Vasco

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domingo, 9 de fevereiro de 2020

O DOMINGO É UMA MULHER BONITA. MARA, A MARAVILHA DA BELA BAHIA

Em 1988, a revista paulistana Placar , da Editora Abril, comparecia às bancas com o projeto Placar Mais. O N 969, de 30 de dezembro, encerrou aquela temporada com edição especial pela qual desfilaram os destaques do oito-oto, do ponto de vista da então semanária, evidentemente. 
A retrospectiva incluiu, também, as Gatas do Ano, isto é, seis garotas que mais se destacaram em suas atividades. Placar Mais entendeu que as mais + mais de 1988 foram: Mara Maravilha e Angélica, apresentadoras de programas televisivo infantis; as modelos fotgráficos Luciana Vendramini, Josi Campos e Isadora Ribeiro, e a mulata Luciana Paz, filha do "Rei das Mulatas", o showman Osvaldo Sargentelli.
Quem ilustra s duas páginas que brindam as belas das belas é a baiana Mara, que foi campeão de natação, na modalidade nado de costas, em seus tempos de desportista, em Salvador. Mas ela nasceu em Itapetinga, no interior baiano - em 6 de março de 1968 -, onde foi registrada e batizada por Eliemary Silva da Silveira.
Ainda garotinha, ela começou a participar de programas da TV Itapoan, na capital baiana. Quando estava com 15 de idade, encantou o apresentador Sílvio Santos, que chamou-a por Mara Maravilha.
No entanto, foi a avó dela que começou a chama-la por Mara, já que a neta achava que o nome Eliemary não agradava às pessoas.
 Também aos 15 de idade, ela começou a cantar em discos de uma gravadora multinacional, a Emi-Odeon. Mara, portanto, é a homenageada de hoje.
              

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