Vasco

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terça-feira, 10 de setembro de 2019

TRAGÉDIA DA COLINA - ESPINHA DE PEIXE

 Um dos grandes ídolos das torcida vascaína - segundo maior goleador da história do Almira, com 326 tacadas na caçapa -, o artilheiro Romário já fez, também, a Turma da Colina voltar pra casa irada. Aconteceu no 7 de maio de 1995, quando a rapaziadas escrevia a história do seu jogo 4.335. Valia pelo octogonal final do primeiro turno do Estadual-RJ, em uma tarde de domingão carioquíssimo - de muito sol, praia e cerveja.
 Animado pelos duas vitórias consecutivas - 1 x 0 Botafogo e 3 x 0 Entrerriense -, o Vasco da Gama foi pra cancha desafiar o seu maior rival, o Flamengo, diante de 63.063 almas, ligadinhas no apito de Carlos Elias Pimentel.
 Naquele dia, Romário enfrentava o Vasco pela primeira vez. E seguiu, rigorosamente, o script de suas tradicionais provocações. Mandou a torcida vascaína levar  lenços para o Maracanã, a fim de enxugar as lágrimas pelo pancadão que iria sapecar-lhe. E não deu outra: aos 30 minutos do primeiro tempo, marcou o tento do 1 x 0 Flamengo, que era treinado por Vanderlei Luxemburgo, o hoje treinador vascaíno. Mas quem escorregou naquele clássico como chefe de equipe foi Abel Braga que escalou: Carlos Germano; Pimentel, Cláudio Gomes, Ricardo Rocha, Sídnei e Cássio (Emerson); Leandro, Luisinho e Yan (Hernande); Valdir e Clóvis.

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