Vasco

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sexta-feira, 6 de março de 2020

'ALMIRA' BOM, TAMBÉM, DE PEIXEIRADA

Em 6 de março 1817, os pernambucanos andavam revoltados com o tratamento que a sua gente recebia do domínio portugês no Brasil. E partiu pra porada. Os hitoriadores não registram peixeiradas no bucho da oficialidade imperial. No entanto, os jornalistas esportivos anotaram peixeirada do Almirante pra cima do valente nordestino Treze de Campina Grande, da Paraíba.      

VASCO 5 x 2 TREZE-PB  rolou em 1983, mediado por Almir Ricci Peixoto Laguna-SP, em um domingo, em São Januário, pelo Brasileirão e pouco prestigiado: só 11.258 torcedores pagantes. 
Quem não foi à Colina, não assistiu Pedrinho Gaúcho marcar um dos gols mais rápidos da história vascaína, aos 3 minutos - Elói, aos 7 e aos 33, e Roberto Dinamite, aos 13 e aos 28 do segundo tempo completaram a peixeirada, a mando do Delegado Antônio Lopes, que mandou pra pugna: Acácio; Galvão, Orlando Fumaça, Celso e Pedrinho; Serginho (Dudu) e Elói; Pedrinho Gaúcho, Roberto Dinamite  e Almir (Bebeto).
Passadas 13 temporadas, com o mesmo  impacto de uma peixeirada, o Almira enfiou 4 x 0 no bucho do Bangu. Aquela do 6 do 3 de 1999 fora a de número 40, a partir de 1941 - tudo no 4. 

VASCO 4 X 0 BANGU rolou em um sabadão, em São Januário, pela Taça Guanabara-1999, com  Luizão (aos 7); Paulo Miranda (37); Juninho Pernambucano (78)e Zezinho (91) obrigando o apitador Vágner Tardelli a reiniciar a partida, que valeu pela . Antônio Lopes era o chefe cruzmaltino e a sua rapaziada foi: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Alex Pinho, e Felipe (Maricá); Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Ramon (Vagner); Donizete (Zezinho) e Luizão. 
Assim como o pintor, escultor e arquiteto italiano Michalengelo Buonarotti, nascido no 6 de março de 1937, e vivido até 1564, o Vasco da Gama sempe arquirtetou grandes vitórias. Por uma delas, assim como a  cosmonauta (então soviética) Valentina Tereshkova - primeira mulher a subir ao Céu dentro de nave feita pelo homem - mandou o Botafogo pro espaço. 

VASCO 2 X 0 BOTAFOGO  foi foi cinco temporadass antes de o Almira abrir o saco de maldades contra os banguenses. No 6 de março de 1994, pela sétima rodada do Estadual-RJ, em um domingo de Maracanã, parcialmente, cheio: 57.081 presentes.  
Se não houvesse separação de tempos no fuebol, os gols - França, aos 4 minutos do primeiro tempo, e Valdir Bigode, aos 5 do segundo - teriam sido no efeito escadinha numérica.
Jorge Emiliano apitou e Jair Pereira, o antigo meia e então treinador cruzmaltino escalou: Carlos Germano; Pimentel, Ricardo Rocha,  Alexandre Torres e Sdnei; Luisinho Quintanilha, Leandro Ávila França e Yan (Willian); Dener (Hrnande) e Valdir Bigode.

 Fotos de Luizão e de Valdir reproduzidas de  álbuns de figurinhas

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