Um time repleto de moças lindíssimas e que nunca brigavam com o namorado. Porque o namorado delas era o vôlei. É o que todo treinador sonha. E, se dizem que “mineiro trabalha em silêncio”, o Minas Tênis Clube, de Belo Horizonte, descobriu uma turma assim, na Escola Normal de Educação Física e Desportos da cidade! As meninas, amigas de todas as horas, caíram como uma luva na equipe alviazul das Minas Gerais. E como!
Isso acontecia em 1957, quando Marta Miraglia, Zilá, Jane, Augusta, Alma, Sueli e Maria formaram uma grande equipe para o time belo-horizontino. Todas haviam começado o namoro com o voleibol em joguinhos de escolas secundárias.
Isso acontecia em 1957, quando Marta Miraglia, Zilá, Jane, Augusta, Alma, Sueli e Maria formaram uma grande equipe para o time belo-horizontino. Todas haviam começado o namoro com o voleibol em joguinhos de escolas secundárias.
A que viria a ser a considerada a “mola mestre” da representação chamava-se Maria do Espírito Santo Correia. Tinha 17 anos e jogava com a camisa 15. Moreninha, demonstrando uma energia impressionante na quadra, brilhava em todos os jogos. Irregularidade estava fora do seu histórico esportivo. Sem cogitação!
Maria descrevia o esporte como “um espetáculo na vida de uma garota”. E complementava: “Saúde e disposição a gente aproveita até o fim”. Beleza! Por isso, a estudante de Educação Física, com a fome que tinha de esporte, não deixava por menos. Anda praticava atletismo e basquete. “Fera das Alterosas!”
Maria descrevia o esporte como “um espetáculo na vida de uma garota”. E complementava: “Saúde e disposição a gente aproveita até o fim”. Beleza! Por isso, a estudante de Educação Física, com a fome que tinha de esporte, não deixava por menos. Anda praticava atletismo e basquete. “Fera das Alterosas!”
2 - Durante a Copa do Mundo de 1954, a seleção da Hungria encantou o mundo. Mas não carregou o caneco, que terminou com os então alemães ocidentais. Mas o que sobrou foi a fama do chamado time "magiar", contando com astros como Puskas, Kocsis e Czibor, entre outros.
BELAS MINEIRINHAS DA CAMBUQUIRA
Pelo final de 1956, o maravilhoso time do Honved, a base da seleção húngara, visitou o Rio de Janeiro, levando até o presidente da república, Juscelino Kubitscheck, ao Maracanã. Para a imprensa carioca, foi uma festa a presença dos jogadores na cidade. Para as tietes, nem se fala.
Para a capa do Nº 62 da "Manchete Esportiva" de 26 de janeiro de 1957, o fotógrafo Jader Neves flagrou uma linda loira tietando o atacante Kocsis. Detalhe: embora prestigiasse muito a mulher, aquela fora a primeira vez em que uma representante do sexo feminino figurava na capa da revista. Mesmo não sendo atleta – o nome da moça não foi identificado. Nem precisava. Era a "Deusa das Tietes", que descera do seu mundo, quando nem havia tal palavra.
BELAS MINEIRINHAS DA CAMBUQUIRA
Além de cobrir os Jogos da Primavera e os Jogos Infantis do Rio de Janeiro, a "Manchete Esportiva" ia, também, aos Jogos Abertos de Cambuquira, em Minas Gerais. Nesta foto, Haroldo Martins mostras quatro candidagtas ao título de "Miss Objetiva", o que exigia muita simpatia das concorrentes. Embora fosse uma programação do interior mineiro, clubes cariocas também participavam, levando muito charme e beleza às Minas Gerais. Em 1957, por exemplo, a botafoguense Dayse Miguel foi eleita a raínha, com a flamenguista Nancy Mesquita (maiô roxo) a princesa.
A rainha Dayse era atleta do basquete rubro-negro, em 1955. Sofreu uma contusão e ficou um tempo em tratamento. Quando estava curada, mudou-se para o Botafogo, para tornar-se uma estrela do time. Se bem que estrela ela já tinha antes de chegar por lá. /em 1953 e em 1954 fora bi de eficiência esportiva nos Jogos da Primavera. Disputou 13 provas tremenda para usar a coroa. Em Cambuquira, não precisou jogar. Apenas exibir simpatia.
AS BELEZAS DO FLA-FLU
AS BELEZAS DO FLA-FLU
Se tem algo que vascaíno gosta é de mulher bonita. Seja do time que for. Ele é um apreciadora das feras ganhadoras de taças nas pistas, quadras ou piscinas. Quanto a isso não tem preconceito. Caso da tricolor Hilda (acima) e da rubro-negra Hingeborg (abaixo). Mas vale ressaltar que o cruzmaltina gosta só da beleza e da estampa. Da camisa, não!
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