Dois
times paulistas, um português, um mexicano e um mineiro beberam um “pingado”
amargo no copo cruzmaltino, nos 30 de maio: São Paulo, Santos, Benfica,
Guadalajara e Atlético-MG. Por sinal, nas Minas Gerais, a moçada foi
buscar um caneco, na data.
VASCO 5 X 2 BENFICA-POR - Naquele jogo, o meia Válter Marciano mandou dizer aos portugueses que ele era de outro planeta. Resultado de sua missão ao gramado lisboeta: temperou dois caldos de bacalhau na caçarola lusitana. Pra completar o molho, Sabará, Livinho e Pinga também mexeram na panela. Foi o tempero do 30 de maio de 1959, na mesa do anfitrião. Bem que o "cozinheiro-chefe", Martim Francisco, havia avisado: cuidado com a fome de gol da minha rapaziada!. Da primeira vez que os benfiquistas cruzaram com aquela turma saída da caravela do “Almirante”, engoliram 5 x 0, em 12 de julho de 1931, na mesma Lisboa. Portanto, não foi por falta de aviso sobre: Carlos Alberto Cavalheiro (Hélio), Ortunho e Viana: Laerte, Orlando Peçanha e Dario; Sabará, Livinho, Vavá, Válter (Roberto Pinto) e Pinga foi o time da goelada.
VASCO 2 X
0 ATLÉTICO-MG - O "Galo" teve o bico quebrado em um domingo,
por 2 x 0, no terreiro dele, o Estádio Octacílio Negrão de Lima,
conhecido então por 'Alameda', em Belo Horizonte. Valeu pela Copa dos
Campeões Estaduais-1948, ou Torneio Quadrangular de Belo Horizonte. Mario
Vianna apitou e os gols foram marcados por Mexicano (contra) e Dimas. O Vasco
trabalhou em silêncio diante dos mineiros contando com o “pé-de-obra” de:
Barbosa; Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Friaça (Ademir
Menezes), Dimas, Maneca e Chico.
VASCO 1 X
0 SÃO PAULO - O "Tricolor do Morumbi" foi “destricolado” durante o
Torneio Rio São Paulo-1954, também, em jogo dominical, com gol marcado por
Dejayr, no Maracanã. Carlos “Tijolo” de Olvieira
apitou a pugna e o time do dia, treinado por Flávio Costa, teve: Barbosa (Ernani); Dário e Bellini; Amauri, Laerte e
Benito; Sabará, Naninho (Iêdo), Vadinho, Alvinho (Alfredo), e Djayr.
VASCO 5 X 2 BENFICA-POR - Naquele jogo, o meia Válter Marciano mandou dizer aos portugueses que ele era de outro planeta. Resultado de sua missão ao gramado lisboeta: temperou dois caldos de bacalhau na caçarola lusitana. Pra completar o molho, Sabará, Livinho e Pinga também mexeram na panela. Foi o tempero do 30 de maio de 1959, na mesa do anfitrião. Bem que o "cozinheiro-chefe", Martim Francisco, havia avisado: cuidado com a fome de gol da minha rapaziada!. Da primeira vez que os benfiquistas cruzaram com aquela turma saída da caravela do “Almirante”, engoliram 5 x 0, em 12 de julho de 1931, na mesma Lisboa. Portanto, não foi por falta de aviso sobre: Carlos Alberto Cavalheiro (Hélio), Ortunho e Viana: Laerte, Orlando Peçanha e Dario; Sabará, Livinho, Vavá, Válter (Roberto Pinto) e Pinga foi o time da goelada.
VASCO 3 X 1 SANTOS valeu pela Copa dos Campeões-1982. A vitória
igualou o time cruzmaltino ao adversário, na segunda colocação do Grupo B,
a um ponto da ponta.
