Vasco

Vasco

sábado, 16 de abril de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DI A- 16.04

Os vascaínos foram impiedosos com dois parceiros nos 16 de abril: Bangu e São Cristóvão. Pelo Campeonato Carioca-1939, sapecou 3 x 0 nos banguenses, enquanto o “Santo” virou pecador, com 6 x 1 nos costados, em 1975. E olhe que, naquelas duas temporada, os times vascaíno nem eram de encantar muito. O do técnico Gentil Cardoso, por exemplo, ao final da década-1930, não animou a galera. Terminou a disputa em sexto lugar, com 24 pontos, em 23 compromissos: 8 vitórias, 7 empates e 9 derrotas, marcando 32 e sofrendo 34 gols. Mas vamos às vias dos fatos. Além desses  jogos citados, confira mais abaixo. 

VASCO 3 X 0 BANGU foi programa dominical par a torcida cuzmaltina que compareceu a São Januário. Apitado por Guilherme Gomes, a contenda teve por balançadores de redes  Niginho (2) e Luna. A turma alinhou:  Nascimento, Jaú e Florindo; Aziz, Zarzur e Argemiro; Orlando, Alfredo, Niginho, Villadoniga e Luna.  

VASCO 6 X 1 SÃO CRISTÓVÃO esteve em uma quarta-feira, também, em São  Januário, valendo pela nona rodada da Taça Guanabara, disputa na qual a rapaziada ficou em terceiro lugar. A impiedade foi presenciada por apenas 1.916 pagantes. Jair Pereira, aos 25, aos 26 e aos 30 minutos do primeiro tempo, mandou avisar que queria ser o nome do jogo. Roberto Dinamite, aos 41 da mesma etapa, e aos 3 da segunda, em ambas, de pênalti, também estava no "scripit". E ainda teve o zagueiro Gaúcho, aos 37 minutos da etapa final. O cronômetro consultado foi o de José Roberto Wright. Com Mário Travagino treinando o grupo, os “cruzcristense” que execraram o “Santo” foram: Zé Luís; Paulo César, Joel, Renê, e Alfinete (Celso Alonso); Alcir (Gaúcho), Zanata e Carlinhos; Jair Pereira, Roberto e Luís Carlos. 


VASCO 4 X 0 REMO-PA está anotado no caderninho como goleada válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil-1993. O 16 de abril era uma sexta-feira e o “Almriante” navegou para o Maracanã.  No primeiro tempo, Jorge Luís, aos 22 minutos, “nadou” mais rápido até a rede dos azulinos de Belém. Na segunda etapa, repetiu o “nado” e cravou mais um, aos 24. Valdir “Bigode”, aos 33, e  Bismarck, aos 41, também foram nestas águas. Com o ex-zagueiro vascaíno Joel Santana comandando, o time chegou à outra margem, levado por: Carlos Germano; Pimentel, Alexandre Torres, Jorge Luis e Ronald; Luisinho, Leandro Ávila, William e Bismarck; Valdir e Hernande (Jardel).

Uma outra goleada na data rompeu em 16 de abril de 1950. Mas, por ali, golear era uma obrigação. Afinal, o Vasco era um dos mais fortes do planeta, quase imbatível. Eram seus tempos do “Expresso da Vitória”, quando não todos os convidavam para ver os seus astros brilharem.

VASCO 5 X 0 RENNER-RS foi a primeira das quatro três primeira vitórias cruzmaltinas sobre o  campeão (1954) gaúcho – em 06.051950,  Vasco 3 x 2; em 16.04.1950,- Vasco 5 x 0, e em 04.04.1957, Vaco 3 x 0, este jogfo no Rio de Janeiro, em uma quarta-feira, pelo Taça A.J. Renner.  Fundado em 27.07.1931, por funcionários da A.J. Renner & Cia, o Grêmio Esportivo Renner jogou até 1957, quando a empresa parou de apoiá-lo. Como glórias, deixou os títulos do Torneio Início-1938; Campeonato Municipal de Porto Alegre-1938/1934; Torneio Extra de Porto Alegre-1947; Torneio Triangular de Porto Alegre-1950; Segunda Divisão gaúcha-1942/1944 e do  Campeonato Gaúcho-1954; Torneio Associação dos Cronistas Esportivos de Porto Alegre-19565. As suas grandes revelações foram o goleiro Valdir Joaquim de Moraes, que chegou à Seleção Brasileira e foi um dos  grandes ídolos do Palmeiras na década de 1960;  o apoiador Ênio Andrade, que tornou-se um dos excelentes treinadores brasileiros, além dos atacantes Breno Mello e Joeci, goleadores do Gauchão-1954.

Nenhum comentário:

Postar um comentário