Vasco

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domingo, 27 de março de 2016

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - VITÓRI ALADA, O SONHO DO MUNDO

Imagem reproduzida da Revisa do Esporte
Durante quatro décadas do século passado ela foi grande objeto de desejo dos homens. Mesmo sendo infiel. Trocava de parceiro, de quatro em quatro anos. Até ter um amor definitivo, o maior tempo passado com um conquistador durara quatro temporadas vividas com um amante italiano e igual período em teto brasileiro.
  Filha do habilidoso artesão Abel Lefleur (não considerado artista, embora trabalhasse como assistente para o Museu de Belas Artes de Rodez), ela foi, digamos, neta de Jules Rimet, o presidente da Federação Internacional de Futebol Associado-FIFA, que sonhava com uma mocinha, total e maciçamente dourada.
Gerada por um quilo e 800 gramas de ouro, ao preço de 50 mil francos, foi plasmadas durante muitas noites de trabalho, no pequeno estúdio em que o “papai” mantinha em Boulongne-sur-Seine, perto de Sèvres. A Vitória Alada mostrou-se ao planeta sustentando uma taça de base octogonal e só mereceu um comentário do “vovô”, quando a viu: “É lindíssima!”
Bela, em 30 centímetros e pesando quatro quilos, a Vitória Alada fez a sua primeria viagem internacional, na década-1930, levada pelo avô a bordo do navio Conte Verde. Deixou a França, atravessou o Oceano Atlâtico e foi parar nos braços dos primeiros parceiros, os uruguaios. De 1934 a 1938, manteve amantes europeus, em Roma. E nem a Segunda Guerra Mundial fez os homens deixarem de querê-la. As tropas do ditador italiano Benito Mussolini vasculharam a sua capital à sua procura. Sorte que ela estava protegida por um outro admirador, que a escondera dentro de uma caixa de sapatos.
Guerra encerrada, a Vitória Alada voltou para os braços dos primeiros parceiros, os uruguaios, deixados em 1954, quando encheu-se de amores pelos alemães. Parecia, no entanto, que os amantes latinos lhe caíam “mais bem”. Tanto que ela ficou com os brasileiros, de 1958 a 1962. Brigaram, separaram-se e ela teve foi ter um caso com os ingleses, em 1966, Reatou, porém, com os “brasucas”, em 1970. E com eles ficou até ser roubada e encerrar a sua existência. Um amor que derreteu.

 During four decades of the last century it was a great men's object of desire. Even being unfaithful. She changed her partner of four years. To have a definite love, the most team spent with the conqueror out the four seasons lived with an Italian lover and the same period in Brazilian ceiling. Daughter artisan skilled Abel Lefleur not Regarded artist, although he was working the an assistant to the Museum of Fine Rodez Arts, it was, say, granddaughter of Jules Rimet, president of the International Federation of Association, FIFA, who dreamed of a young girl , full and heavily gilded.
by generated a kilo and 800 grams of gold at the price of 50,000 francs, it was molded for many nights working in the small studio where the "father" kept in Boulogne-sur-Seine, near Sèvres, the Winged Victory, It was shown to the planet holding the glass octagonal base. Only merited a comment from "Grandpa" when he saw her, "It's beautiful!"
Beautiful, 30 centimeters and weighing four kilograms, the Winged Victory made its Primeria international travel, in the late-1930s, driven by his grandfather, on the ship Conte Verde. Left France, he crossed the Atlâtico Ocean and landed in the arms of the first partners, the Uruguayans. From 1934 to 1938 he kept Latinos, but European lovers, the "Boot" in Rome. Neither World War II did men stop wanting it. The troops of Italian dictator Benito

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