O começo da temporada-1972 não fora nada animadora para os vascaínos. Em sete amistosos, foram cinco derrotas e duas vitórias, uma delas para a fraca seleção do Zaire.

O Vasco daqueles inícios de temporada estava entregue a Zizinho, em sua segunda passagem pela Colina. No dia 9 de setembro, fazendo mais uma franca apresentação penou para ficar no 1 x 1 São Cristóvão, em São Januário.
Empatar com uma zebra que não pastava na Colina, frequentemente, era até perdoável. Mas passar quase uma hora (54 minutos) correndo atrás do empate e levar olé do São Cristóvão, era demais, passava da conta da paciência. A torcida, então, deu uma de Salomé e pediu a cabeça do treinador na bandeja – sobrou, também, para o presidente do clube.
OBS: o episódio bíblico conta que Salomé pediu, ao chefão da paróquia, a cabeça de João Batista, em uma bandeja, para ele babar, vendo a sua estonteante figura requebrar pelo recinto. O carinha achou o negócio de bom tamanho e fechou com ela, no ato. Moral da história: Salomé pediu, mas quem dançou foi Zizinho.
OBS: o episódio bíblico conta que Salomé pediu, ao chefão da paróquia, a cabeça de João Batista, em uma bandeja, para ele babar, vendo a sua estonteante figura requebrar pelo recinto. O carinha achou o negócio de bom tamanho e fechou com ela, no ato. Moral da história: Salomé pediu, mas quem dançou foi Zizinho.
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