Vasco

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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

FERAS DAS ESQUINAS DA COLINA

  Durante os tempos em que haviam ao autênticos ponteiros, que raramente deixavam os flancos do gasmado, o “Almirante” carregou dois passageiros abusados em suas esquadras:  Maurício Poggi Villela, o Mauricinho, e o paraguaio Sílvio Parodi Ramos.
Reprodução de "Placar". Agradecimento
O carinha da direita, o Mauricinho, um paulistas baixinho – 1m65 –, nascido em Ribeirão Preto –29.12.1964 – foi cria do Comercial da cidade e desatacou-se como campeão mundial Sub-20, em 1983, pela Seleção Brasileira. Cheio de ginga, pouco depois de chegar ao Vasco acrescentou mais dois títulos em seu currícul: dos Estaduais-RJ-1987/1988.
 mauricinho escreveu isso em seu currículo cruzmaltino, uma história que inclui saídas (para Portugal, Espanha,  Japão e São Paulo) e voltas à Colina. Ali, sim, era o seueu pedaço. Só por lá carregava canecos, como, também, os do Estadual-RJ e o do Brasileirão-1997. Em 1998, papou a Taça Libertadores e o Torneio Rio-São Paulo.
Ele escreveu isso em seu currículo vascaíno: 1984– 43 jogos e 6 gols; 1985 – 63 jogos, 9 gols; 1986 – 45 jogos, 12 gols; 1987 –49 jogos, 7 gols; 1988 – 10 jogos, 2 gols; 1991 – 14 jogos; 1991 - 14 jogos, sem gols; 1997 - 48 jogos, 6 gols; 1998- 27 jogos, sem marcar; 1999 - 6 jogos, sem gols. Total - 305 jogos e 42 gols.
O cara da esquerda, Parodi, também atuou pela direita, e esteve cruzmaltino em 1954 e 1955.
Nascido da paraguaia Luque – 06.11. 931–, foi por ali que ele começou a rolar a “Maricota”, pelo Sportivo Luqueño, pelo qual atuou em 1953 e 1954. Em seu primeiro ano vascaíno, Parodi entrava em uma escalação do treinador Flávio Costa, que usava, normalmente: Barbosa (Victor González), Paulinho e Bellini (Elias); Eli (Laerte), Mirim e Dario; Sabará, Ademir, Vavá (Alvinho), Pinga (Maneca) e Parodi.
Nesta reprodução de www,vascofotos  Parodi é o último agachado à esquerda.
Em 1955,  seguia titular, mas já tinha Djayr em seu encalço. Flávio Costa escalava: Hélio (Ernani), Paulinho e Bellini (Haroldo); Mirim (Laerte), Orlando e Beto (Dario); Sabará, Válter (Maneca), Vavá, Pinga e Parodi (Djayr).
Após duas temporadas colineiras, Parodi foi para a italiana Fiorentina e pór lá ficou  em 1956/1957. Experimentou, também, o futebol espanhol, defendendo o Racing Santander, de 1961 a 1962. Em 1963, tentou o futebol colombiano, pelo Américas, de Cali. Em 1964, estava no Millonarios.
Parodi foi, também, do selecionado paraguaio. E, em 1987, treinou o time guarani. Baixinho, medindo 1m64cm de altura, disputou 40 partidas internacionais e marcou 10 gols. Teve o apelido de Rayo e, no Vasco, atuou, também, pela ponta-direita

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