Ela
começou a virar “peixinho” aos nove anos de idade. Quando disputou a primeira
competição, ficou em último lugar. E vibrou muito. Ninguém entendeu. Só ela.
Tinha visto na piscina do Clube de Regatas Guanabara, onde estreara, o verde da
sua preferência. Em honra da cor, prometeu passar, de última, a primeirona,
após a “manhã da primeira derrota”, conforme contou a redatora Meg, pelo ensaio
clicado por Ângelo Gomes, para o Nº 3 de “Manchete Esportiva”, de 10 de
dezembro de 1955.
A “Garota do Ektachrome” daquela semana foi Isa Teixeira de Almeida, campeã sul-americana dos 100 metros nado de costas, com o tempo de 1´15”05, derrubando uma antiga marca de Edith Groba, como destacou o jornal “A Noite”, de 1º de abril de 1954, lhe concedendo foto na primeira página.
Para melhorar as suas marcas, a bela Isa tinha um referencial: nunca perder para as argentinas. Em cima disso, chegou a cravar tempos superiores ao das nadadoras norte-americanas, tornando-se uma grande expectativa brasileira para as Olimpíadas de 1956, na Austrália. De crédito, tinha uma coleção de taças e medalhas conquistados pelo Fluminense, a maior potência da natação brasileira da época.
Diferente de muitas rivais que ficavam nervosas antes das provas, Isa não era de “tramarella” e nem de supertições. “Tem paixão pelo dia da competição” contou Meg. Fora das águas, gostava de cantar enquanto tomava banho. E até andando pelas ruas. Além do beijo nas medalhas, lhe deixava com água na boca uma boa feijoada carioquíssima. Desde que fosse preparada por ela, menina brasileiríssima, cujo apetite era acionado por mil metros diários de braçadas.
She began to turn "fishy" at nine years old. When played in the first competition, it ranked last. And it vibrated too. Nobody understood. Only her. I had seen the pool of Guanabara Yacht Club, which had opened, the green of your choice. In honor of color, he promised to pass, last, the primeirona after "the first defeat morning," as he told Meg editor at trial clicked by Angelo Gomes to the No. 3 of "Headline Sports", December 10 1955.The "Girl of Ektachrome" that week was Isa Teixeira de Almeida, South American champion of the 100 meters backstroke, with a time of 1'15 "05, knocking an old brand of Edith Groba, as said the newspaper" The Night "April 1, 1954, granting her picture on the front page.To improve their brands, the beautiful Isa had a reference: never lose to Argentine. On top of that, came the plunge times higher than the US swimmers, becoming a major Brazilian expectations for the 1956 Olympics in Australia. Credit, had a collection of cups and medals won by Fluminense, the highest power of the Brazilian swimming time.Unlike many rivals who were nervous before exams, Isa was not "tramarella" nor of superstitions. "It has passion for the day of the competition," said Meg. Out of the water, loved to sing while showering. Even walking the streets. In addition to kiss the medal, made him salivate a good feijoada carioquíssima. Since it was prepared for her, very Brazilian girl, whose appetite was triggered by a thousand daily meter strokes.
A “Garota do Ektachrome” daquela semana foi Isa Teixeira de Almeida, campeã sul-americana dos 100 metros nado de costas, com o tempo de 1´15”05, derrubando uma antiga marca de Edith Groba, como destacou o jornal “A Noite”, de 1º de abril de 1954, lhe concedendo foto na primeira página.
Para melhorar as suas marcas, a bela Isa tinha um referencial: nunca perder para as argentinas. Em cima disso, chegou a cravar tempos superiores ao das nadadoras norte-americanas, tornando-se uma grande expectativa brasileira para as Olimpíadas de 1956, na Austrália. De crédito, tinha uma coleção de taças e medalhas conquistados pelo Fluminense, a maior potência da natação brasileira da época.
Diferente de muitas rivais que ficavam nervosas antes das provas, Isa não era de “tramarella” e nem de supertições. “Tem paixão pelo dia da competição” contou Meg. Fora das águas, gostava de cantar enquanto tomava banho. E até andando pelas ruas. Além do beijo nas medalhas, lhe deixava com água na boca uma boa feijoada carioquíssima. Desde que fosse preparada por ela, menina brasileiríssima, cujo apetite era acionado por mil metros diários de braçadas.
She began to turn "fishy" at nine years old. When played in the first competition, it ranked last. And it vibrated too. Nobody understood. Only her. I had seen the pool of Guanabara Yacht Club, which had opened, the green of your choice. In honor of color, he promised to pass, last, the primeirona after "the first defeat morning," as he told Meg editor at trial clicked by Angelo Gomes to the No. 3 of "Headline Sports", December 10 1955.The "Girl of Ektachrome" that week was Isa Teixeira de Almeida, South American champion of the 100 meters backstroke, with a time of 1'15 "05, knocking an old brand of Edith Groba, as said the newspaper" The Night "April 1, 1954, granting her picture on the front page.To improve their brands, the beautiful Isa had a reference: never lose to Argentine. On top of that, came the plunge times higher than the US swimmers, becoming a major Brazilian expectations for the 1956 Olympics in Australia. Credit, had a collection of cups and medals won by Fluminense, the highest power of the Brazilian swimming time.Unlike many rivals who were nervous before exams, Isa was not "tramarella" nor of superstitions. "It has passion for the day of the competition," said Meg. Out of the water, loved to sing while showering. Even walking the streets. In addition to kiss the medal, made him salivate a good feijoada carioquíssima. Since it was prepared for her, very Brazilian girl, whose appetite was triggered by a thousand daily meter strokes.
Isa boa tarde, voce ainda tem casa em regioes do lago? tem noticias do Milano?
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