido na paulista Américo de Campos, no 13 de junho de 1965, este meia-atacante chegou a São Januário, em 1989, e por lá ficou até 1990, para ajudar a rapaziada a carregar três canecos: do Campeonato Brasileiro e das Taças Guanabara e Adolpho Bloch, todos no mesmo1990.
Embora fosse íntimo da maricota e chamasse a Dona Bola por "você", o Boiadeiro não era muito de aninhar a gorduchinha no filó. Preferia trabalhar em outro foício nos gramados: como "garçom". Até durante as cinco refregas em que serviu à Seleção Brasileira (1993), quando não era mais um vascaíno e esteve rodeado por craques em todas as posições. Isso mesmo! Ele não brincou de balançar o véu da noiva, no jargão dos sepakers de antigamente para bola na rede.
Depois de deixar a Turma da Colina, o craque Boiadeiro experimentou ser Marco Antônio Cigano: vestiu a camisa de 11 times. Ele foi homenageado pela revista paulistana Placar, a Editora Abril, com sua Ficha do Ídolo publicada no 22 de dezembro de 1989 - presente de Natal.
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