Vasco

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domingo, 2 de abril de 2023

REUNIÃO DINAMITE NA IZKINA DA KOLINA

 Até o surgimento de Roberto Dinamite, na década-1970, o maior ídolo da torcida vascaína foi Ademir Marques de Menezes, autor de  301 gols, em 429 jogos - de 1942 a 1945 e  de 1948 a 1956. Só é suplantado por Romário (326 em 414 jogos) e Roberto Dinamite, este com 619 achados pelo grupo de pequisa que elaborou o Almanaque do Vasco da Gama e 660 pela pela revista Placar, que inclui os 26 tentos marcados para a Seleção Brasileira. Como outros pesqauisadores incluem  gols de amistosos caça-níqueis e de jogos festivos, assim, o Dinamite passa dos 700. 

Em 1982, pela edição Nº 617, de 19 de março, a Placar homenageou o pernambucano Ademir Menezes, aproveitando que o ataque cruzmaltino vivia grande momento, com  Robrto Dinamite e o seu pé bom de chute  bem calibrado.  Para montar a homenagem foi indispensável a participação do goleador da horaE, ainda, arrumaram uma vaguinha na foto para um outro "matador" que fazia dupla fatal com o "Bob", já veterano Cláudio Adão. 

O pernambucano Ademir Menezes esteve vascaíno em uma época de poucos jogos dos clubes, um por semana, dificilmente dois.  Entre outras matanças, Ademir foi o principal artilheiro dos Campenatos Cariocas-1949 (31 gols) e 1950 (25). do Torneio Rio-São Paulo-1951 (9) e da Copa do Mundo-1950 (9). Nascido, em Recife-P|E, no 11de agosto de 1922, ele viveu até 11 de maio de 1996. Disputou, ainda, 39 jogos e mracou 32 gols pela Seleção Brasileira.


 Fotografados por Rodolpho Machado e Fernando Seixas, os vascaínos  conversaram com os repórteres Hideki Takizawa e Telmo Zanini e bateram um papo sobre o que se fazer para aumentar oi poder de fogo da Turma da Colina, que disputava a Taça de Ouro (Série A) do Campeonato Brasileiro.
 O papo parece ter sido muito bom. Ademir recomendou à dupla Dinamite/Adão atuar mais próximos um do outro, sem ligar para as opiniões de que atacantes de características semelhantes não podem formar no mesmo ataque.
- Em 1949, o Vasco contratou Heleno de Freitas (um dos maiores atacantes da época) e, logo, disseram que eu e ele não daríamos certo jogando juntos. O que aconteceu? Fomos campeões carioca com o time atingindo 84 gols, em 20 jogos, e mandando goleadas memoráveis:  11 x 0 Olaria; 8 x 2 América; 5 x 2 Flamengo e 5 x 3 Fluminmense. Fui o artilheiro da competição, com 30 gols, procurando muito estar perto do Heleno – contou Ademir.
    Por aqueles dias em que a reportagem foi feita, o time cruzmatino havia mandado 7 x 0 Interncional, de Santa Maria/RS, e 7 x 1 Operário, de Campo Grande-MS, ambos os confrontos em São Januário. Dos 14 tentos anotados, Roberto (3) e Cláudio Adão (3) foram, juntos, seis vezes ao placar, bno espaço de quatro dias. Diante do Inter/SM, o time escalado por Antônio Lopes reuniu: Mazaropi; Rosemiro, Ivã, Marajó e Pedrinho; Serginho (Silvinho), Dudu e Cláudio Adão: Wilsinho, Roberto Dinamite e Marquinho (Renato Sá).
A balaidada teve 4. 062 pagantes, apito de Hélio Cosso-MG e  tentos vascaínos assinados por Roberto (3), Adão (2), Dudu e Silvinho.         
 E quem achou que foi moleza os 7 x 1 Operário/MS, enganou-se. Uma semana antes, em sua casa, o time sul-mato-grossense havia mandado 2 x 0 Vasco. Para a resposta, o treinador Antônio Lopes só trocou o zagueiro Marajó, por Rondinelli.
Daquela vez, diante de 23.589 almas e apito de Márcio Campos Sales-SP, os tentos cruzmaltinos foarm de Marquinhos (3), Wilsinho (2), Cláudio Adão e Rosemiro. O Dinamite fucou devendo.
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