Vasco

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segunda-feira, 2 de março de 2020

UM PORTUGA SEM PENA DA PORTUGADA

Cabra macho Vasco da Gama, o navegador,
reproduzido de www.wikipedia
 O Vasco da Gama pode ser clube de português, mas nunca foi de dar colher de vinho tinto seco portuguêS pra nenhum time com sangue da terrinha. 
Pra comprovar, nos 2 de março, salgou a Luisinha, isto é, a Portuguesa da carioca Ilha do Governador, e mandou a Portuguesa paulistana comer pastel.
  
VASCO 7 X 1 PORTUGUESA-RJ foi um forrobodó rolado em um sabadão,  em São Januário, com o baixinho Romário subindo alto no placar e esquentando quatro bolinhos de bacalhau na chapa da visitante - 10, 24, 59 e 64 min -, enquanto Roberto Dinamite (19) e Mauricinho (52 e 64) terminaram de lambuzar a cozinha da Portuguinha.
Valeu pelo Campeonato Estadual-RJ-1986, sob as vistas de 6.169 presentes, com ouvidos trilhados pelo apito de Carlos Elias Pimentel.
 A turma dos sete acertos foi escolhida pelo Delegado Antônio Lopes, que mandou pra cancha: Acácio; Vitor, Fernando, Donato e Lira; Gersinho, Mazinho e Paulo Roberto; Mauricinho, Roberto Dinamite (foto) e Romário.
DETALHE: aquela fora a segunda vez em que RomárIo marcava quatro tentos em uma só partida. Anteriormente, enquatrara a Seleção de Seleção de Mateus-ES, em 08.12.1985.  

 VASCO 4 X 1 PORTUGUESA-SP – Coincidentemente,  aconteceu em uma tarde de sábado, no mesmo São Janu. Era 2002 e o ressuscitado Torneio Rio-São Paulo – criado na década-1930 e abandonado na 1960 – estava de volta. E já que voltara, Alex Oliveira (13); Euller (20), e Romário (30 e 37 min) do segundo tempo fizeram o serviço.
 Evaristo de Macedo comandava a rapaziada do dia, que foi: Hélton; Alex Oliveira, João Carlos, Wagner (Gomes) e Leonardo (Rodrigo Souto); Felipe, Jamir, Léo Lima e Donizete Oliveira; Euller e Romário.
O apito esteve com  Lourival Dias Lima Filho-BA e de bola fora dessa contenda, só a não divulgação de público e renda, pela administração vascodagamense – uuuuuhhhh!

                           O ALMIRA PASSOU POR OUTRAS PARADAS  


VASCO 2 X 1 PORTO ALEGRE -  Vitória, de virada, em São Januário, pelo Estadual/Taça Guanabara-1988. Geovani (21 min) e Romário (88) reviraram o placar, coisas vista por 2.461 pagantes, que tiveram de ouvir o apito de Luís Carlos Gonçalves. A escalação da moçada, por Sebastião Lazaroni, alinhou: Acácio; Cocada, Célio, Fernan­do e Lira; Zé do Carmo, Geovani e Bismark (Josenílton); Vivinho (Mauricinho). Romário e Dirceu.  a contenda valeu pela Taça Guanabara.

VASCO 2 x 0 BOAVISTA - segunda rodada da Taça RJ-2019, em São Januário, apitado por João Batista de Arruda-RJ e assistido por 6.087 pagantes, com 6.480 presentes. Marrony (33 min) e Rossi (52) compareceram ao filó, orientados pelo treinador Alberto Valentim, que escalou: Fernando Miguel; Raúl Cáceres, Werley, Leandro Castan e Danilo Barcelos; Lucas Mineiro (Bruno Silva), Thiago Galhardo, Bruno César, Marrony (Tiago Reis) e Rossi; Ribamar (Lucas Santos); .


TÁ NO CADERNINHO - Cinco séculos antes de surgir o Vasco da Gama, o clube, o glorioso Vasco da Gama, o navegador, completava, em 2 de março de 1498, o contorno da costa africana, após vencer terríveis tempestades e sufocar revolta de marinheiros. Na mesma data, mas em 1897, Antônio Moreira César e mais 1.200 homens realizavam o terceiro e tremendo ataque contra os fanáticos liderados por Antônio Conselheiro, em Canudos-BA. Em 1946, o ex-cozinheiro Ho Chi Minh era eleito presidente do Vietnam do Norte.
Nasciam, nos 2 de março: a atriz norte-americana Jenifer Jones (1919 a 2009); o cantor e compositor brazuca Nélson Ned (1947 a 2014) e o ator britânico Daniel Craigy, o último dos interpretes cinematográficos do agente secreto James Bond.
Segundo à direita,  com mão na medalha, Alex Pinho foi Fera da Colina, aqui
em foto reproduzida de www.netvasco.com.br

Da turma que vestiu a jaqueta vascaína, a Dona Cegonha trouxe um carinha copeiro: Alex Sandro Pinho, zagueiro de 1m83cm de altura, nascido em 1972, em São Gonçalo-RJ. 
 Ele esteve memb ro da Turma da Colina  entre 1993/1999, tendo feito 72 jogos e marcado um gol.
 Como xerifão, ajudou o Almirante a carregar 16 canecos para as cheíssimas prateleiras de São Januário, a sber: Estaduais-RJ-1992/93/94/98/; Taças Guanabara-1992/94/98; Taças Rio-1992/3/99; Campeonato Brasileiro-1997; Taça Libertadores-1998; Torneio Rio-São Paulo-1999; Troféu Cidade de Zaragoza-ESP- 1993; Troféu Cidade de Barcelona-ESP-1993 e Torneio João Havelange (SP-RJ) -1993.

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