Casamento fotografado por www.netvasco com.br |
Glórias do
ex-marido à parte, Mônica conheceu o goleador quando contava infantis 13 anos
de idade e “...ele era apenas um garoto de subúrbio, não era ninguém...só tinha
uma linha telefônica e morava na Vila das Penha. Nunca tive interesse material
”, contou à revisa carioca “Manchete”, de 16 de setembro de 1995, acrescentando
que o atleta fora o seu “...primeiro tudo, primeiro amor, primeiro homem...”
Mônica contou, ainda, à semanária, que o
craque que assombrava goleiros era muito ciumento, não gostando que ela usasse
sapatos com salto alto e nem roupas curtas ou decotadas. E que Romário não
jogava bem quando ela não tivesse por perto. “Eu era o seu amuleto”, disse ela,
acrescentando: “Ao mesmo tempo em que o Romário é o homem mais romântico do
mundo, ele é o cão” (referindo-se a um animal, as vezes, bravo). Mas ela,
também, não escondia ser ciumenta. Revelou quase ter partido para cima de uma
tiete e armado o maior barraco, em uma boate de Barcelona, porque a moça dera
em cima do seu marido. Uma outra vez, em um restaurante, quando discutiam, “...
ele duvidou que eu fosse jogar chocolate quente nele. Joguei. Ele se abaixou e
acertei o garçom”, contou ainda à “Manchete”.
Aniversário de Romarinho fotografado por www.lavozdegalicia.com |
Andréa Oliveira (a imprensa explorou bem o fato e a moça foi capa de revista Playboy) não implodiu o casamento, mas o uniu mais o casal, que gerou Romarinho e Moniquinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário