Vasco

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domingo, 26 de janeiro de 2020

'MEMO' DA PUBLICISPORT - VÔLEILÍMPCO

O carecão é Nalbert, campeão de uma Copa do Mundo de Voleibol e tri da Liga Mundial, enquanto o outro, menos careca, é Serginho, bi da Copa do Mundo e da Liga.
 Os dois, pela força dos seus talentos, foram escalados pelo Banco do Brasil para este comercial, oferecendo 2.016 prêmios e, ainda, uma bolada especial, de até R$ 10 milhõe
 As vantajaças oferecidas pelo anunciantes saíram em um folder, de cinco páginas, fazendo parte da guerra dos cartões.
Desde 2003, o Banco do Brasil fez anúncios publicitários com medalhistas do vôlei brasileiro olímpicos (quadra e areia), transformando-os em Embaixadores do Esporte, com mandato até até o final de 2018.
 Primeiramente, deram o recado Maurício e Marcelo Negrão. Depois, Serginho, Mari, Dante, Fabi, Sheila, Virna, Sandra Pires e Emanuel. 
Em oito meses, o BB pagou a 10 garotos-propaganda R$ 844,8 mil. 
As principais atividades deles foram participação em visitas e sessões de autógrafos; cessão de imagem para campanhas e ações promocionais; participação nas áreas VIP do Banco do Brasil montadas nos eventos de vôlei de praia e indoor (em local com teto); participação em eventos exclusivos; visitas a hospitais e instituições parceiras. 
Como se lê no folder, o patrocinador assegurava que o seu recado era bom para todos. Principalmente, para o bolso dos medalhistas. Eles faturavam cinco vezes o valor das Bolsa Atleta, paga pelo Governo Federal, ou de R$ 10 a 15 mil mensais, pela escala da fama.

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