Naquele 30 de maio, Roberto, aos 26 e aos 36, e Galvão, aos 29 minutos, todos do segundo tempo, construíram o placar, de virada, já que o vascaíno Nei abrira o marcador, contra as próprias redes, aos 38 da etapa inicial. Apitado por Saul Mendes-BA, o duelo do "Bacalhau" contra o "Peixe" foi assistido por 1.630 pagantes. Antônio Lopes era o treinador e escalou: Mazaropi; Galvão, Nei, Ivan e João Luís (Gilberto); Serginho (Da Costa), Ernani e Cláudio Adão; Catinha, Roberto Dinamite e Marquinho. SANTOS: Marola; Paulinho Márcio, Neto e Gilberto Sorriso; Chicão, Carlos Silva e Pita; Pauiinho Batistote, Palhinha e João Paulo. Técnico: Paulo Emilio
Naquele 30 de maio, Roberto, aos 26 e aos 36, e Galvão, aos 29 minutos, todos do segundo tempo, construíram o placar, de virada, já que o vascaíno Nei abrira o marcador, contra as próprias redes, aos 38 da etapa inicial. Apitado por Saul Mendes-BA, o duelo do "Bacalhau" contra o "Peixe" foi assistido por 1.630 pagantes. Antônio Lopes era o treinador e escalou: Mazaropi; Galvão, Nei, Ivan e João Luís (Gilberto); Serginho (Da Costa), Ernani e Cláudio Adão; Catinha, Roberto Dinamite e Marquinho. SANTOS: Marola; Paulinho Márcio, Neto e Gilberto Sorriso; Chicão, Carlos Silva e Pita; Pauiinho Batistote, Palhinha e João Paulo. Técnico: Paulo Emilio
VASCO 4 x 1 TUPI-MG, em 1986, valeu a Taça Cidade de Juiz de Fora à
“Turma da Colina”. Aconteceu quando Romário ainda era chamado de “promessa”,
dia em que ele mandou o goleiro buscar duas bolas no barbante. Era uma
sexta-feira, no Estádio José Procópio Teixerias Filho, que aparece chamado,
também, pro Radialista Mário Helênio. Roberto Dinamite e Santos
completaram o placar. Adílson José de Matos apitou e o técmic Antônio Lopes
alinhou: Paulo Sérgio; Paulo Roberto, Donato (Morôni), Fernando e Paulo
César; Vítor, Geovani, e Mazinho (Santos); Mauricinho, Roberto Dinamite e
Romário. O Vasco segue invicto naquela cidade mineira diante do Tupi. Em
10 amistosos e este da taça carregada, venceu sete e emaptou
quatro. Vale ressaltar que o alvinegro Tupi surgiu com a
grafia Tupy Foot-Baal Club.
VASCO 1 X 0 GUADALAJARA-MEX foi uma chegadinha, de leve, no placar da casas do adversário, em 1990. Era uma quarta-feira e Alcir Portella, o volante do time campeão brasileiro de 1974, era o treinador. E Anderson o goleador. (FOTO ACIMA REPRODUZIDA DA REVISTA CARIOCA E ESPORTE ILUSTRADO).
QUANDO NADA, UMZINHO NO PLACAR
VASCO 1 X 0 GUADALAJARA-MEX foi uma chegadinha, de leve, no placar da casas do adversário, em 1990. Era uma quarta-feira e Alcir Portella, o volante do time campeão brasileiro de 1974, era o treinador. E Anderson o goleador. (FOTO ACIMA REPRODUZIDA DA REVISTA CARIOCA E ESPORTE ILUSTRADO).
QUANDO NADA, UMZINHO NO PLACAR
A noite de hoje serviu para melhorar a situação do “Almirante” no Brasileirão, recuperando-o de três vexames. O fator campo ajudou a rapaziada cumprir com o dever de casa, com Yago Pikachu sendo o herói da noite. O próximo adversário será o Botafogo, a partir das 19h de sábado, na Rua General Almério de Molura.
O Vasco da Gama foi mais time durante o primeiro tempo, tendo criado boas jogadas ofensivas. Mas só balançou a rede aos 43 minutos. Andrey fez lançamento perfeito para Yago Pikachu, que aplicou um toque leve na bola, tirando o goleiro do Paraná do lance. No mais, foi só aproveitar o gol vazio e comemorar.
Adicionar legenda |
No segundo tempo, o Vasco poderia ter aumentado o placar, mais, aos 32 minutos, o atacante Andrés Ríos, derrubado dentro da área, cobrou pênalti para a defesa do goleiro visitante.
CONFIRA A FICHA TÉCNICA – 30.05.2028 (quarta-feira) – Vasco 1 x 0 Paraná – 8 rodada do Campeonato Braisleiro. Estádio: São Januário-RJ. Juiz: Leandro Pedro Vuaden-RS. Público: 4.221 pagantes (4.584 total). VASCO: Fernando Miguel; Luiz Gustavo, Werley, Ricardo Graça e Henrique; Andrey, Bruno Cosendey (Giovanni Augusto) e Yago Pikachu; Riascos (Ramon), Andrés Ríos e Caio Monteiro (Moresche). Técnico: Zé Ricardo. PARANÁ-PR: Thiago Rodrigues; Júnior, Neris, Cleber Reis e Mansur; Leandro Vilela, Torito González (Carlos Eduardo), Jhonny Lucas e Caio Henrique (Guilherme Biteco);Silvinho (Léo Itaperuna) e Carlos.Técnico: Rogério Micale.
OBS: o vascaíno Moresche Foi expulso de campo
Nenhum comentário:
Postar um comentário