Vasco

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quarta-feira, 6 de abril de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 06.04

6 de abril

VASCO 2 X 1 BANGU - freguesia acionada, em 1930, com gols por Paschoal (51 min) e Rainha (83), valendo pelol primeiro turno do Campenato Carioca. Jogado no tricolor estádio das Laranjeiras, o Almirante tinha Harry Welfare por chefe desta rapaziada: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Paschoal, itente-e-Qutro, Gallego (Rainha), Mario Mattos e Baduzinho. O juiz foi Otto Bandusch e a vitoria com virada de placar. 


VASCO 2 X 1 AMÉRICA-MG - amistoso, na Belo Horizonte de 1955. época em que a moçada de São J anuário era muito requisitada para visitar a capital mineira. Naquela vez, Pinga embebedou o Coelho (apelido do clube local), marcando os dois gols para a equipe armada pelo treinador Flávio Costa, que escalou: Victor Gonzalez (Ernani); Paulinho de Almeida e Bellini; Ely do Amparo, Laerte e Dario; Sabará, Ademir Menezes (Vavá), Pinga (Alvinho) e Parodi.

VASCO 5 X 1 PORTUGUESA-SP - o pancadão pra cima da Lusa do Canindé rolou no Estádio Paulo Machado de Carvalho, o apelidado Pacaembu, com malvadezas por Vavá (5 e 47 min) e Almir Pernambuquinho (7, 29 e 86) ), dois pernambucanos cabras da peste, que não ligaram para o fato de o goleiro anfitrião, Carlos Alberto Cavalheiro, ter ajudado o Almira a ser o campeão carioca-1956.  Treinada por Francisco de Souza Ferreira, o Gradim, seu ex-meia da década-1930, a Turma da Colina foi a melhor da competição, indiscutivelmente, com sete vitórias, em nove pugnas. Uma delas, goleando o Fluminenese - 6 x 1, em 13.03. Mais tarde, e batendo no Rei Pelé - 1 x 0 Santos, no 22.03. Confira nas datas alusivas. Diante da luseira paulistana, com apito do carioca Amílcar Ferreira, a moçada goleadeira a chamava-se: Brbosa, Dario (Ortunho) e Bellini (Viana); Écio, Orlando (Barbosinha) e Coronel;  Sabará, Almir , Vavá, Rubens e Pinga. De bola fora só o pqueno público de 15 mil pagantes.   
ho) e Parodi.

VASCO 3 X 0 PINHEIROS-PR - um desses amistosos inintendíveis, no Rio de Janeiro, onde o clube paranaense não tinha torcida. Tanto que só 466 tarados pelo Almira pintaram em São Januário. Uma outra expliação para a partida pode ser os cartolas da Rua General Almérrio de moura querendo aumentar o rol de pugnas cuja renda - CR$ 2 mil, 864 cruzeiros - não dava pra pagar os gandulas. Rolou em uma quinta-feira de 1972, apitada por Valter Gino, com Suingue abrindo o ritmo (22 min, de pênalti), Marco Antônio aumentando (35) e Jaílson encerrando a festa (84). Para aquele prélio burraldino, o treinadolr Zizinho Thomás Soares da Silva) mandou suar a camisa: Tião; Haroldo, Miguel (Alfinete), Moisés (Joel Santana) e Eberval; Alcir (Luís Carlos) e Suingue; Jaílson, Ferreti, Roberto Dinamite e Marco Antônio.    

 VASCO 4 X 0 CAMPO GRANDE-RJ - em jogos oficiais, quem levou um pancadão nos 6 de abril foi o Campo Grande-RJ: 4 x 0, em uma quarta-feira, durante a campanha do título estadual vascaíno de 1977. A pelota rolou em São Januário, pelo primeiro turno da Taça Guanabara, na presença de 7.389 pagantes. José Marçal Filho apitou e Orlando Lelé (17 min), e Luís Fumanchu (39), Roberto Dinamite (59) e Ramon Pernambucano (90) endereçaram, bola à rede, com endereço fornecido pelo treinador Orlando Fantoni e postegem por: Mazaropi: Orlando, Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Helinho e Dirceu Guimarães; Fumanchu, Roberto e Ramon (Wilsinho).  

VASCO 5 X 0 IMPERATRIZ - convidado para ir ao Maranhão, em 1982, jogar amistoso contra time de nome imperial, a rapaziada derreteu a sua coroa, sem respeito. Principalmente da parte do insolente Dudu, que marcou dois tentos (18 e e 65 min). Marquinhos (37), Serginho ( 45) e até o xerifão Rondineli, que não muito intimo dessas aventuras, foi ao filó. Único encontro entre os dois times - disputado no Estádio Frei Epifânio D´Abadia, apitado por Nabor Benedito Arouche e com o Almirante progamado pelo treinador Antônio Lopes para computar o feito na conta de: Acácio; Rosemiro (Galvão), Rondinelli, Ivan e Pedrinho (João Luís); Serginho, Dudu e Ernâni; Da Costa, Ticão (Rento Sá) e Marquinho.    

 VASCO 6 X 4 GOIÁS - em 2003, os vascaínos voltaram a abusar de balançar as redes. O pega valeu pela segunda rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, em um domingo, em São Januário. Com Anselmo da Costa no apito e Antônio Lopes no comando da Turma da Colina, o desfile de esmeraldas na na caçapa rolou assim: Souza (4 min), Marcelinho Carioca (32 e 92) Wescley (63), Cadu (71), Ânderson (75)os 30, e Marcelinho Carioca. Turma do estrago: Fábio; Russo, Alex (Wescley), Welington Paulo e Edinho (Ânderson); Rogério Corrêa (Danilo), Bruno Lazaroni e Léo Lima; Marcelinho Carioca, Souza e Cadu.

ANIVERSARIANTES
 
Geovani Silva, nascido em Vitória-ES, em 1963, esteve vascaíno em duas opounidades: de 1982 a 1989, por 261 jogos e 41 gols, e em 1995, fazendo mais 24 partidas, sem bols. Disputou  408 jogos vascaínos e marcou 49 gols, tendo  jogado junto com os dois maiores goleadores da história do clube, Roberto Dinamite e Romário. Como um cruzmaltino, foi campeão mundial sub-20, marcando o gol do titulo canarinho. Pelo escrete principal, foram 23 convocações e cico bolas na rede. Pelo Almirante, conquistou estes títulos vascínos: Estadual-RJ-1982, 1987, 1988 e 1993;  Taçs Guanabara-1986, 1987 e 1992; Taça Rio-1984, 1988, 1992 e 1993;  Copa TAP (Transportes Aéreos Porrugueses)-1987; Los Angeles Golde Cup-EUA- 1987 e Troféu Ramon de Carranza-ESP-1987.

Leandro (Coronas) Ávila, gaúcho, de Porto Alegre, nasceu em 1981 e foi da Turma da Colina entre 1992 a 1995. Marcou cinco gols, em 188 jogos. Ffoi campeão do Estadual-RJ-1992, 1993 e 1994; da Taça Guanabara-1992 e 1994; da Taça Rio-1992 e 1993 e da Copa Rio-1992 e 1993. Tamnbém, chegou à Seleção Brasileira, para oito jogos, sem gols

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