Inaugurado, em 5 de setembro de 1965, o Estádio Governador Magalhães Pinto, mais chamado por Mineirão, parecia destinado a não ter as suas redes balançadas por um dos grandes craques do futebol brasileiro, o tetracampeão mundial Romário Farias. Parecia!
Sub-15 do Olaria-RJ, entre 1979/80, em seguida
- 1981/82/83 - ele foi para o time
sub-17 do Vasco da Gama, que o terve, também, em sua equipe sub-20 – 1984/85. No
mesmo 1985, no 6 de fevereiro, em
Vasco da Gama 3 x 0 Coritiba, ele disputou a sua primeira partida oficial,
entrando na partsiudas durante o segundo tempo Mas o seu primeiro gol
como atleta profissional só foi sasir em 18 de agosto daquele 1985, em Vasco 6 x
0 Nova Venécia-ES, no Estádio Zanor Pedrosa Rocha. Dali oor diante, mandou
bolas na redes doss prncipais estádios do planeta. Só devia um golzinho na casa
que lançou para tgodo o país a moda do “ão”, isto é, donominar estádio pelo
superlativo.
FOTO REPRODUZIDA DE WWW.SUPERVASCO.COM
Romário quebrou o tabu no Mineirão marcando um dos gols em semifinal do Campeonato Brasileiro - Vasco da Gama 3 x 1 Cruzeiro -, no sábado, 23 de dezembro de 2.000, diante de 64.287 pagantes. O prélio já estava com os vascaínos mandando 2 x 1, quando, o craque bateu na rede, aos 48 minutos do segundo tempo, nos chamados, antigamente, descontos – hoje, acréscimos compensadores de minutos com bola paradas. Ele é o segundo msaior asrtiheiro da história do futebol vascaíno, com 326 gols, atrás de Roberto Dinamite que chegou a 619.
Em
Vasco 3 x 1 Cruzeiro do 23.12.2000, apitado por Oscar Roberto Godoi, o time
cruzmaltino era treinado por Joel Santana, zagueiro campeão brasileiro-1974, pela da Turma
da Colina. Antes do gol de Romário, a moçada havia chegado à rede por
intermédio de Juninho Pernambucano,
aos 31 minutos do primeiro tempo, e Euller “Filho
do Vento”, aois 22 do segundo. O
time alinhou: Helton; Clebson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Nasa,
Jorginho Amorim (Henrique) e Juninho Pernambucano
(Paulo Miranda) e Juninho Paulista;
Euller (Pedrinho) e Romário.
Na temporada em quebrou o tabu de não fazer
gols no Mineirão, aos 34 de idade,Romário de Souza Faria foiu demais. Em 71
jogos, mandou 65 bolas ao filó: 11 (em 11 jogos) da Copa Mercosul; 19 (do
Estadual-RJ, em 17 partidas); três do Mundial de Clubes (em quatro compromissos);
20 do Campeonato Brasileiro e 12 do Torneio Rio-São Paulo.
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